Historia de la Historia Clinica: Evolución de la Historia Clínica Tradicional a la Historia Electrónica del Paciente – HEP

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i9.18031

Palabras clave:

Pacientes; Salud; Historia clínica electrónica.

Resumen

El objetivo de esta investigación es analizar lo producido en el campo de la historia de la historia clínica y su evolución desde su surgimiento con la historia clínica tradicional hasta la actualidad con la historia clínica electrónica (EDP) y su implementación y uso en el período de 2010 a 2019, a través de la investigación bibliográfica y descriptiva, identificando en la literatura sobre la historia de la historia clínica y su evolución. Se utilizó la Biblioteca Virtual en Salud, la base de datos LILACS y las bibliotecas electrónicas SciELO. Los descriptores utilizados fueron “Análisis de la historia clínica electrónica del paciente (HCE)”; “Pacientes” y “Salud”. Como resultado, se puede observar que la innovación de la Historia Clínica a través del PEP está íntimamente ligada a la implicación de los usuarios en su planificación para su éxito o fracaso. Se concluye que este usuario también está muy preocupado y es muy cuidadoso con el hecho de que las tecnologías de la información pueden o no eliminar el contacto con el paciente.

Citas

Bahadori et al. (2016). Factors contributing towards patient's choice of a hospital clinic from the patients' and managers' perspective. Electronic physician, 8(5), 2378–2387. doi: https://doi.org/10.19082/2378

Bello; H. & Viltard, L. A. (2019). On Process Management (PM): The apliccability of Michael Hammer’s theory in Argentina. Independent Journal of Management & Production, 10(1), 001-021. doi: https://doi.org/10.14807/ijmp.v10i1.820

Constituição da República Federativa do Brasil. (1988). Promulga a Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF. Recuperado de: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/douconstituicao88.pdf

Camargo, L. R. L. & Pereira, G. R. (2017) Análise dos registros realizados pela enfermagem e o possível impacto na auditoria: uma revisão da literatura nacional. Revista de Administração em Saúde, 17(68). doi: http://dx.doi.org/10.23973/ras.68.55.

Costa, J. F. R. & Portela, M. C. (2018). Percepções de gestores, profissionais e usuários acerca do registro eletrônico de saúde e de aspectos facilitadores e barreiras para a sua implementação. Caderno de Saúde Pública, 34(1), 1-14. doi: https://doi.org/10.1590/0102-311X00187916

Conselho Regional de Medicina do Distrito Federal (CRMDF). (2006). Prontuário médico do paciente: guia para uso prático. Recuperado de: https://www.crmdf.org.br/images/stories/publicacoes/livros/prontuario-medico-do-paciente.pdf

Galvão, M. C. B., & Ricarte, I. L. M. (2011). O prontuário eletrônico do paciente no século XXI: contribuições necessárias da ciência da informação. InCID: Revista De Ciência Da Informação E Documentação, 2(2), 77-100. doi: https://doi.org/10.11606/issn.2178-2075.v2i2p77-100

Gil, A. C. (2017). Como elaborar Projetos de Pesquisa. 6ed. Atlas

Goldstein, M. M. (2010). Health Information Technology and the Idea of Informed Consent. The Journal of Law, Medicine & Ethics, 38(1), 27–35. doi: https://doi.org/10.1111/j.1748-720X.2010.00463.x

Gonçalves, J. P. P. et al. (2013). Prontuário Eletrônico: uma ferramenta que pode contribuir para a integração das Redes de Atenção à Saúde. Revista Saúde e Debate. 37(96) 43-50 doi: http://dx.doi.org/10.1590/S0103-11042013000100006

Health Information Privacy (HIP). U. S. Department of Health and Human Services. Standards to Protect the Privacy of Personal Health Information. Recuperado de: http://www.hhs.gov/ocr/hipaa/

Houaiss, A.; Villar, M.S. & Franco, F. M. M. Dicionário Houaiss de Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2009

Institute of Medicine – IOM (1991). The Computer-Based Patient Record: Meeting Health Care Needs. The Computer-Basead Patient Record: An Essential Technology for Health Care. RICHARD, S. D. & STEEN, E. B. (Editors). The National Academy Press, 30-55. Washington, D. C. doi: https://doi.org/10.17226/18459

Kawakami, T., Lunardelli, R., & Vechiato, F. (2017). O prontuário eletrônico do paciente na perspectiva das recomendações de usabilidade: proposta de organização da informação. Informação & Informação, 22(3), 456-483. doi: http://dx.doi.org/10.5433/1981-8920.2017v22n3p456

Lovis et al. (2011). Hospital and health information systems - Current perspectives. Contribution of the IMIA Health Information Systems Working Group. Yearbook of medical informatics, 6(1), 73-82. doi: https://doi.org/10.1055/s-0038-1638741

Massad; Marin & Azevedo (2003). Prontuário Eletrônico do Paciente: Definições e Conceitos. O prontuário eletrônico do paciente na assistência, informação e conhecimento médico. Massad, E.; Marin, H. F. & Azevedo, R. S. (Editores). São Paulo: USP, 2003. 1-20. Recuperado de: http://www.sbis.org.br/biblioteca_virtual/prontuario.pdf

Moerschberger, M. S.; Cruz, F. R. & Langaro, F. (2017). Reflexões acerca da ética e da qualidade dos registros psicológicos em prontuário eletrônico multiprofissional. Revista da SBPH, 20(2), 89-100. Recuperado de: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-08582017000200006&lng=pt&tlng=pt

National Academy of Sciences – Institute of Medicina. Recuperado de: //https://nam.edu/. Acesso em: 29 ago. 2017

Novaes, H. M. D. (2003). A Evolução do Registro Médico. O prontuário eletrônico do paciente na assistência, informação e conhecimento médico. Massad, E.; Marin, H. F. e Azevedo, R. S. São Paulo: USP, 2003. 39-46. Recuperado de: http://www.sbis.org.br/biblioteca_virtual/prontuario.pdf

Patrício, C. M.; Maia, M. M.; Machiavelli, J. L. & Navaes, M. A. (2011). O prontuário eletrônico do paciente no sistema de saúde brasileiro: uma realidade para os médicos? Scientia Medica Porto Alegre, 21(3), 121-131. Recuperado de: http://bases.bireme.br/cgi-bin/wxislind.exe/iah/online/?IsisScript=iah/iah.xis&src=google&base=LILACS&lang=p&nextAction=lnk&exprSearch=603941&indexSearch=ID

Perez, G. & Zwicker, R. (2010). Fatores determinantes da adoção de sistemas de informação na área de Saúde: um estudo sobre o Prontuário Médico Eletrônico. Revista de Administração Mackenzie, v.11, n.1, art. 117, p. 174-200. doi: https://doi.org/10.1590/S1678-69712010000100008

Picchiai, D. & Resky, I. (2018). Estudo de Caso de uma pequena clínica: Finanças e Marketing. Revista Sociais e Humanas, 31(2). doi: https://doi.org/10.5902/2317175820604

Resolução CFM nº 1.638. (2002). Define prontuário médico e torna obrigatória a criação da Comissão de Revisão de Prontuários nas instituições de saúde. Recuperado de: https://sistemas.cfm.org.br/normas/visualizar/resolucoes/BR/2002/1638

Resolução CFM nº 1.639. (2002). Aprova as “Normas Técnicas para o Uso de Sistemas Informatizados para a Guarda e Manuseio do Prontuário Médico”, dispõe sobre tempo de guarda dos prontuários, estabelece critérios para certificação dos sistemas de informação e dá outras providências. Brasília, DF. Recuperado de: https://sistemas.cfm.org.br/normas/visualizar/resolucoes/BR/2002/1639

Resolução CFM nº 1.821. (2007). Aprova as normas técnicas concernentes à digitalização e uso dos sistemas informatizados para a guarda e manuseio dos documentos dos prontuários dos pacientes, autorizando a eliminação do papel e a troca de informação identificada em saúde. Brasília, DF. Recuperado de: https://sistemas.cfm.org.br/normas/visualizar/resolucoes/BR/2007/1821

Rodrigues, W. T.; Boscarioli, C. & Balloni, A. J. (2014). A utilização de tecnologias de informação na gestão hospitalar em Cascavel / PR. Por que GESITI? (GEstão de SIstemas e Tecnologias da Informação em Hospitais) – Panorama, Tendências e Perspectivas em Saúde. Brasília – DF. Recuperado de: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/por_que_gesiti_gestao_sistemas.pdf>. pp. 357-376

Sabbatini, R. M. E. (2000). Preservando a confiabilidade médica na Internet. Revista Check-up. Recuperado de: www.sabbatini.com/renato/papers/checkup-10.htm

Santos, B., & Damian, I. (2017). Análise da competição de informações por meio de uma transição do prontuário físico ou eletrônico. Revista Cubana de Información em Ciencias de la Salud, 28(4). Recuperado de: http://www.acimed.sld.cu/index.php/acimed/article/view/1177/707

Sociedade Brasileira de Informática em Saúde (SBIS). Cartilha sobre Prontuário Eletrônico - A Certificação de Sistemas de Registro Eletrônico de Saúde. (2012). Recuperado de: http://www.sbis.org.br/certificacao/Cartilha_SBIS_CFM_Prontuario_Eletronico_fev_2012.pdf

Sociedade Brasileira de Informática em Saúde. Manual de certificação para Sistemas de Registro Eletrônico em Saúde (S-RES) Versão 3.3 Certificação 2009. (2009). Leão, B. F.; Costa, C. G. A. C.; Silva, M. L. & Galvão, S. C. (Editores). Recuperado de: http://www.sbis.org.br/certificacao/Manual_Certificacao_SBIS-CFM_2009_v3-3.pdf

Sociedade Brasileira de Informática em Saúde. O que é Informática em Saúde. Recuperado de: http://sbis.org.br/o-que-e-informatica-em-saude/

Soranz, D; Pinto, L. F. & Camacho, L. A. B. (2017). Análise dos atributos dos cuidados primários em saúde utilizando os prontuários eletrônicos na cidade do Rio de Janeiro. Revista Ciência e Saúde Coletiva [online], 22(3), 819-830. doi: https://doi.org/10.1590/1413-81232017223.33142016

Vergara, S. C. (2016). Projetos e Relatórios de Pesquisa em Administração. 16ed. Atlas

Publicado

26/07/2021

Cómo citar

SILVA, C. R. da . Historia de la Historia Clinica: Evolución de la Historia Clínica Tradicional a la Historia Electrónica del Paciente – HEP. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 9, p. e28510918031, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i9.18031. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/18031. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud