Análisis de la prevalencia de polifarmacia y perfil farmacoterapéutico de personas mayores inscritas en una unidad de salud familiar
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i9.18069Palabras clave:
Polifarmacia; Anciano; Perfil farmacoterapéutico; Medicamentos.Resumen
Objetivo: analizar la prevalencia de polifarmacia y el perfil farmacoterapéutico de los ancianos inscritos en una unidad de salud familiar. Métodos: Estudio farmacoepidemiológico transversal, cuantitativo, descriptivo y analítico, realizado con individuos de 60 años o más en la ciudad de Lafaiete Coutinho - BA. La asociación entre variables se probó mediante regresión de Poisson, con un cálculo robusto de las razones de prevalencia (RP) y el intervalo de confianza del 95% (IC del 95%) y significación p <0,05. Resultados: participaron 70 ancianos; la prevalencia de polifarmacia fue del 24,3% y se asoció significativamente con el uso de los servicios de salud al menos una vez al año (RP = 1,44; IC = 0,29-3,67; p <0,001) o más de dos veces al año (RP = 3,43; IC = 1,61-7,43; p <0,01); a los ancianos que desconocen la indicación de sus medicamentos (RP = 7,40; IC = 1,37-39,89; p = 0,02), a los que informaron quejas sobre medicamentos (RP = 4,09; IC = 0 .78-21,42; p = 0,04) y aquellos que necesitan algún recurso para acordarse de tomar sus medicamentos (RP = 4,17; IC = 0,97-17,94; p = 0,05). Se demostró que el factor que ayuda a tomar la medicación es un factor protector (PR = 0,19; IC = 0,03-1,00; p = 0,02). Conclusión: La prevalencia de la polifarmacia fue considerable y sugiere la necesidad de una mayor concienciación por parte de los profesionales de la salud, en cuanto al seguimiento de los posibles riesgos y beneficios asociados, con el fin de garantizar el uso seguro de los fármacos en los regímenes de polifarmacia en estas personas mayores.
Citas
Almeida, P. H. R. F., Leão, I. N., Oliveira, B. G., Fernandes, B. D., Álvares, J., Silva, W. C., David, M. M., Lemos, G. S. & Mascarenhas, C. H. M. (2018). Regime terapêutico e qualidade de vida de pacientes hipertensos. Rev. Aten. Saúde, 16(58), 17-28.
Araújo, C. L. (2011). Conhecimento de idosos sobre o uso de medicamentos e interação medicamentosa. RBCEH, Passo Fundo, 8(2), 188-195.
Barros, D. S. L., Silva, D. L. M. & Leite, S. N. (2015). Conduta do tratamento medicamentoso por cuidadores de idosos. Interface-Comunicação, Saúde, Educação, 19, 527-536.
Brasil. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. (2012). Resolução nº 466, de 12 de dezembro de 2012. Diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos.
Carvalho, M. F. C., Romano-Lieber, N. S., Bergsten-Mendes, G., Secoli, S. R., Ribeiro, E., Lebrão, M. L. & Duarte, Y. A. D. O. (2012). Polifarmácia entre idosos do município de São Paulo-Estudo SABE. Revista Brasileira de Epidemiologia, 15, 817-827.
Coelho Filho, J. M., Marcopito, L. F. & Castelo, A. (2004). Perfil de utilização de medicamentos por idosos em área urbana do Nordeste do Brasil. Revista de Saúde Pública, 38, 557-564.
Conselho Federal de Farmácia (BR). (2008). Resolução nº 499 de 10 de dezembro de 2008. Dispõe sobre a prestação de serviços farmacêuticos, em farmácias e drogarias, e dá outras providências. Brasília, Distrito Federal.
Dutra, D. D., Duarte, M. C. S., de Albuquerque, K. F., de Lima, A. S., de Souza Santos, J. & Souto, H. C. (2016). Doenças cardiovasculares e fatores associados em adultos e idosos cadastrados em uma unidade básica de saúde Cardiovascular. Revista de Pesquisa: Cuidado é Fundamental Online, 8(2), 4501-4509.
Fechine, B. R. A. & Trompieri, N. (2015). O processo de envelhecimento: as principais alterações que acontecem com o idoso com o passar dos anos. InterSciencePlace, 1(20).
Ferreira, AS., & Soler, O. (2020). Fortalecendo as estratégias de segurança do paciente: uma revisão integrativa sobre os processos de segurança de medicamentos. Research, Society and Development, 9 (12), e129129564.
Folstein, M. F., Folstein, S. E. & Mchugh, P. R. (1975). "Mini-mental state" A practical method for grading the cognitive state of patients for the clinician. Journal of Psychiatric Research, Standford, 12(3), 189-198.
Guimarães, V. G., Brito, G. D. C., Barbosa, L. D. M., Aguiar, P. M., Balisa-Rocha, B. J. & Lyra Junior, D.P. (2012). Perfil Farmacoterapêutico de um Grupo de Idosos assistidos por um programa de Atenção Farmacêutica na Farmácia Popular do Brasil no município de Aracaju–SE. Revista de Ciências Farmacêuticas Básica e Aplicada, 33(2), 307-312.
Instituto Brasileiro De Geografia E Estatística – IBGE. Panorama de Lafaiete Coutinho – BA. https://cidades.ibge.gov.br/brasil/ba/lafaiete-coutinho/panorama.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, IBGE. (2018). Projeção do Brasil por idade 2018 – 2030. Disponível em: https://ww2.ibge.gov.br/apps/populacao/projecao/.
Kadam, U. T. (2011). Potential health impacts of multiple drug prescribing for older people: a case-control study. Br J Gen Pract., 61, 128–30.
Leão, I. N., Fernandes, B. D., Oliveira, B. G., Almeida, P. H. R. F., Lemos, G. S., Valasques Junior, G. L. & Mascarenhas, C. H. M. (2020). Prevalência das interações medicamentosas potenciais em hipertensos atendidos na atenção primária. Rev. Aten. Saúde, 18(63), 05-13.
Loyola Filho, A. I. D., Uchoa, E. & Lima-Costa, M. F. (2006). Estudo epidemiológico de base populacional sobre uso de medicamentos entre idosos na Região Metropolitana de Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 22, 2657-2667.
Lucchetti, G., Granero, A. L., Pires, S. L. & Gorzoni, M. L. (2010). Fatores associados à polifarmácia em idosos institucionalizados. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 13(1), 51-58.
Macedo, L. C., Rodrigues, C. & Correa, L. M. (2016). Avaliação farmacoterápica em pacientes de uma instituição geriátrica da região centro-ocidental do Paraná, Brasil. SaBios-Revista de Saúde e Biologia, 11(1), 22-30.
Marin, M. J. S., Cecílio, L. C. O., Perez, A. E. W. U. F., Santella, F., Silva, C. B. A., Gonçalves Filho, J. R. & Roceti, L. C. (2008). Caracterização do uso de medicamentos entre idosos de uma unidade do Programa Saúde da Família. Cad. Saúde Pública, 24(7), 1545-1555.
Marques, A. P. O, de Arruda, I. K. G., Leal, M. C. C. & Espírito Santo, A. C. G. (2007). Envelhecimento, obesidade e consumo alimentar em idosos. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 10(2), 231-242.
Mercedes, G. S., do Carmo Mercedes, B. P., de Oliveira, J. C. N., Sakamoto, L. M. & Da Silva, N. M. R. R. (2013). Análise do perfil farmacoterapêutico e doenças prevalentes em pacientes idosos atendidos no hospital universitário de Ribeirão Preto-SP. Infarma-Ciências Farmacêuticas, 25(4), 88-192.
Morais, D. B., Paolinelli, J. P. V., Dâmaso, S. de F. T., Baldoni, A. O., & Otoni, A. (2021). Influence of polypharmacy and use of inappropriate medication for the elderly on the glomerular filtration rate. Research, Society and Development, 10(4), e31810414239.
Neto, J. A. C., Delgado, A. A. A., Galvão, C. C. G. D., Machado, S. J. M., Bicalho, T. C. & Oliveira, T. D. (2012). Uso de medicamentos por idosos de Juiz de Fora: um olhar sobre a polifarmácia. HU Revista, 37(3), 305-13.
Oliveira, M. A. D., Francisco, P. M. S. B., Costa, K. S & Barros, M. B. D. A. (2012). Automedicação em idosos residentes em Campinas, São Paulo, Brasil: prevalência e fatores associados. Cad. Saúde Pública, 28, 335-345.
Ribeiro, L. C. C., Alves, P.B. & De Meira, E. P. (2009). Percepção dos idosos sobre as alterações fisiológicas do envelhecimento. Ciência, Cuidado e Saúde, 8(2), 220-227.
Rodrigues , D. S. ., Nery, S. B. M. ., Melo, G. A. de ., Mendes, J. S. A. ., Oliveira, G. A. L. de, & Costa Neto, A. M. da . (2021). Impacts caused by polypharmacy on the elderly: an integrative review. Research, Society and Development, 10(2), e28810212263.
Sales, A. S., Sales, M. G. S. & Casotti CA. (2017). Perfil farmacoterapêutico e fatores associados à polifarmácia entre idosos de Aiquara, Bahia, em 2014. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 26(1), 121-132.
Sociedade Brasileira de Cardiologia, SBC. (2016). VII Diretriz brasileira de hipertensão. Arq Bras Cardiol., 107(3).
Veras, R. P. (2011). Estratégias para o enfrentamento das doenças crônicas: um modelo em que todos ganham. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 14(4), 779-786.
World Health Organization, WHO (2019). Medication Without Harm – Global Patient Safety Challenge on Medication Safety. Medication Safety in Polypharmacy. Geneva: World Health Organization.
World Health Organization, WHO. (2000). Collaborating Centre for drug Statistics Metodhology. Anatomical Therapeutic Chemical (ATC) classification index with Defined Daily Doses (DDD’s). Oslo.
World Health Organization, WHO. (2002). Active Ageing – A Police Framework. A Contribution of the World Health Organization to the second United Nations World Assembly on Aging. Madrid, Spain.
World Health Organization, WHO. (2006). The safety of medicines in public health programmes: pharmacovigilance an essential tool. Geneva.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Andressa Andrade Silva; Gisele da Silveira Lemos; Tuany Santos Souza
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.