Impacto de la pandemia en las actividades de los agricultores familiares en la feria municipal de Cascavel - Paraná, Brasil
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i9.18074Palabras clave:
Agricultura familiar; Ferias; Pandemia de COVID-19.Resumen
La agricultura familiar es la principal responsable del abastecimiento alimentario del país y está directamente vinculada a la seguridad alimentaria y al desarrollo del lugar donde opera. Así, este trabajo tuvo como objetivo comprender y analizar las dificultades de los agricultores familiares que participan en la feria. Cascavel - PR para vender sus productos en la pandemia COVID-19. En cuanto a la metodología, esta investigación se caracteriza por ser bibliográfica, exploratoria y cualitativa. La recolección de datos se realizó mediante la aplicación de cuestionarios con agricultores familiares en la feria municipal. Los resultados de la encuesta identificaron que los nuevos canales de difusión como estrategia para aumentar la visibilidad de los agricultores familiares y la venta de productos son muy importantes, ya que en la pandemia, los agricultores de la feria municipal de Cascavel vieron reducidas sus ventas hasta en un 70%, debido a la decretos municipales, impidiendo la apertura de la feria, reduciendo el número de buses circulando, lo que limita el acceso a la feria, especialmente para las personas mayores que utilizan este medio de transporte y por el cierre de escuelas, afectando a participantes en programas como el PAA (Programa de Alimentación Escolar) y PNAE (Programa Nacional de Alimentación Escolar). Se concluye que la pandemia COVID-19 tendrá repercusiones de diversas formas en la agricultura familiar, en relación a los agricultores familiares en la feria municipal, la investigación reveló que se necesitan estrategias locales para mitigar sus efectos negativos.
Citas
Almeida, L. M. M. C. et al. (2007). Public policies and food security and family farming networks: contributions to the construction of effectiveness indicators. http://socialsciences.scielo.org/pdf/s_esaa/v3nse/scs_a01.pdf>.
Altafin, I. G. (2003). Sustentabilidade, políticas públicas e agricultura familiar: uma apreciação sobre a trajetória brasileira. 225 f. Tese (Doutorado) – Centro de Desenvolvimento Sustentável, Universidade de Brasília, Brasília, DF.
Basso, D., Silva, N. L. S. & David, A. (2019). Estratégias dos agricultores familiares modernos com racionalidade em transição que vivenciaram o programa de extensão rural da Cresol Baser. Revista Orbis Latina. 9 (1), 231-248. https://revistas.unila.edu.br/index.php/orbis.
Buainain, A. M. & Batalha, M. O. (2007). Cadeia produtiva de produtos orgânicos. (5 Ed). Bib. Orton IICA/CATIE.
Barron, T. (2021). Entrevista concedida a Elaine Zanini. Cascavel, 18 mar. 2021.
Contraf Brasil - Confederação Nacional dos Trabalhadores e Trabalhadoras na Agricultura Familiar. (2020). A importância da agricultura familiar, enquanto produtora de alimentos e o reconhecimento formal da categoria no mundo do trabalho. https://contrafbrasil.org.br/noticias/a-importancia-da-agricultura-familiar-enquanto-produtora-de-alimentos-e-o-reconh-a302/.
Crespo, T. (2007). Respuestas a 16 preguntas sobre el empleo de expertos em la investigación pedagógica. (1 Ed.). Lima: San Marcos.
Embrapa - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. (2020). Pesquisa mostra o retrato da agricultura digital brasileira. <https://www.embrapa.br/busca-de-noticias/-/noticia/54770717/pesquisa-mostra-o-retrato-da-agricultura-digital-brasileira.
Esquerdo-Souza, V. F. & Bergamasco, S. M. P. P. (2019). Políticas públicas para a agricultura familiar brasileira: um estudo sobre o PRONAF nos municípios do circuito das frutas – SP. Revista Extensão Rural, Santa Maria, RS, 22 (1), 09-35.
Fao - Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura. (2020). Novo relatório das Nações Unidas revela a desigualdade na distribuição geográfica da má nutrição na América Latina e no Caribe. http://www.fao.org/americas/noticias/ver/es/c/1334327/.
Fao - Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura. (2015). Por que a agricultura familiar é importante? http://www.fao.org/family-farming-2014/pt/.
Freitas et al. (2020). O Impacto da Pandemia sobre as Feiras Livres: Caso Corumbá-MS. Revista Espaço e Tempo Midiáticos. Universidade Federal do Tocantins (UFT), 3 (2), 23-34. https://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/midiaticos/article/view/10879.
Gil, A. C. (2010). Como elaborar projetos de pesquisa. (5 Ed). São Paulo: Atlas.
Guanziroli, C. E. & Cardim., S. E. C. S. (2000). Novo retrato da agricultura familiar: o Brasil redescoberto. Brasília: Ministério do Desenvolvimento Agrário, INCRA, Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária.
Guilhoto, J. J. et al. (2005). Agricultura familiar na economia: Brasil e Rio Grande do Sul. Estudos NEAD 9. Brasília: MDA.
Leite, D. C. & Teles, E. C. P. V. A. (2000). Comercialização de produtos agroecológicos a partir de circuitos curtos: a experiência das feiras agroecológicas de Recife, Pernambuco. EXTRAMUROS - Revista de Extensão da UNIVASF, 7 (2), 026-044.
Maluf. R. S. (2004). Mercados agroalimentares e a agricultura familiar no Brasil: agregação de valor, cadeias integradas e circuitos regionais. Ensaios FEE, Porto Alegre, 25 (1), 299-322.
Maluf, R. S. (2000). Atribuindo sentido(s) à noção de desenvolvimento. Estudos Sociedade e Agricultura. Rio de Janeiro, 8 (2), 53-86. https://www.revistaesa.com/ojs/index.php/esa/article/view/177/173.
Marca. R. (2020). Entrevista concedida a Elaine Zanini. Cascavel, 03 nov. 2020.
Marconi, M. A. & Lakatos, E. M. (2004). Metodologia Científica. (4 Ed.) São Paulo: Atlas.
Malhotra, N. (2001). Pesquisa de marketing. (3 Ed). Porto Alegre: Bookman.
Mda - Ministério do Desenvolvimento Agrário. (2006). Agricultura familiar no Brasil e o censo agropecuário 2006. https://wp.ufpel.edu.br/consagro/files/2010/09/Censo-Agropecu%C3%A1rio-e-a-Agricultura-Familiar-2006.pdf.
Mds - Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. (2018). Principais canais de comercialização para a agricultura familiar. <http://www.mds.gov.br/webarquivos/arquivo/seguranca_alimentar/compra_institucional/cartilha%20Principais%20Caniais%20de%20comercializa%C3%A7%C3%A3o%20para%20Agricultura%20Familiar.pdf.
Meliczek, H. (2003). A política da FAO para a promoção da agricultura familiar. Redes, Santa Cruz do Sul, 8 (2), 45-66.
Ops - Organización Panamericana de la Salud. (2020). Panorama de la seguridad alimentaria y nutricional en América Latina y el Caribe. http://www.fao.org/documents/card/en/c/cb2242es.
Paula, N, M. (2017). Evolução do sistema agroalimentar mundial: Contradições e desafios. Curitiba: CRV, 226 p.
Plansan. (2017). Plano Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional: PLANSAN 2016 - 2019. Brasília.
Plansan (2011). Plano Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional 2012 -2015. Brasília.
Plein, C.& Filippi, E. E. (2011). Capitalismo, agricultura familiar e mercados. Revista Desenvolvimento Regional, 16 (3), 98-121.
Ploeg, J. D. (2011). Trajetórias do desenvolvimento rural: pesquisa comparativa internacional. Sociologias. Porto Alegre, 13 (27), 114-140. https://www.scielo.br/j/soc/a/bCQFRvtWrjHyp5GpMQYvNrH/?lang=pt.
Portal Brasil. (2014). Agricultura familiar encerra 2013 com recordes e traça metas. http://www.brasil.gov.br/economia-e-emprego/2014/01/agricultura-familiar-encerra-2013-com-recordes-e-traca-metas.
Reis, E., O. (2018). A agregação de valor na agricultura familiar como estratégia para o desenvolvimento local endógeno: o caso das agroindústrias de Panambi – RS. https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15156/DIS_PPGAGRONEGOCIOS_2018_REIS_ELIANE.pdf?sequence=1&isAllowed=y.
Scarabelot, M. & Schneider, S (2012). As cadeias agroalimentares curtas e desenvolvimento local - um estudo de caso no município de Nova Veneza/SC. Faz Ciência, 14 (19), 101-30.
Schneider, S. et al. (2016). Construção de mercados e agricultura familiar: desafios para o desenvolvimento rural. (1 Ed.) Porto Alegre: Editora da UFRGS.
Schneider, S. (2009). A pluriatividade na agricultura familiar. (2 Ed). Porto Alegre: Editora da UFRGS.
Sebrae - Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas. (2012). Agregar valor aos produtos é um caminho para o aumento da renda do produtor rural. https://sebrae.ms/empreendedorismo/casos-de-sucesso/agregar-valor-aos-produtos-e-um-caminho-para-o-aumento-da-renda-do-produtor-rural/#.
Senar. (2020). Feiras livres: Produtores apontam queda nas vendas por causa da pandemia do coronavírus. https://www.cnabrasil.org.br/noticias/feiras-livres-produtores-apontam-queda-nas-vendas-por-causa-da-pandemia-do-coronavirus.
Silva, K. M. (2021). Entrevista concedida a Elaine Zanini. Cascavel, 18 mar. 2021.
Stofell. J. A. (2004). A viabilidade da agricultura familiar: Formas de organização produtiva no Oeste do Paraná. 128f. Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Regional e Agronegócio–Mestrado e Doutorado. Toledo. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento Regional e Agronegócio) – PGDRA – UNIOESTE.
Tonin. M. (2020). Entrevista concedida a Elaine Zanini. Cascavel, 03 nov. 2020.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Elaine de Oliveira Zanini; Luciana de Oliveira Fariña
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.
