Fármacos psicotrópicos para personas mayores: ¿Qué especialidades médicas prescriben más?

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i9.18075

Palabras clave:

Recetas; Medicamento; Personas mayores; Sistema Único de Salud.

Resumen

Este estudio tuvo como objetivo analizar el perfil de las especialidades médicas de los prescriptores de medicamentos para personas mayors atendidas por el Sistema Único de Salud (SUS) en una ciudad mediana de Minas Gerais. Se trata de un estudio descriptivo con base en datos secundarios de dispensación de medicamentos registrados en el Sistema Informático de Salud (SIS) de enero a diciembre de 2017. Se consideró la especialidad de contratación de médicos prescriptores informados por la Secretaría Municipal de Salud del municipio. Hubo 23.599 dispensaciones para 4.833 ancianos, solicitadas por 194 médicos prescriptores. El número de prescripciones por especialidad fue más significativo entre los médicos generalistas – 8.463 (35,9%), seguido por los medicos del programa “Estrategia de Salud Familiar” – 6.927 (29,4%) y los psiquiatras – 5.152 (21,8%). Una vez analizado el promedio de prescripciones por profesional en cada especialidad, los psiquiatras son los que más prescriben: 1.717 prescripciones por profesional, seguidos de los mastólogos con 957 y los cirujanos generales con 215. El promedio general es de 122 recetas por especialista. Se concluyó que la alta frecuencia de prescripción de medicamentos a ancianos por parte de médicos sin formación en psiquiatría y/o geriatría no es una infracción legal ni ética. Sin embargo, considerando la complejidad de la atención a las personas mayores y las particularidades de estos fármacos, es necesario reflecionar acerca de los desafíos venideros, en el rápido envejecimiento de la población brasileña y escasez de geriatras.

Biografía del autor/a

Rafaela Fernandes Lourenço , Universidade Federal de São João del-Rei

Estudante de Graduação –  Curso de Medicina – Universidade Federal de São João del Rei (UFSJ) – Campus Centro-Oeste Dona Lindu (CCO).

Maria Luiza Gama Costa, Universidade Federal de São João del-Rei

Estudante de Graduação –  Curso de Medicina – Universidade Federal de São João del Rei (UFSJ) – Campus Centro-Oeste Dona Lindu (CCO).

Anna Karolyna Rodrigues Cunha, Universidade Federal de São João del-Rei

Estudante de Graduação –  Curso de Medicina – Universidade Federal de São João del Rei (UFSJ) – Campus Centro-Oeste Dona Lindu (CCO).

Juliana Souza Martins, Universidade Federal de São João del-Rei

Estudante de Graduação –  Curso de Medicina – Universidade Federal de São João del Rei (UFSJ) – Campus Centro-Oeste Dona Lindu (CCO).

Rafaela Candian Filgueiras Silva , Universidade Federal de São João del-Rei

Estudante de Graduação –  Curso de Medicina – Universidade Federal de São João del Rei (UFSJ) – Campus Centro-Oeste Dona Lindu (CCO).

Pedro Henrique Ferreira, Universidade Federal de São João del-Rei

Estudante de Graduação –  Curso de Medicina – Universidade Federal de São João del Rei (UFSJ) – Campus Centro-Oeste Dona Lindu (CCO).

Adam Nascimento Silva, Universidade Federal de São João del-Rei

Estudante de Graduação –  Curso de Medicina – Universidade Federal de São João del Rei (UFSJ) – Campus Centro-Oeste Dona Lindu (CCO).

Thays Santos Mendonça, Universidade Federal de São João del-Rei

Doutoranda Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde – Universidade Federal de São João del Rei (UFSJ) – Campus Centro-Oeste Dona Lindu (CCO).

André Oliveira Baldoni, Universidade Federal de São João del-Rei

PhD – Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde – Universidade Federal de São João del Rei (UFSJ) – Campus Centro-Oeste Dona Lindu (CCO).

Denise Alves Guimarães, Universidade Federal de São João del-Rei

PhD – Curso de Medicina – Universidade Federal de São João del Rei (UFSJ) – Campus Centro-Oeste Dona Lindu (CCO).

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Publicado

27/07/2021

Cómo citar

LOURENÇO , R. F. .; COSTA, M. L. G. .; CUNHA, A. K. R. .; MARTINS, J. S. .; SILVA , R. C. F. .; FERREIRA, P. H. .; SILVA, A. N. .; MENDONÇA, T. S. .; BALDONI, A. O. .; GUIMARÃES, D. A. . Fármacos psicotrópicos para personas mayores: ¿Qué especialidades médicas prescriben más?. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 9, p. e32910918075, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i9.18075. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/18075. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud