Posibles interacciones farmacológicas en ancianos con síndrome metabólico
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i9.18080Palabras clave:
Interacciones farmacológicas; Ancianos; Síndrome X metabólico; Salud pública.Resumen
El síndrome metabólico (SM) es un conjunto de manifestaciones clínicas crónicas y complejas que tiene una alta prevalencia en los ancianos, lo que los lleva a utilizar múltiples fármacos y los hace más susceptibles a la aparición de potenciales interacciones medicamentosas (PMI). Este estudio tuvo como objetivo estimar la prevalencia y los factores asociados con posibles interacciones medicamentosas en personas mayores diagnosticadas con síndrome metabólico. Se trata de un estudio transversal, poblacional y domiciliario realizado con 118 ancianos con diagnóstico confirmado de EM, según criterios del Programa Nacional de Educación en Colesterol - Panel III de Tratamiento de Adultos; Los IMP se identificaron mediante el programa Medscape®. El análisis de datos descriptivo y bivariado se realizó con el software SPSS v.21. La asociación entre las variables se evaluó mediante la prueba de chi-cuadrado, adoptando el nivel de significancia de p <0.05. La prevalencia de PIM fue del 27,1% y se asoció significativamente con el uso de los servicios de salud (p = 0,04), con los criterios diagnósticos de SM (p = 0,05) y con el tabaquismo (p = 0,03). Se obtuvieron un total de 145 IMP, con una media de 4,5 por paciente. En cuanto a la clasificación de gravedad, el 76,6% de los PMI precisaron seguimiento; El 13,2% se clasificaron como leves y el 10,2% como graves. Se concluye que las personas mayores con EM tenían una prevalencia considerable de EPI, la cual se asoció con el uso de los servicios de salud, los criterios para el diagnóstico de EM y el tabaquismo. Se sugiere la necesidad de seguimiento de estos ancianos por parte del equipo de salud, especialmente por parte del farmacéutico.
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