Integralidad en las prácticas educativas en el ámbito escolar: Revisión integradora de la literatura brasileña

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i9.18120

Palabras clave:

Promoción de la salud; Colaboración intersectorial; Salud escolar; Grupo de atención al paciente.

Resumen

Objetivo: analizar las producciones científicas sobre integralidad en las prácticas educativas en el contexto escolar. Método: revisión integrativa de la literatura, en las bases de datos PUBMED, LILACS, BVS y SCIELO, mediante el cruce de los descriptores: "acción intersectorial" y "salud en la escuela". Se seleccionaron siete publicaciones, de las cuales surgieron dos categorías temáticas: estrategias para las prácticas educativas en el ámbito escolar y desafíos y límites de las prácticas educativas en el ámbito escolar. Resultados: Las acciones realizadas por los trabajadores de la salud son prácticas educativas tradicionales y verticalizadas en el ámbito escolar. Estos profesionales presentaron dificultades y debilidades en la formación para desarrollar prácticas educativas más dialógicas y participativas que posibiliten el proceso en la formación de ciudadanos reflexivos y críticos, en la perspectiva ampliada de promoción de la salud. Conclusión: la integralidad es una estrategia innovadora en el campo de la salud y la educación, aún en construcción. El objetivo es crear una agenda única. Fortalecer los procesos educativos permanentes para promover prácticas educativas guiadas por la integralidad en las políticas públicas.

Citas

Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo. Edições 70.

Dias, M. S. A. V., Ribeiro, F. M. B., Silva, L. C. C., Vasconcelos, M. I. O., & Machado, M. F. A. S. (2016). Colaboração interprofissional no Projeto Saúde e Prevenção na Escola. Ciênc Saúde Coletiva, 21(6), 1789-98.

Falkenberg, M. B., Mendes, T. P. L., Moraes, E. P., & Souza, E. M. (2014). Educação em saúde e educação na saúde: conceitos e implicações para a saúde coletiva. Ciênc Saúde Coletiva, 19(3), 847-852.

Feuerwerker, L. C. M. (1998). Mudanças na educação médica e residência médica no Brasil. Interface-Comun Saúde Educ, 2(3), 51-71.

Fracolli, L. A., Zoboli, E. L. P., Granja, G. F., & Ermel, R. C. (2011). Conceito e prática da integralidade na Atenção Básica: a percepção das enfermeiras. Rev Esc Enferm USP, 45(5), 1135-1141.

Freire, P. (2002). Pedagogia do oprimido. Paz e Terra.

Freire, P. (2005). Freire P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 31ª ed. Rio de Janeiro: Paz e terra.

Freire, P. (2010). Pedagogia da autonomia. Paz e Terra.

Hermann, C. P., Head, B. A., Black, K., & Singleton, K. (2016). Preparing nursing studants for interproffissional practice: the interdiciplinary curricullum for oncolgy. J Prof Nurs, 32(1), 62-71.

Kantor, S. A. (2010). Pedagogical change in nursing education: one instructor’s experience. J Nurs Educ, 49(7), 414-417.

Kappel, V. B., Gontijo, D. T., Medeiros, M., & Monteiro, E. M. L. M. (2014). Enfrentamento da violência no ambiente escolar na perspectiva dos diferentes atores. Interface (Botucatu), 18(51), 723-725.

Lima, M. M., Reibnitz, K. S., Prado, M. L., & Kloh, D. (2013). Integralidade como princípio pedagógico na formação do enfermeiro. Texto Contexto Enferm, 22(1), 106-113.

Magalhães, R. (2015). Constrangimentos e oportunidades para a implementação de iniciativas intersetoriais de promoção da saúde: um estudo de caso. Cad Saúde Pública, 31(7), 1427-1436.

Mascarenhas, N. B., Melo, C. M. M., & Fagundes, N. C. (2012). Produção do conhecimento sobre promoção da saúde e prática da enfermeira na Atenção Primária. Rev Bras Enferm, 65(6), 991-999.

Mattos, R. A. (2009). Os sentidos da integralidade: algumas reflexões acerca dos valores que merecem ser definidos. In: Pinheiro, R., & Mattos, R.A. Os sentidos da integralidade na atenção e no cuidado à saúde (pp. 11-15). CEPESC, IMS/URJ.

Mendes, E. V. (1996). Uma agenda para a Saúde. Ed. Hucitec.

Mendes, E. V. (2012). O cuidado das condições crônicas na atenção primária à saúde: o imperativo da consolidação da estratégia da saúde da família. Brasília: Organização Pan-Americana de Saúde; Conselho Nacional de Secretários de Saúde.

Monteiro, E. M. L. M., & Vieira, N. F. C. (2010). Educação em saúde a partir de círculos de cultura. Rev Bras Enferm, 63(3), 397-403.

Pallarés, E. C., Alves, G. G., Aerts, D., & Câmara, S. (2016). Atenção primária em saúde: a adequação ao modelo da vigilância da saúde em município do sul do Brasil. Aletheia, 49(2), 89-109.

Pinheiro, R. (2008). Integralide como princípio de saúde. Dicionário educação do profissional de saúde/Isabel Brasil Pereira e Júlio César França Lima. Fundação Oswaldo Cruz. Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio. Rio de Janeiro: EPSJV. (2), 255-258.

Silva, P. C., Martins, A. M., & Schall, V. T. (2013). Cooperação entre agentes de endemias e escolas na identificação e controle da dengue. Rev Bras Prom Saúde, 26(3), 404-411.

Thiollent, M. (2011). Metodologia da pesquisa-ação. Cortez.

Westin, L., Sundler, A. J., & Berglund, M. (2015). Students’ experiences of learning in relation to didactic strategies during the first year of a nursing programme: a qualitative study. BMC Med Educ, 15(49), 1-8.

Publicado

02/08/2021

Cómo citar

FORTALEZA, M. A. .; MARTINS, A. K. L. . Integralidad en las prácticas educativas en el ámbito escolar: Revisión integradora de la literatura brasileña. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 9, p. e53410918120, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i9.18120. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/18120. Acesso em: 29 jul. 2024.

Número

Sección

Revisiones