Salud infantil y adolescente: Percepción del profesorado en Educación Física en una universidad de Ceará
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i9.18141Palabras clave:
Formación; Salud; Adolescente.Resumen
Este estudio tuvo como objetivo describir las fortalezas y debilidades de la salud infantil y adolescente en la percepción de los docentes de Educación Física de una universidad de Ceará. Los participantes del estudio fueron 13 profesores. Para ello, las entrevistas se realizaron de forma individual y siguiendo el modelo de entrevista semiestructurada, debido a la subjetividad de las preguntas que se analizaron. Primero, se recopilaron los datos de los participantes, luego se llevó a cabo la entrevista grabada. Además del análisis temático de Minayo, se utilizó el software IRAMUTEQ. El resultado fue un total de 13 textos con 771 ocurrencias, 267 cantidad de formas, con la cantidad de hapax, que son palabras que aparecen solo una vez, 174 (22,57% de ocurrencias - 65,17% de formas) y con un promedio de ocurrencias por texto de 59.31. Se concluye con esta investigación, la fragilidad del tema de la salud del niño y del adolescente según lo perciben los docentes de la carrera de Educación Física de la Universidad Estatal de Ceará. Los resultados demostraron la subjetividad al tratar este tema en las disciplinas. Se considera, por tanto, que a pesar de que los resultados indican que los docentes conocían el PPC del curso, una parte considerable dijo no consultarlo y un grupo más reducido dijo no conocerlo. Dada la importancia de este tema, se sugiere, para la próxima elaboración del proyecto político de la asignatura, una mayor atención a la SCA en los temarios de las disciplinas y, durante el próximo recorrido pedagógico, un momento de discusión sobre este tema, teniendo en cuenta alguna acción para trabajar la interdisciplinariedad.
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