Evaluación de prácticas y conocimientos sobre fitoterapia y automedicación en los egresados en enfermería: Un estudio transversal

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i9.18173

Palabras clave:

Fitoterapia; Automedicación; Estudiantes de enfermería; Epidemiologia.

Resumen

Objetivo: realizar una encuesta sobre el conocimiento y uso de las hierbas medicinales/plantas medicinales y la automedicación en estudiantes de enfermería de una Universidad Pública de la ciudad de Campina Grande - PB. Metodología: Se aplicó un cuestionario semiestructurado con preguntas relacionadas con el perfil socioeconómico/académico, preguntas sobre prácticas/conocimientos en fitoterapia y automedicación. Los datos se tabularon en Excel 2010 y se analizaron mediante el software R, evaluando la distribución numérica y porcentual, y la prueba de chi-cuadrado para verificar la asociación entre variables, se obtuvo una significancia del 5% (p <0.05). Resultados: encuestados (n = 86) entre el 1º y 8º período, mujeres (77,0%), que utilizan el SUS (66,7%) y de Campina Grande-PB (60,4%). Habiendo utilizado plantas medicinales o derivados (66,3%), no tenían formación en fitoterapia (79%), se automedicaba (83,4%), principalmente con analgésicos (87,2%). La familia y los amigos fueron la principal fuente de información sobre plantas medicinales y medicamentos alopáticos, 38,4% y 31,4%, respectivamente. El análisis de asociación entre variables (p <0.05) mostró que el ingreso familiar influye en el uso de la atención de salud del SUS y que los individuos que usan medicamentos a base de hierbas tienen una mayor tendencia a indicarlos. Conclusión: los entrevistados tienen un conocimiento común en materia de automedicación y fitoterapia, lo que destaca la importancia de desarrollar estrategias para abordar estos temas a lo largo de la formación de los profesionales de la educación superior en salud.

Biografía del autor/a

Malena Aparecida da Silva, Prefeitura Municipal de Equador

Graduada em Enfermagem - CCBS-UFCG. Ex bolsista do PET-Fitoterapia (UFCG) 

Evanilza Maria Marcelino, Prefeitura Municipal de Santa Cruz do Capibaribe

Enfermeira da Atenção Primaria em Saúde pela  Estratégia de Saúde da Família. Secretaria Municipal de Saúde. Prefeitura de Equador-RN. Graduada em enfermagem CCBS-UFCG. Ex bolsista do PET Fitoterapia (UFCG)

Alex da Silva, Universidade Federal de Campina Grande

Graduando em Psicologia pela Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), Bosista do PET Fitoterapia conexões de saberes CCBS-UFCG. 

Saulo Rios Mariz, Universidade Federal de Campina Grande

Docente de Farmacologia nos cursos de Enfermagem e Medicina CCBS – UFCG. Doutor em Farmacologia de Produtos Naturais (UFPB). Tutor do PET – Fitoterapia (UFCG).

 

Citas

Badke, M, R., Heisler, E, V., Ceolin, S., Andrade, A., Budó, M, L, D., & Heck, M, R (2017). O conhecimento de discentes de enfermagem sobre uso de plantas medicinais como terapia complementar. Revista de Pesquisa: Cuidado é Fundamental Online, [S.l.], v. 9, n. 2, p. 459-465, apr. 2017. ISSN-2175-5361. http://www.seer.unirio.br/index.php/cuidadofundamental/article/view/5442.

Barreto, B.B (2015). Fitoterapia no conteúdo dos cursos de graduação da área de saúde: importância para a formação de profissional qualificado. Online-Repositório UNB Brasília, 2015, 150p. http://repositorio.unb.br/bitstream/10482/18613/1/2015_BenilsonBelotiBarreto.pdf.

Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Medicamentos fitoterápicos, 2015.

Brito, F, M., Oliveira, A, F, P., Costa, I, C, P., Andrade, C, G., Santos, K, F, O. & Anízio, B, K, F (2017). Fitoterapia na atenção básica: estudo com profissionais enfermeiros. Revista de Pesquisa: Cuidado é Fundamental Online, [S.l.], v. 9, n. 2, p. 480-487, apr. 2017. ISSN 2175-5361. http://www.seer.unirio.br/index.php/cuidadofundamental/article/view/5449. doi:http://dx.doi.org/10.9789/2175-5361.2017.v9i2.480-487.

Cofen. LEI N 7.498/86, DE 25 DE JUNHO DE 1986. Brasília, DF, Jun, 1986. http://www.cofen.gov.br/lei-n-749886-de-25-de-junho-de-1986_4161.html.

Correa, N., Soares, M. C. F. & Muccillo-Baisch, A. L (2018). Conhecimento do tema plantas medicinais e fitoterápicos como instrumento tecnológico na formação dos acadêmicos de enfermagem. Vittalle – Revista de Ciências da Saúde, v. 30, n. 2 (2018) 38-46. https://periodicos.furg.br/vittalle/article/view/7496/5400.

Cansanção, I.F. (2018). levantamento etnobotânico de plantas medicinais utilizadas por moradores do entorno do parque nacional serra da capivara – pi. BioFarm. ISSN 1983-4209, v. 13, n. 04 (2017). http://revista.uepb.edu.br/index.php/biofarm/article/view/2924/2369.

Duarte, A., Masiero, A., Boff, P., & Pucci, M. (2020). saberes e práticas populares no uso de plantas medicinais em espaço urbano no sul do brasil. Revista Brasileira De Agroecologia, 15(1), 13. doi:10.33240/rba.v15i1.22978

Gama, A.S., Oliveira, M.R., Beazussi, K.M., & Gama, A.S. (2017). automedicação entre acadêmicos de enfermagem em uma instituição particular de ensino. linkscienceplace - Interdisciplinary Scientific Journal, 3, 74-85. DOI:10.17115/2358-8411/v3n2a6

Gonçalves, R. N.(2017) Práticas integrativas na atenção primária à saúde, sob a ótica da fitoterapia. Curitiba, 2017. 192 f.

instrução normativa - in no - 11, de 29 de setembro de 2016. Brasília, DF, set, 2016. http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?jornal=1&pagina=99&data=30/09/2016

MAIA, A. C. P., Paiva, P, C, B. & Ferreira, E, C., & Pereira, R, F, P, L (2016). A fitoterapia sob a ótica dos profissionais de saúde no Brasil nos últimos 10 anos. Gaia Scientia, v. 10, n. 4, 2016.

Maia, M. V. P (2013). O conhecimento dos acadêmicos de enfermagem a respeito do uso de fitoterápicos. UniCEUB. Online. Brasília, DF, 2013. http://repositorio.uniceub.br/bitstream/235/4500/1/2.pdf.

Mattos, G., Camargo, A., Sousa, C., & Zeni, A.L (2018). Plantas medicinais e fitoterápicos na Atenção Primária em Saúde: percepção dos profissionais. Ciencia & Saude Coletiva, 23, 3735-3744. https://doi.org/10.1590/1413-812320182311.23572016

MONOGRAFIA DA ESPÉCIE Matricaria chamomilla L. (= Chamomilla recutita (L.) Rauschert, CAMOMILA). Ministério da Saúde e Anvisa, Brasília, 2015. http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2017/setembro/11/Monografia-Camomila.pdf.

Pereira A. S., Shitsuka D.M., Parreira F.J., & Shitsuka R (2018). Metodologia da pesquisa científica. [free e-book]. Santa Maria/RS. Ed. UAB/NTE/UFSM

Política e Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos / Ministério da Saúde, Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, Departamento de Assistência Farmacêutica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2016.Sampaio, L. A., Oliveira, D, R., Kerntopf, M, R., Brito Jr, F, E. & Menezes, I, R, A. Percepção dos enfermeiros da estratégia saúde da família sobre o uso da fitoterapia. Rev Min Enferm. 2013 jan/mar; 17(1): 76-84.

Relação Nacional de Medicamentos Essenciais: Rename 2020 [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos em Saúde, Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. – Brasília: Ministério da Saúde, 2020.

Santos, L. M (2014). Ecologia de saberes: a experiência do diálogo entre conhecimento científico e conhecimento tradicional na comunidade quilombola da Rocinha. Tempus, actas de saúde colet, Brasília, V.8, N.2, P. 243-256, jun, 2014.

Silva, E. C. F., Moreira, F, R., Fortunato, L, F., Lobo, M, L, S., Quintiliano, M, G, P., Silva, T, R. & Resende, F, A (2017). O Consumismo e a Falta de Informação Sobre Riscos do Uso de Corticoides Dispensados em uma Farmácia Privada no Município de Sete Lagoas e Matozinhos- Mg. Revista Brasileira de Ciências da Vida, [S.l.], v. 4, n. 1, jul. 2017. ISSN 2525-359X. http://jornal.faculdadecienciasdavida.com.br/index.php/RBCV/article/view/494.

Silva, F. M., Goulart, F. C., & Lazarini, C. A (2014). Caracterização da prática de automedicação e fatores associados entre universitários do curso de Enfermagem. Revista Eletrônica de Enfermagem, Goiânia, v. 16, n. 3, p. 644-51, set. 2014. ISSN 1518-1944. https://www.revistas.ufg.br/fen/article/view/20850/17538. doi:https://doi.org/10.5216/ree.v16i3.20850.

Vieira, A. L. & França, G. G (2015). AS CONSEQUÊNCIAS NO CONSUMO INDISCRIMINADO DO PARACETAMOL E ORIENTAÇÃO FARMACÊUTICA À PROMOÇÃO AO USO RACIONAL. Revista Acadêmica Oswaldo Cruz, São Paulo, 2015. http://www.revista.oswaldocruz.br/Content/pdf/Edicao_06_Ariane_vieira.pdf

World Health Organization. (‎1998)‎. The Role of the pharmacist in self-care and self-medication : report of the 4th WHO Consultative Group on the Role of the Pharmacist, The Hague, The Netherlands, 26-28 August 1998. World Health Organization. https://apps.who.int/iris/handle/10665/65860

Zampieron, R.G., Sheng, L.Y., Gontijo, L., & Mueller, A (2019). Profile of the self-medication of undergraduate students in the health area from higher education institution in Sinop-MT. Scientific Electronic Archives, 12, 101-110. DOI: http://dx.doi.org/10.36560/1252019790

Publicado

31/07/2021

Cómo citar

SILVA, M. A. da .; MARCELINO, E. M.; SILVA, A. da; MARIZ, S. R. Evaluación de prácticas y conocimientos sobre fitoterapia y automedicación en los egresados en enfermería: Un estudio transversal. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 9, p. e45610918173, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i9.18173. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/18173. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud