Prácticas integradoras y complementarias en atención primaria: Revisión integrativa de la literatura

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i9.18204

Palabras clave:

Terapias complementarias; Primeros auxilios; Salud pública.

Resumen

Las prácticas integradoras y complementarias buscan incentivar el uso de formas naturales para prevenir enfermedades, promover, mantener y recuperar la salud, a través de prácticas seguras y efectivas. Estos sistemas enfatizan la forma acogedora de escuchar, la formación de un vínculo terapeuta-paciente y la atención integral de la persona a la sociedad y el medio ambiente. El objetivo general de este estudio fue analizar el escenario de producción científica sobre prácticas integradoras y complementarias con énfasis en la atención primaria de salud. Se trata de una revisión exploratoria de la literatura en las siguientes bases de datos: Scientific Electronic Library Online (SciELO) y Virtual Health Library (BVS). La recolección de datos se realizó de enero a marzo de 2019. Se encontraron 148 estudios científicos, 101 en la base de datos BVS y 47 en SciELO. Después de la lectura, se seleccionaron aquellos que cumplieron con los objetivos de la investigación. Se encontró que el mayor número de publicaciones según región geográfica proviene del sureste, noreste y sur. Surgieron tres categorías temáticas sobre los temas tratados en los estudios: proceso de implementación del PICS en atención primaria, aplicación de los PIC para diversos fines en el contexto de la atención primaria y formación / formación de los profesionales de la salud involucrados. Se concluyó, a través de los estudios aquí considerados, un escenario en el que los PIC son cada vez más objeto de investigación, y esto nos introduce en la relevancia de implementar este modelo de servicios en atención primaria.

Citas

Bardin L. (2011). Análise de Conteúdo. Edições 70.

Bega D (2017). Complementary and integrative interventions for chronic neurologic conditions encountered in the primary care office. Prim Care Clin Office Pract, 44, 305–322.

Brant L.C. et al (2014). Práticas integrativas e complementares: os desafios da implantação de uma política. Revista Eletrônica Gestão & Saúde, 5, 843-861.

Brasil. (2015). Política nacional de práticas integrativas e complementares no SUS: atitude de ampliação de acesso / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. (2a ed.), Ministério da Saúde.

Brasil (2011). Portaria nº 2.488, de 21 de outubro de 2011. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica, para a Estratégia Saúde da Família (ESF) e o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS). Diário Oficial da União, Brasília, DF.

Brasil (2017). Portaria nº 849, de 27 de março de 2017. Inclui a Arteterapia, Ayurveda, Biodança, Dança Circular, Meditação, Musicoterapia, Naturopatia, Osteopatia, Quiropraxia, Reflexoterapia, Reiki, Shantala, Terapia Comunitária Integrativa e Yoga à Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares. Diário Oficial da União, Brasília, DF.

Brasil (2018). Portaria n° 702, de 21 de março de 2018. Altera a Portaria de Consolidação nº 2/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, para incluir novas práticas na Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares - PNPIC. Diário Oficial da União, Brasília, DF.

Chung, V. C. H. et al (2016). Use of Traditional and Complementary Medicine as Self-Care Strategies in Community Health Centers Cross-Sectional Study in Urban Pearl River Delta Region of China. Medicine, 95, 23.

Cuneo J (2017). Women’s Health Pregnancy and Conception. Prim Care Clin Office Pract, 44, 369–376.

Habimorad P. H. L (2015). Práticas integrativas e complementares no SUS: revisão integrativa [dissertação]. Botucatu: Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho", Faculdade de Medicina de Botucatu.

Losso L. N., & Lopes S. S. (2017). Análise da oferta e produção de atendimento em acupuntura na atenção básica em Santa Catarina. Tempus Actas de Saúde Coletiva, 11, 159-177.

Mehta D (2017). Integrative Medicine and Cardiovascular Disorders. Prim Care Clin Office Pract, 44, 351–367.

Mendes k. D. S., Silveira R. C. C. P., & Galvao C. M (2008). Revisão integrativa: método de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto contexto - enferm. 17, 758-764.

Ministério da saúde. Departamento de Atenção básica (2018). Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS, s.d.

Qiu J, & Grine K (2016) Complementary and Alternative Treatment for Allergic Conditions. Prim Care Clin Office Pract, 43, 519-526.

Reis B. O., Esteves L. R, & Greco R. M. (2018) Avanços e desafios para a implementação das práticas integrativas e complementares no brasil. Revista de Atenção Primaria a Saúde, 21(3).

Rodrigues A.J (2006). Metodologia científica. Avercamp.

Shah A. K., Becicka R. T. M. R., Edberg D., & Namboodiri S (2017). Integrative Medicine and Mood, Emotions and Mental Health. Prim Care Clin Office Pract, 44, 281–304.

Sharp D. et al (2018). 'Trying to put a square peg into a round hole': a qualitative study of healthcare professionals' views of integrating complementary medicine into primary care for musculoskeletal and mental health comorbidity. BMC Complement Altern Med., 18, n

Sousa L. A. et al (2017). Acupuntura no Sistema Único de Saúde – uma análise nos diferentes instrumentos de gestão. Ciênc. saúde coletiva, 22, 301-310.

Souza M. T., Silva M. D, & Carvalho R (2010). Revisão integrativa: o que é e como fazer. Einstein. 8, 102-106.

Teixeira M. Z., & Lin Chin Na (2013). Educação médica em terapêuticas não convencionais. Revista de Medicina, 92, 224-235.

Ursi E. S (2005). Prevenção de lesões de pele no perioperatório: revisão integrativa da literatura [dissertação]. Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto.

Publicado

29/07/2021

Cómo citar

PAULA, M. J. S. de .; ALMEIDA, M. R. de; FERNANDES, F. de P. .; OLIVEIRA, S. M. S. de; VALENTIM, L. de A.; SILVA, G. C. da; PARENTE, M. V. M. . Prácticas integradoras y complementarias en atención primaria: Revisión integrativa de la literatura. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 9, p. e42910918204, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i9.18204. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/18204. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud