Grado de conocimiento sobre lesiones potencialmente malignas y cáncer bucal y calidad de vida autopercibida en ancianos
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i9.18299Palabras clave:
Heridas y traumatismos; Neoplasias bucales; Odontología geriátrica; Calidad de vida; Autoexamen.Resumen
Objetivos: Verificar el conocimiento sobre lesiones potencialmente malignas, evaluar el estado de salud bucal com respecto a la presencia de lesiones potencialmente malignas y evaluar la calidad de vida. Métodos: Estudio transversal con uma muestra de 108 ancianos, con aplicación de cuestionarios sobre conocimiento de lesiones potencialmente malignas, cáncer bucal, autoexamen, calidad de vida y examen clínico. Resultados: De los ancianos, el 3,7% sabía qué es el cáncer oral y el 38,9% escuchó/leyó sobre lesiones potencialmente malignas. Se detectaron lesiones en el 1,8% de los ancianos. No hubo diferencias significativas em el índice GOHAI. Correlacionando la presencia de estas lesiones com el conocimiento de los indivíduos sin lesiones, el 46,2% sabe qué es el cáncer bucal, los que presentam lesiones niegam conocer el tema. Además, el 100% de la muestra declaró tener conocimiento de que el alcohol/tabaco está relacionado con el cáncer oral y el 88,7% del grupo de indivíduos que no presentaban lesiones potencialmente malignas también estuvo de acuerdo com esta afirmación. Conclusión: Existía um bajo nível de conocimiento y prevalencia de lesiones orales potencialmente malignas. La calidad de vida no influyó en la presencia o ausencia de lesiones. De los ancianos encuestados que tenían lesiones, ninguno pudo decir qué es el cáncer oral y el 50% de los que no tenían lesiones orales demostraron comprensión sobre estos transtornos. Así, el desarrollo de mayores acciones para la promoción y prevención de la salud bucal geriátrica, ligadas a aclaraciones sobre las lesiones potencialmente malignas y el cáncer bucal, resultan de vital importancia.
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