Tecnología de Asistencia: Accesibilidad en supermercados para personas con discapacidad visual
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i9.18353Palabras clave:
Personas con discapacidad visual; Tecnología de asistencia; Compras en supermercados.Resumen
Las personas con discapacidad visual para realizar tareas como desplazarse y recoger objetos se enfrentan a mayores dificultades en los supermercados. En este sentido, se observó que la falta de accesibilidad hace que los consumidores con discapacidad visual opten por comprar a través de Internet. En este contexto, buscamos explorar y discutir la tecnología de asistencia y su viabilidad en los supermercados. El objeto de este trabajo es el desarrollo de una aplicación móvil para el supermercado, donde se utiliza la geolocalización dentro del establecimiento como medio de locomoción y orientación dentro del supermercado, con la ayuda de la baliza, la tecnología informará al consumidor donde se desea. El producto está ubicado, en principio, en qué sección se encuentra, para que pueda orientar al destino donde se encuentra el producto. Y con las etiquetas Near Field Communication, el consumidor que tenga algún tipo de limitación visual como anciano podrá identificar qué producto está tomando, teniendo conocimiento: qué marca, su peso, precio, fecha de vencimiento. Para el desarrollo del proyecto se eligió el marco Ionic, la aplicación cuenta con el mecanismo de reconocimiento de voz humana, en el cual la persona con discapacidad visual informará el producto deseado, la voz capturada se convierte en ondas de datos digitales desde el convertidor analógico digital, Posteriormente se utiliza como medio de consulta de la base de datos verificando la existencia del producto. Además del reconocimiento de voz humana.
Citas
Alves, D. F. R. (2013). Infoentretenimento nos programas televisivos: o caso das estações televisivas portuguesas, p. 3-7, Tese de Doutorado. Universidade da Beira Interior. <https://ubibliorum.ubi.pt/bitstream/10400.6/1602/1/Daniela%20Alves.pdf>.
Alvensleben, L. V. Be My Eyes: Lending a pair of eyes to the blind. https://hanno.co/healthredesigned/bemyeyes-blind-accessibility
Baierle, M. Três Gotinhas. Acessibilidade no Supermercados. (2013). http://tresgotinhas.com.br/acessibilidade-nos-supermercados
Bbc. Soluções simples dão segurança a deficiência visual em Londres. <https://www.bbc.com/portuguese/videos_e_fotos/2013/08/13 0820_londres_deficientes_visuais_mv>.
Be My Eyes. Nossa história. Pequenos atos de bondade com impacto global. <https://www.bemyeyes.com/about>.
Bersch, Rita. Introdução à tecnologia assistiva. (2008). Porto Alegre: CEDI, p. 21. <http://www.assistiva.com.br/Introducao_Tecnologia_Assistiva.pdf>.
Bittencourt, R. G. (2004). Aspectos Básicos de Banco de Dados. <https://www.marilia.unesp.br/Home/Instituic ao/Docentes/EdbertoFerneda/BD%20-%20Aspectos%20Basicos.pdf>.
Carroll, K., & Gross, K. An examination of clothing issues and physical limitations in the product development process. Family and Consumer Sciences Research Journal, 39, 2-17, 2010.
Catanho. L., & Acidadeon. (2017). Deficientes visuais fazem compras em supermercad. <https://www.acidadeon.com/ribeiraopreto/cotidian o/cidades/NOT,2,2,1269204,Deficientes+visuais+fazem+compras+em+supermercado.aspx>.
Corrêa, P.(2009) Acessibilidade: conceito e formas de garantia. Revista Brasileira de Educação Especial, 15, 171-172.
Cif. Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde. Disponível em: <http://www.inr.pt/uploads/docs/cif/CIF_port_%202004>.
Darcy, S. Inherent complexity: disability, accessible tourism, and accommodation information preferences. Tourism Management, 31, 816-826.
Date, Christopher J. (2004). Introdução a Sistemas de Banco de Dados: Editora Campus. <https://books.google.com.br/books/about/Introdu %C3%A7%C3%A3o_a_sistemas_de_bancos_de_dad.html?hl=pt-BR&id=xBeO9LSlK7UC&redir_esc=y>.
Didoni, B. A Internet como Meio de Acessibilidade Informacional para o Deficiente Visual. <https://celacom.fclar.unesp.br/pdfs/28.pdf>. Acesso em: 15 abr. 2021.
Faria, Marina Dias, Siqueira, Rodrigo Pereira, Carvalho, José Luis Felicio. (2013). Diversidade no varejo: impactos de acessibilidade e inclusão na intenção de compra. Revista Brasileira de Marketing, 12, 231-259. http://www.revistabrasileiramarketing.org/ojs-2.2.4/index.php/remark/article/view/2343/pdf_122>.
Ilho, O. L. de S. F. (2010). Comunicação NFC (Near Field Communication) entre Dispositivos Ativos. <https://www.cin.ufpe.br/~tg/2010-2/olsff.pdf>.
Folmer. Análise das tecnologias sociais no Brasil contemporâneo. <http://cdsa.aacademica.org/000-062/76.pdf>.
Fonseca, Rodrigo, Serafim, Milena. (2009). A Tecnologia Social e seus arranjos institucionais. Tecnologia Social, p. 139. https://idl-bnc-idrc.dspacedirect.org/bitstream/handle/10625/47974/IDL-47974.pdf?sequence=1#page=18>.
Fundação Odorina. Estatísticas da deficiência visual. <https://www.fundacaodorina.org.br/a-fundacao/deficiencia-visual/estatisticas-da-deficiencia-visual/>.
Fundação Odorina. O que é deficiência. <https://www.fundacaodorina.org.br/a-fundacao/deficiencia-visual/o-que-e-deficiencia/>.
Garcia, M. M., Mota, M. G. B. da. (2001). Programa de Capacitação de Recursos Humanos do Ensino Fundamental: deficiência visual vol. 3. Fascículo V - VI - VII. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial. <http://www.dominiopublico.gov.br /download/texto/me002916.pdf>.
Gerhardt. E. T., & Silveira T. D. (Org.), (2009). Métodos de pesquisa. Porto Alegre: Editora da UFRGS. <http://www.ufrgs.br/cursop gdr/downloadsSerie/derad005.pdf>.
Gonçalves, R. Mãos em Movimento Libras e Educação Especial. <http://www.maosemmovimento.com.br/tecnologia-assistiva-ta/>.
Hanno. Lending a pair of eyes to the blind. <https://hanno.co/healthredesigned/bemyeyes-blind-accessibility/>.
Hypeness. (2016). App ajuda deficientes visuais a "enxergarem" o mundo apenas apontando o celular. <https://www.hypeness.com.br/2016/02/app-ajuda-deficientes-visuais-a-enxergarem-o-mundoapenas-apontando-o-celular/>.
Infonet. (2014) Cegos e surdos mostram dificuldades em supermercados. <https://infonet.com.br/noticias/politica/cegos-e-surdos-mostram-dificuldades-em-supermercados/>.
Istbrasil. (2018) Tecnologias Assistivas para pessoas com deficiência visual. <http://itsbrasil.org.br/2018/04/23/tecnologias-assistivas-para-pessoas-com-deficiencia-visual/>..
Intervozes. Observatório do Direito à Comunicação. http://www.intervozes.org.br/direitoacomunicacao/>.
Jesus, A. IBrailler (2015). Notes traz teclado especial no iPad para deficientes visuail. <https://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2015/01/ibrailler-notes-traz-teclado-especial-no-ipad-para-deficientes-visuais.html>.
Kairós. Tecnologias Sociais: Desenvolver, registrar e sistematizar suas metodologias de intervenção social em diversas áreas. <http://institutokairos.org.br/tecnologias-sociais>.
Meira, P. R., Amaro, L. E., & Almeida, C. Q. (2009). Ouvindo a voz do mercado: o varejo e os clientes portadores de deficiência auditiva. Revista gestão organizacional, 2, 77-86,. <http://bell.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/rgo/article/view/74>.
Oliveira, T., Santos, F., & Cinelli, M. (2017). Sistemas de navegação indoor e sistema de compras para pessoas com deficiência visual. <http://www.revistas.udesc.br/index.php/hfd/article/view/9524/6907>.
Rinner, D., Witschnig, H., & Merlin, E. (2008). Broadband NFC - A system analysis for the uplink. Communication Systems, Networks and Digital Signal Processing, 2008. CNSDSP 2008. 6th International Symposium on (p. 292). Graz: NXP Semicond, Gratkorn.
Rocha, Helbert da. Wegoa. (2015). Sistema para Gerenciamento e Compartilhamento de Objetos Financeiros Individuais e Coletivos. <https://tcc.tsi.gp.utfpr.edu.br/attachments/approvals/37/GP_COINT_2015_2_HELBERT_ROCHA_PROJETO.pdf?1455799688>.
Santos, M. (2000). Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. (3a ed.), Record. <https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistageografia/article/download/228820/23232>.
Sassaki, R.(2003). Inclusão: construindo uma sociedade para todos. WVA.
Sen, S., Bhattacharya, C. (2001). Does doing good always lead to doing better? Consumer reactions to corporate social responsibility. Journal of Marketing Research, 38. 225-243.
Silva, Basílio da, L. L., Pires, D. F. e Carvalho Neto, S. (2015). Desenvolvimento de Aplicações para Dispositivos Móveis: Tipos e Exemplo de Aplicação na plataforma iOS, II Workshop de Iniciação Científica em Sistemas de Informação. Goiânia - GO, 26 a 29 de mai. de 2015. <http://www.lbd.dcc.ufmg.br/colecoes/wicsi/2015/004.pdf>.
Silva, E., Barbosa, A., Medeiros, A., Martins, J., Ramalho, W., & Souza, A., (2017). 4,. <http://ceur-ws.org/Vol-1877/CtrlE2017_AR_19_158.pdf>.
Souza, A., et al Desenvolvimento de um Protótipo de Solução Mobile para Acessibilidade e Inclusão Escolar para Deficientes Visuais. <https://seer.cesjf.br/index.php/ANL/article/view/1799/1144>.
Sqlite. Database engine. <http://www.sqlite.org/>.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Ilma Rodrigues de Souza Fausto; Gabriel Souza Zani; Marlene Rodrigues; Ruth Maria Mariani Braz
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.