Estrés de estudantes Médicos durante la pandemia COVID-19
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i9.18372Palabras clave:
COVID-19; Médicos académicos; Estrés; Salud mental.Resumen
Objetivo: Evaluar lo estrés de los estudiantes de medicina que enfrentan la pandemia de COVID-19. Método: Estudio cuantitativo, observacional, transversal. Participaron de la investigación 320 estudiantes matriculados regularmente en el curso de medicina de la Institución de Educación Superior (IES) brasileña, desde el primero hasta lo sexto año, mayores de 18 años. La recolección de datos se realizó en línea, con el envío de un enlace para acceder lo instrumento de encuesta autoadministrado, que contiene preguntas sobre el perfil sociodemográfico y estilo de vida y la Escala de Estrés Percibido. La investigación fue aprobada por el Comité de Ética en una Investigación de la Universidade do Planalto Catarinense (n. 072659/2020). Luego, los datos se sometieron a análisis estadística descriptiva. Resultados: La pandemia tuvo un impacto negativo en el estilo de vida de los estudiantes, lo que redujo la práctica de actividades físicas y empeoró su dieta. Además, el 46,6% de los estudiantes tuvo algún problema o desarrollo de trastorno de ansiedad psicopatológica. A través de la Escala de Estrés Percibido, se observó que la gran mayoría de los estudiantes de medicina (75,6%) tenían un nivel de estrés medio (31 ± 4). Conclusión: La pandemia de COVID-19 afectó negativamente a los estudiantes de medicina, haciéndolos más ansiosos y estresados. Es necesario implementar redes de apoyo a la salud mental en las universidades para estos estudiantes. Además, también se necesita un mayor apoyo para que el alumno vuelva a las actividades prácticas, con el correcto suministro de todos los EPI y también una mayor formación para afrontar el COVID-19.
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