Perspectivas de las mujeres sobre la asistencia recibida en el proceso del parto

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i10.18429

Palabras clave:

Tocología; La violencia contra las mujeres; Salud maternal.

Resumen

El objetivo fue conocer las perspectivas de las mujeres sobre la asistencia recibida durante el proceso de parto. Se trata de una investigación cualitativa realizada a través del protocolo COREQ. La recolección de datos se realizó a través de entrevistas abiertas, individuales y grabadas en audio a ocho puérperas atendidas en el municipio Tangará da Serra, estado de Mato Grosso. El corpus se organizó a partir del análisis de contenido y los resultados interpretados por la literatura del área. En el proceso analítico surgieron dos categorías: (a) La construcción del parto: momentos que lo preceden y sus características; (b) Percepciones vividas en el posparto. Se identificaron elementos deshumanizantes en la atención obstétrica, como la deambulación de la mujer en trabajo de parto por dos establecimientos de salud de la ciudad, el predominio del parto por cesárea y el incumplimiento de la ley de acompañantes. Se evidenció que la atención brindada a las mujeres durante el parto en este municipio se queda corta con lo recomendado por la ley y por las recomendaciones que el Ministerio de Salud establece para el momento del parto.

Citas

Bomfim, A et al. (2021). Women’s perceptions about nursing care during normal delivery. Rev baiana enferm.; 35:e39087.

Brasil (2000). Ministério da Saúde. Portaria N.° 569/2000. Dispõe sobre o Programa de Humanização no Pré-Natal e Nascimento. Brasília, DF.

Brasil (2004). Ministério da Saúde. Política Nacional de Humanização. Brasília, DF.

Brasil (2011). Ministério da Saúde. Portaria N.° 1.459, de 24 de junho de 2011: Institui no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS a Rede Cegonha. Brasília, DF.

Carvalho, E R et al. (2019). Expectativa e experiência do processo parturitivo em mulheres atendidas em unidade básica de saúde. Saúde e Pesqui.; 12(3):545-554.

Conselho Federal de Enfermagem (2016). Resolução COFEN Nº 516/2016. Brasília, DF.

Da Silva, D Z et al. (2020) Expoente sobre a prática de cesarianas no Brasil: análise a partir dos grupos de Robson. Revista de Patologia do Tocantins, 7(1):105-107.

Fenner, P C e Kruel, C S (2017). Presença do acompanhante durante o nascimento e os desafios dos profissionais de saúde. Disciplinarum Scientia. Série: Ciências da Saúde, Santa Maria; 18(1):73-83.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2020). População estimada: Tangará da Serra no Estado de Mato Grosso. Rio de Janeiro, RJ.

Katz, L et al. (2020). Quem tem medo da violência obstétrica?. Rev Bras Saude Mater Infant.; 20(2):623-6.

Leite, M C P; Mendes, D CO & Mendes, P A (2020). Perfil sociodemográfico e obstétrico de mulheres vítimas de violência obstétrica no médio norte Matogrossense. Brazilian Journal of Development.; 6(10):77230-77249.

Melo, A A et al. (2020). Perfil de atenção ao parto em maternidade de risco habitual: tipo de parto e intervenções. Res., Soc. Dev.; 9(2):1-10.

Minayo, M C S (2017). Amostragem e saturação em pesquisa qualitativa: consensos e controvérsias. Rev. Pesq. Qualitativa; 5(7):01-12.

Oliveira, M C & Merces, M C (2017). Percepções sobre violências obstétricas na ótica de puérperas. Rev. Enferm. UFPE on line. Recife; 11(6):2483-9.

Reis, T L R et al. (2017). Autonomia feminina no processo de parto e nascimento: revisão integrativa da literatura. Rev Gaúcha Enferm.; 38(1): e64677.

Rodrigues D P, et al. (2015). A peregrinação no período reprodutivo: uma violência no campo obstétrico. Escola Anna Nery; 19(4):614-620.

Rodrigues, D P et al. (2017) O descumprimento da lei do acompanhante como agravo à saúde obstétrica. Rev. Texto Contexto Enferm.; 26(3): e5570015.

Sena, L M (2017). Violência obstétrica no Brasil e o ciberativismo de mulheres mães: relato de duas experiências. Rev.Comunic. saúde educação; 21(60):209-20.

Silva, M R B et al. (2020). Tecnologias não invasivas: conhecimentos das mulheres para o protagonismo no trabalho de parto. Rev Nursing; 23(263): 3729-3735.

Silva, T P R et al. (2020). Fatores associados ao parto normal e cesárea em maternidades públicas e privadas: estudo transversal. Rev. Bras. Enferm. [Internet]; 73(Suppl 4): e20180996.

Tong, A; Sainsbury, P & Craig, J (2007). Consolidated criteria for reporting qualitative research (COREQ): a 32-item checklist for interviews and focus groups. Int J Qual Health Care;19(6):349-357.

Vidal, A T; Barreto, J O M & Rattner, D (2021). Barriers to implementing childbirth recommendations in Brazil: the women’s perspective. Rev Panam Salud Publica; 45: e17.

Zaiden, L et al. (2020). Influência das características hospitalares na realização de cesárea eletiva na Região Sudeste do Brasil. Cad. Saúde Pública; 36(1): e00218218.

Publicado

08/08/2021

Cómo citar

DUTRA, Z. C. R. .; LUCIETTO , G. C.; MENDES, D. do C. O. .; OLIVEIRA, J. M. de .; SILVA, R. A. da .; SCORSOLINI-COMIN, F. Perspectivas de las mujeres sobre la asistencia recibida en el proceso del parto. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 10, p. e195101018429, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i10.18429. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/18429. Acesso em: 27 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud