“Armonizar”: Prácticas integradoras y complementarias en la extensión universitaria

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i9.18453

Palabras clave:

Terapias complementarias; Académicos; Relaciones comunidad-institución; Enseñanza.

Resumen

Introducción: Con la creación de la Política Nacional de Prácticas Integradoras y Complementarias (PNPIC), en mayo de 2006, se abrió un nuevo contexto para la inserción de estos recursos en el Sistema Único de Salud (SUS), requiriendo también acercamiento y estudios durante la formación profesional, para que los estudiantes reflexionen, experimenten y analicen estas prácticas incluso durante la graduación, siendo la extensión universitaria un posible campo de oportunidades para el desarrollo de la pluralidad terapéutica, favoreciendo el acercamiento entre universidad y comunidad. Objetivos: Evaluar las percepciones, dificultades y repercusiones que las experiencias con PICS proporcionaron en la vida académica y personal de los estudiantes que fueron extensionistas en proyectos de prácticas integradoras y complementarias. Metodología: Investigación cualitativa, exploratoria y descriptiva, realizada con 7 estudiantes de los cursos de Enfermería, Farmacia y Nutrición de la Universidad Federal de Campina Grande. La recogida de datos tuvo lugar mediante entrevistas semiestructuradas, los cuales se analizaron mediante la técnica de análisis de contenido. Resultados y Discusiones: Las prácticas integradoras actúan en el cuidado de sí mismo y del otro, en una perspectiva ética del acto de cuidar, sumando conocimientos teóricos y prácticos y transformando la realidad personal de los sujetos. Sin embargo, hay muchos retos por delante, como la poca difusión, la incredulidad en los efectos beneficiosos y la hegemonía del modelo biomédico en la construcción de los cursos de salud, lo que dificulta la expansión de estas terapias. Conclusión: Es fundamental ampliar los espacios académicos para la discusión y el desarrollo de las prácticas integradoras y complementarias, cualificando e integrando estos recursos en la formación de los estudiantes de salud, en las tres esferas inseparables de la institución: docencia, extensión e investigación.

Biografía del autor/a

Ana Beatriz Nogueira Pereira, Vigilância Sanitária de Caicó

Enfermeira pela Universidade Federal de Campina Grande-PB.Enfermeira do Hospital Municipal de Cuité-PB e do setor de Vigilância Sanitária no município de Caicó-RN.

Maria Clara Soares Dantas, Universidade Federal de Campina Grande

Graduanda em Enfermagem pelo Centro de Educação e Saúde da Universidade Federal de Campina Grande-PB.

Ana Cláudia de Queiroz, Universidade Federal de Campina Grande

Graduanda em Enfermagem pelo Centro de Educação e Saúde da Universidade Federal de Campina Grande-PB.

Amanda Barbosa da Silva, Universidade Federal de Campina Grande

Enfermeira. Graduada pelo Centro de Educação e Saúde da Universidade Federal de Campina Grande-PB. Enfermeira da DSR Clínica Médica. Pós-graduanda em Saúde Mental. Membro do Grupo de Estudos e Pesquisas Interdisciplinares e em Enfermagem.

Alynne Mendonça Saraiva Nagashima, Universidade Federal de Campina Grande

Doutora em Enfermagem. Professora Adjunta do Curso de Enfermagem do Centro de Educação e Saúde da Universidade Federal de Campina Grande-UFCG. Membro do Grupo de Estudos e Pesquisas Interdisciplinares e em Enfermage-GEPISE.

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Publicado

02/08/2021

Cómo citar

PEREIRA, A. B. N.; DANTAS, M. C. S.; QUEIROZ, A. C. de; SILVA, A. B. da; NAGASHIMA, A. M. S. “Armonizar”: Prácticas integradoras y complementarias en la extensión universitaria. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 9, p. e55810918453, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i9.18453. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/18453. Acesso em: 4 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud