Lesiones maxilofaciales en mujeres víctimas de violencia física: Revisión de literatura

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i9.18485

Palabras clave:

Violencia contra la mujer; Cirujano dentista; Traumatismo maxilofacial.

Resumen

Objetivo: Describir el trauma facial en mujeres víctimas de violencia y el rol del Odontólogo-Cirujano en el tratamiento de estos casos. Métodos: Se trata de un estudio de revisión narrativa de la literatura sobre el tema del trauma maxilofacial en mujeres víctimas de violencia física. Resultados: La región de la cara se convierte en un objetivo porque el agresor puede visualizar claramente la sensación de dolor, siendo una forma de exteriorizar la dominación sobre la mujer, ya que muchas veces su deseo es menospreciarla y hacerla sumisa. Es posible utilizar parámetros de que cada 4 minutos una mujer es agredida, caracterizándose sus parejas / parejas como los principales agresores (65,6%), seguidas de ex parejas (24,2%), conocidos (8,73%) o desconocidos (1,47%). Entre las lesiones maxilofaciales resultantes de la violencia contra la mujer, se ha informado que las lesiones en los tejidos blandos de la cara son las más prevalentes. Conclusión: Se concluye que el trauma maxilofacial por violencia en las mujeres tiene un número expansivo, por lo que es necesario reconocer al dentista en el escenario que interviene en la lucha contra la violência.

Citas

Avarenga, A. M. et al. (2010). Etiologia e Incidência trauma faciais relacionado à violência doméstica à mulher. Revista do Laboratório de Estudo e Violência e Segurança. Marília, v. 5; n. 5; p. 118-125.

Bernardino, I. M. et al. (2018). Intimate partner violence against women, circumstances of aggressions and oral-maxillofacial traumas: A medical-legal and forensic approach. Legal medicine. Campina Grande, v. 31, n. 9, p. 1-6.

Brasil - Ministério da Saúde (2012). Norma técnica: Prevenção e tratamento dos agravos resultantes da violência sexual contra mulheres e adolescentes. 3a ed. Brasília: Secretaria de Políticas da Saúde.

Carvalho, L. M. F. et al (2013). O cirurgião-dentista frente à violência doméstica: conhecimento dos profissionais em âmbito público e privado. Revista Medicina. Ribeirão Preto, v.46, n.3, p.297-304, 2013.

Castro, T. L. (2011). Lesões Craniofaciais em mulheres vítimas de violência doméstica e familiar: registros do departamento médico legal de vitória (ES) entre 2004 e 2008. (Trabalho de conclusão de curso de mestrado em biologia bucodental com concentração em odontologia legal e deontologia), Piracicaba.

Chaves, A. S. et al. (2018). Prevalência de traumatismo maxilofaciais causados por agressão ou violência física em mulheres adultas e os fatores associados: uma revisão de literatura. Revista da Faculdade de Odontologia -UPF. Passo fundo, v. 23, n.1, p.60-67.

Dias, I. J. & Santiago, B. M. (2014) Violência de gênero contra a mulher: perfil de registros periciais da Gerência Executiva de Medicina e Odontologia Legal (GEMOL) João Pessoa/PB. Rev Bras Ciên Saúde; 18(4):315-24.

Dourado, S. M. & Noronha, C. V. (2015) Visible and invisible marks: facial injuries suffered by women as the result of acts of domestic violence. Ciên & Saúde Coletiva; 20(9):2911-20.

Garbin, C. A. S. et al. (2015). Desafios do profissional da saúde na notificação da violência: Obrigatoriedade, efetivação e encaminhamento. Revista Ciência e Saúde Coletiva. Araçatuba, v. 20, n. 6, p.1879-1890.

Hage, C. A. et al. (2018). Traumas Faciais e morbidade bucal provocada pela violência em belém, estado do Pará, Brasil. Revista Pan-Amazônica de Saúde. Ananindeua, v.9, n.1, p. 41-49.

Leite, M. T. S. et al. (2014). Ocorrência de violência contra a mulher nos diferentes ciclos de vida. Revista Latino Americana de Enfermagem. 22(1):85-92.

Marques, R. C. et al. (2013). Oral and maxillofacial injuries in women: records of the medical legal institute of São Luís, maranhão, Brazil - from 2010 to 2013. Revista de Pesquisa da Saúde. São Luís, v. 17, n. 2, p. 69 – 73.

Nascimento, L. S., Hage C. A., Nakano, A. M. S., Azevedo, P. S. B. & Lettiere, A. (2012). Violência contra à mulher e consequências à saúde bucal. Gênero na Amazônia; 2:149-56.

Netto, L. A., Moura, M. A. V., Queiroz, A. B. A., Tyrrell, M. A. R. & Bravo, M. M. P. (2014). Violence against women and its consequences. Acta Paul Enferm; 27(5):458-64.

Nóbrega, L. M. et al. (2017) Pattern of oral-maxillofacial trauma from violence against women and its associated factors. Dental traumatology. Campina Grande, v. 33, n. 3, p. 181-188.

Oneida, A. (2009) Maxillofacial Injuries and Violence Against Women. Archives of facial plastic surgery. Pasadena, v. 11, n. 1, p. 48-52.

ONU - Organização Das Nações Unidas. (1993) Declaração sobre a eliminação da violência contra as mulheres. Proclamada pela Assembleia Geral das Nações Unidas na sua resolução 48/104.

Roselino, L. M. R., Bregagnolo, L. A., Pardinho, M. A. B. S., Chiaperini, A., Bérgamo, A. L., Santi, L. N. et al. (2009). Danos buco-maxilo-faciais em homens da região de Ribeirão Preto (SP) entre 1998 e 2002. Odontologia, Ciência e Saúde – Revista do Conselho Regional de Odontologia de Minas Gerais. 10:71-7.

Silva, C. J. P. et al. (2014) Traumatismo maxilofacias como marcadores da violência urbana. Revista Ciência e Saúde Coletiva. Belo Horizonte, v.19, n.1, p.127- 136.

Silva, R. F. et al. (2010). Atuação Profissional do Cirurgião-dentista diante da Lei Maria da Penha. Revista Sul-Brasileira de Odontologia (ONLINE). Joinville, v.7, n.1, p.100-116.

Publicado

02/08/2021

Cómo citar

SILVA, M. K. A. da .; GONZAGA, G. L. P. .; BARBOSA, K. G. N. . Lesiones maxilofaciales en mujeres víctimas de violencia física: Revisión de literatura. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 9, p. e55910918485, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i9.18485. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/18485. Acesso em: 23 nov. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud