Factores ambientales y climáticos asociados con la ocurrencia de Aedes aegypti

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i9.18544

Palabras clave:

Dengue; Meteorología; Lluvia; Temperatura.

Resumen

La infestación por el mosquito Aedes aegypti y la transmisión de patologías asociadas como el dengue, el virus Zika y la fiebre chikungunya ha sido un problema de salud pública en Brasil y en todo el mundo. La relación entre factores ambientales y climáticos y la infestación de A. aegypti ha mostrado especificidades regionales, alertando a los profesionales de la salud en la adopción de estrategias de prevención y control. Dado lo anterior, este estudio tuvo como objetivo evaluar la relación entre factores ambientales y climáticos con la fluctuación de la población de vectores en el municipio de Chapecó, Santa Catarina. Los datos climáticos de mínimo mensual, promedio mensual y máximo mensual, humedad relativa promedio mensual, presión atmosférica promedio mensual y precipitación total mensual se obtuvieron de EPAGRI / CIRAM y se correlacionaron con la frecuencia de brotes de vectores. Se observó que la infestación no es espacialmente homogénea y que el tipo de predio, tipo de criadero, precipitación mensual, temperatura promedio y humedad relativa promedio mensual fueron significativos (p <0.05) como determinantes de la frecuencia de los brotes. Es necesario adoptar estrategias de prevención y control que consideren el sinergismo de los factores que actúan sobre la población de vectores.

Citas

Ajus, L. C., & Vestena, L. R. (2013). Influência da pluviosidade e temperatura ambiente na longevidade e fecundidade dos Aedes aegypti e albopictus na cidade de Guarapuava-PR e possibilidade de superinfestação. Hygeia. 10(18), 1-18.

Akter, R., Naish, S., Hu, W., & TONG, S. (2017). Socio-demographic, ecological factors and dengue infection trends in Australia. PLoS One. 12(10: e0185551), 1-18.

Almeida, C. A. P., & SILVA, R. M. da. (2018). Análise da ocorrência dos casos de dengue e sua relação com as condições socioambientais em espaços urbanos: os casos de João Pessoa, Cabedelo e Bayeux, no estado da Paraíba – Brasil. Hygeia. 14(27), 56-79.

Álvarez Escobar, M. C., Torres Álvarez, A., Torres Álvarez, A., Semper, A. I., & Romeo Almanza, D. (2018). Dengue, chikungunya, Virus de Zika. Determinantes sociales. Revista Médica Electrónica. 40(1), 120-128.

Alvares, C. A., Stape, J. L., Sentelhas, P. C., Gonçalves, J. L. M., & Sparovek, G. (2014). Köppen’s climate classification map for Brazil. Meteorologische Zeitschrift. 22(6), 711–728.

Beserra, E. B., Fernandes, C. R. M., Sousa, J. T., Freitas, E. M., & Santos, K. D. (2010). Efeito da qualidade da água no ciclo de vida e na atração para oviposição de Aedes aegypti (L.) (Diptera: Culicidae). Neotropical Entomology. 39(6), 1016-1023.

Budnik, L. T., Casteleyn, L., Paschalidou, A. K., & Kassomenos, P. (2019). Pollution in living and working environments, climate variability, and their impact on non-communicable disease burden. Science of The Total Environment. 660(10), 593-594.

Busato, M. A., Corralo, V. S., Guarda, C., Zulian, V., Lutinski, J. A., & Bordin, S. M. S. (2014). Evolução da infestação por Aedes aegypti (Diptera: Culicidae) nos municípios do oeste do estado de Santa Catarina. Revista Saúde Pública Santa Catarina. 7(2), 107-118.

Cavalcante, K. R. L. J., & Tauil, P. L. (2016). Características epidemiológicas da febre amarela no Brasil, 2000-2012. Epidemiologia e Serviços de Saúde, Brasília. 25(1), 11-20.

Costa, A. R., Santana, C. M., Silva, V. L., Pinheiro, J. A. F., Marques, M. M. M., & Ferreira, P. M. P. (2016). Análise do controle vetorial da dengue no sertão piauiense entre 2007 e 2011. Cadernos de Saúde Coletiva. 24(3), 275-281.

Cruz, N. L. N., Lima, V. F. S., Silva, E. M. DA, & Ramos, J. V. DE A. (2015). Epidemiologia da dengue e sua relação com a variabilidade climatológica no município de Igarassu, Pernambuco, Brasil. Hygeia. 11(21), 107-115.

Fernandes, R. S., Neves, S. M. A. DA S., Pereira, M. J. B., Ignotti, E., & Souza, C. K. J. (2014). Dengue e fatores ambientais no município de Tangará da Serra, Amazônia Brasileira. Boletim de Geografia. 32(1), 35-51.

Ferreira, A. C., Chiaravalloti Neto, F., & Mondini, A. (2018). Dengue em Araraquara, SP: epidemiologia, clima e infestação por Aedes aegypti. Revista Saúde Pública. 52(18), 1-10.

Flauzino, R. F., Oliveira, R. M., & Souza-Santos, R. (2011). .Indicadores socioambientais para vigilância da Dengue em nível local. Saúde e Sociedade. 20(1), 225-240.

Gomes, Nobre, A. A., & Cruz, O. G. (2012). Análise temporal da relação entre dengue e variáveis meteorológicas na cidade do Rio de Janeiro, Brasil, no período de 2001 a 2009. Cadernos de Saúde Pública. 28(11), 2189-2197.

Johansen, I. C., Carmo, R. L. do, & Alves, L. C. (2016). Desigualdade social intraurbana: implicações sobre a epidemia de dengue em Campinas, SP, em 2014. Cadernos Metrópole. 18(36), 421-440.

Lopes, N., Nosawa, C., & Linhares, R. E. C. (2014). Características gerais e epidemiologia dos arbovírus emergentes no Brasil. Revista Pan-Amazônica de Saúde. 5(3), 55-64.

Lutinski, J. A., Zanchet B., Guarda, C., Constanci, C., Friedrich, D. V., Cechin, F. T. C., Bones, I. A., Souza, M. F., Balsan, S. T., Zarychta, S. M., & Busato, M. A. (2013). Infestação pelo mosquito Aedes aegypti (Diptera: Culicidae) na cidade de Chapecó-SC. Revista Biotemas. 26(2), 143-151.

Machado, J. P., Oliveira, R. M., & Souza-Santos, R. (2009). Análise espacial da ocorrência de dengue e condições de vida na cidade de Nova Iguaçu, Estado do Rio de Janeiro, Brasil. Cadernos de Saúde Pública. 25(5), 1025-1034.

Oliveira, R. L. (2015). Biologia e comportamento do vetor. In: Valle, D., Pimenta, D. N., & Cunha, R. V. (Org.). Dengue: teorias e práticas. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz.

Ryan, S. J., Lippi, C. A., Nightingale, R., Hamerlinck, G., Borbor-Cordova, M. J., Cruz, B. M., Ortega, F., Leon, R., Waggoner, E., & Stewart-Ibarra, A. M. (2019). Socio-Ecological Factors Associated with Dengue Risk and Aedes aegypti Presence in the Galápagos Islands, Ecuador. International Journal of Environmental Research and Public Health. 16(5), 2-26.

Ribeiro, M. D. (2015). Estudo descritivo da ocorrência de dengue e sua relação com o clima e a ação da vigilância em saúde do município de Franca, São Paulo, Brasil, 2007 a 2011. Revista Investigação Saúde. 14(1), 138-144.

Sanabria, E, Rodriguez, N, Samudio, M, Martínez, N, TORALES, M, & AGUAYO, N. (2017). Criaderos de Aedes aegypti en la ciudad de Asunción, Paraguay durante los años 2011-2014 / Aedes aegypti breeding site in the city of Asunción, Paraguay in the 2011-2014 periods. Revista de salud pública del Paraguay. 7(1), 33-36.

Silva, C. P. (2017). Aspectos epidemiológicos da infestação por Aedes aegypti (Diptera: Culicidae) nos municípios de Florianópolis, São José, Biguaçu e Palhoça e comparação com a situação do estado de Santa Catarina. 2017. 76 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Biológicas) – Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis.

Silva, L. C., & Silva, R. D. da. (2012). Percepção ambiental dos moradores da área Conjunto Cidadão e a relação com os casos de Dengue no bairro Senador Hélio Campos, Boa Vista-RR. Revista Norte Científico. 7(1), 140-150.

Tuladhar, R., Singh, A., Banjara, M. R., Gautam, I., Dhimal, M., Varma, A., & Choudhary, D. K. (2019). Effect of meteorological factors on the seasonal prevalence of dengue vectors in upland hilly and lowland Terai regions of Nepal. Parasites & Vectors. 12(1), 1-15.

Weber, A. A., & Wollmann, C. A. (2016). A influência climática na proliferação do mosquito Aedes aegypti em Santa Maria – RS, em 2012. Ciência e Natura. 38(3), 1246-1253.

Zara, A. L. de S. A., Santos, S. M., Fernandes-Oliveira, E. S., Carvalho, R. G., & Coelho, G. E. (2016). Estratégias de controle de Aedes aegypti: uma revisão. Epidemiologia e Serviços de Saúde. 25(2), 391-404.

Publicado

02/08/2021

Cómo citar

SALVI, F. I. .; BUSATO, M. A. .; ROMAN JÚNIOR, W. A. .; KORB, A. .; LUTINSKI, J. A. Factores ambientales y climáticos asociados con la ocurrencia de Aedes aegypti. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 9, p. e56410918544, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i9.18544. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/18544. Acesso em: 1 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud