La influencia digital en el ámbito universitario - Sur de Minas Gerais

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i10.18598

Palabras clave:

Aprendizaje en Línea; Red social; Tecnologías de la información y la comunicación.

Resumen

Con la popularización de Internet, el comportamiento universitario se ha visto modificado por las Tecnologías de la Información y la Comunicación (TIC). Las redes sociales han servido como medio de comunicación, además de contribuir a compartir conocimientos. El objetivo es identificar cómo actúa la tecnología en la experiencia estudiantil de los universitarios, interfiriendo tanto en los estudios como en las relaciones interpersonales. Para ello, se aplicó un formulario online mediante la plataforma Google Forms, respondieron 148 estudiantes de una universidad privada del sur de Minas Gerais, con el fin de conocer el perfil sociodemográfico y el uso de las redes sociales por parte de la muestra. Se comprobó que las tecnologías digitales ya están bien difundidas en el ámbito académico, especialmente en tiempos de aislamiento social derivados de la pandemia de COVID-19, contribuyendo tanto a la obtención de conocimientos y entretenimiento, como a la comunicación. La influencia digital se consideró beneficiosa en el entorno universitario, ya que contribuyó positivamente a los estudios, además de contribuir a compartir información y relaciones interpersonales a distancia.

Citas

Almeida, M. (2010). Tecnologia e Educação a distância: Abordagens e contribuições dos ambientes digitais e interativos de aprendizagem. Revista Brasileira de Educação a Distância.

Angelo, E. (2016). Redes sociais virtuais na sociedade da informação e do conhecimento: economia, poder e competência informacional. Revista eletrônica de biblioteconomia e ciência da informação, 21(46), p. 71-80.

Barros, A. S. X. (2015). Expansão da educação superior no brasil: limites e possibilidades. Educação & Sociedade, 36(131), p. 361-390.

Bierhalz, C. D. et al. (2019). Concepções dos estudantes de uma escola do campo sobre tecnologia. Revista Brasileira de Educação do Campo, 4, p.1-21.

Brasil, Ministério da Educação. Medida provisória n° 934, de 1° de abril de 2020. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Poder executivo, Brasília, DF.

Brasil, Ministério da Educação. Portarias n° 343 e 345 de 2020.

Carneiro, L. de A. et al. (2020). Uso de tecnologias no ensino superior público brasileiro em tempos de pandemia COVID-19. Research, Society and Development, 9(8), e267985485.

Chauí, M. (2010). A contração do tempo e do espaço do espetáculo. Café Filosófico. Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=X5d1TBpXrq0ção

Chiusoli, C. L.et al. (2020). Atividade acadêmica, tecnologia e rede social: o comportamento da geração Z. Research, Society and Development, 9(3), e169932735.

Fermann I. L. et al. (2021). Uso de internet e mídias sociais por estudantes universitários: um campo de estudo emergencial. Ciências Psicológicas, 15(1), e-2389.

Galafassi, F. et al. (2013). Análise crítica das pesquisas recentes sobre as tecnologias de objetos de aprendizagem e ambientes virtuais de aprendizagem. Revista Brasileira de Informática na Educação, 21(3), p. 41–52.

Habermas, J. (2018). Não pode haver intelectuais se não há leitores. El País. Disponível em: https://brasil.elpais.com/brasil/2018/04/25/eps/1524679056_056165.html

IBGE. Educação melhora, mas ainda apresenta desafios. Síntese dos Indicadores Sociais de 2008. Disponível em: http://saladeimprensa.ibge.gov.br/noticias?view =noticia&i d=1&busca=1&idnoticia=1233.

Lamana, B. B. et al. (2020). Estudos universitários durante o isolamento social: pesquisa de opinião pública. Ebook I Congresso Nacional de Inovação e Popularização da Ciência, 1, p. 135-136.

Morozimato, M. S. et al. (2017). O Uso de Internet e Redes Sociais e a Relação com Indícios de Ansiedade e Depressão em Estudantes de Medicina. Revista Brasileira de Educação Médica, 41(4), p. 497- 504.

Mota, D. C. B. et al. (2021). Saúde mental e uso de internet por estudantes universitários: estratégias de enfrentamento no contexto da COVID-19. Ciência & Saúde Coletiva, 26(6), p. 2159 - 2170.

Nascimento, M. C. & Gomes, G. R.R. (2020). Formação continuada docente para a utilização das TIC no processo de ensino e aprendizagem. Research, Society and Development, 9(2), e33921998.

Pereira, AS et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [e-book]. Santa Maria. Ed. UAB/NTE/UFSM. Disponível em: https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1.

Prensky, M. (2001). Digital natives, digital immigrants, part 1. On the horizon, 9(5), p. 1-6.

Ramos, V. A. (2018). Tecnologia e formação: o smartphone na experiência de jovens universitários - Universidade Federal de Goiás, Goiânia.

Rangel, J. R. & Miranda, G. J. (2016). Desempenho acadêmico e o uso das redes sociais. Sociedade, Contabilidade e Gestão, 11(2), p. 139-154.

Silva, F. C. & Vizzotto, M. M. (2013). Perfil do estudante universitário usuário de tecnologias. Psicólogo Informação, 7(17), p. 39-55.

Soares, A. B. et al. (2016) Relações interpessoais na universidade: o que pensam estudantes da graduação em psicologia? Estudos Interdisciplinares em Psicologia, 7(1), p. 56-76.

Souza, M. V. & Simon, R. M. (2018). Redes sociais e moocs: análise de mídias para uma educação em rede. Em Rede - Revista de Educação à Distância, 2(1), p. 140-154.

Xavier, F. et al. (2020) Análise de redes sociais como estratégia de apoio à vigilância em saúde durante a Covid-19. Estudos Avançados, 44(99), p. 261-282.

Publicado

11/08/2021

Cómo citar

LAMANA, B. B.; AMARAL, D. V. .; ELEUTÉRIO , G. S. de L. .; ALMEIDA, J. F. .; MACHADO , T. C. .; LIMA, C. C. de . La influencia digital en el ámbito universitario - Sur de Minas Gerais. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 10, p. e300101018598, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i10.18598. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/18598. Acesso em: 4 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la educación