Muerte y morir: Caminos de los profesores de enfermería en la formación académica
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i10.18650Palabras clave:
Educación en enfermería; Profesores de enfermería; Muerte.Resumen
Introducción: La muerte no es solo un hecho biológico del desarrollo humano, sino un proceso socialmente construido, indistinguible de otras dimensiones del universo de las relaciones sociales Objetivo: Investigar los caminos recorridos por los profesores de enfermería sobre el tema de la muerte y el morir en la educación académico. Metodología: Se trata de un estudio transversal con enfoque cuantitativo realizado con profesores de la Licenciatura en Enfermería de una universidad pública de Paraíba. Los datos se analizaron mediante estadística descriptiva, analizados a la luz de la literatura relevante. Resultados: En general, se puede observar que la mayoría de los profesores de enfermería abordan el tema de la muerte y el morir en la formación académica, de manera transversal, ya que el currículo incluye asignaturas que abarcan los procesos de nacer, vivir, morir y lucho. con miras a la calidad de vida y la dignidad humana. Conclusión: Es necesario hablar de la muerte, llevarla a la academia, abriendo espacios para la educación para la muerte, ya sea en la docencia, la investigación o la extensión. Lo importante es plantear reflexiones, discusiones y acciones que acerquen a los académicos al fenómeno de la muerte de la misma manera que viven el fenómeno del nacimiento, desarrollo y envejecimiento de los seres humanos.
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