Evaluación de indicadores de placer y sufrimiento en trabajadores de Enfermería Oncológica
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i10.18731Palabras clave:
Enfermería Oncológica; Condiciones de trabajo; Trabajo de enfermería; Profesional de la salud.Resumen
Objetivo: evaluar los indicadores de placer y sufrimiento psíquico que experimentan los trabajadores de enfermería oncológica en un hospital público de Rio de Janeiro. Metodología: estudio prospectivo y cuantitativo, realizado en tres unidades hospitalarias de un hospital público especializado en oncología. La recolección de datos se realizó mediante la aplicación de cuatro escalas de placer y sufrimiento, que componen el inventario de trabajo y riesgo de enfermedad, para 125 trabajadores de la salud, entre enfermeros, técnicos y auxiliares de enfermería. Resultados: La mayoría de los participantes fueron mujeres, menores de 40 años, titulados universitarios y con más de 15 años de experiencia profesional. La evaluación del contexto laboral mostró que el 94,4% de los participantes tiene una visión moderada o negativa de las relaciones socioprofesionales y las condiciones laborales. Los factores relacionados con el coste físico, cognitivo y afectivo en el entorno laboral fueron calificados como moderados o graves por el 95,2% de los participantes. Si bien el 96% de los participantes tiene una valoración moderada o positiva de sus vivencias en el ámbito laboral, la mayoría refirió sufrir desgaste físico, psicológico y social. Conclusión: La gestión hospitalaria debe promover acciones que tengan en cuenta la visión de los trabajadores de enfermería oncológica para ayudar a afrontar el sufrimiento en la práctica hospitalaria, promoviendo la salud y la productividad de todo el equipo.
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