Uso de plantas medicinales y herbales em clima y menopausia

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i10.18752

Palabras clave:

Climaterio; Fitoterapia; Menopausia; Plantas medicinales.

Resumen

Objetivo: investigar el uso de plantas medicinales en el tratamiento de síntomas climatéricos, identificando qué plantas medicinales son más utilizadas y para qué síntomas, investigar la relación entre el uso popular y la recomendación científica de estas plantas. Metodología: estudio descriptivo, con abordaje cuantitativo, con mujeres de 45 a 59 años que presentaban algún síntoma de menopausia, no experimentaron menopausia precoz o por inducción de procedimientos quirúrgicos. Resultados: del total de 85 participantes, el 95,3% (n = 81) presentó sofocos, seguido de irritabilidad, sequedad vaginal e insomnio que correspondieron al 57,6% (n = 49) 49,4% (n = 42) y 49,4% (n = 42) respectivamente. El 41,1% (n = 35) de los participantes usa algún tipo de medicina vegetal o herbal en combinación o no para tratar los síntomas. El 18,8% (n = 16) utiliza fármacos alopáticos u hormonales y el 58,9% (n = 28) no utiliza nada. Plantas indicadas para el insomnio y la ansiedad, como la manzanilla, el capim santo y el toronjil fueron las más mencionadas por los participantes, algunas como la canela mencionada en la investigación como tranquilizante no tienen sustento científico para tal fin. Todas las medicinas a base de hierbas mencionadas tenían respaldo científico. La prescripción de fitoterápicos por parte de los profesionales de la salud se realizó principalmente en las consultas realizadas en el ambulatorio de la facultad de medicina. Consideraciones finales: si bien muchas mujeres presentan síntomas del climaterio, se advierte que pocas tienen conocimiento sobre las plantas medicinales y plantas medicinales para tal fin, la mayoría usa plantas en forma de té para el insomnio y la ansiedad sin conocer la relación de estos síntomas con la climatérico y no todas las sustancias utilizadas tienen respaldo científico.

Citas

Aidelsburger, P., Schauer ,S., Grabein, K., & Wasem, J. (2012). Alternative methods for the treatment of post-menopausal troubles. African Journal Traditional Complementary and Alternative Medicine. http://journals.lww.com/menopausejournal/Abstract/2012/02000/Yoga_decreases_insomnia_in_postmenopausal_women__.13.aspx.

Albuquerque, G .P. M., Abrão, F. M. S., Almeida, A. M., Alves, D. L. R., Andrade P. O. N., & Costa, A. M. (2019) Qualidade de vida no climatério de enfermeiras atuantes na atenção primária. Rev Bras Enferm. 72(3), 161-168. doi: http://dx.doi.org/10.1590/0034-7167-2018-0306.

Antonio, G. D., Tesser, C. D., & Moretti-Pires, R. O. (2013). Contribuições das plantas medicinais para o cuidado e a promoção da saúde na atenção primária. Interface: comunicação, saúde e educação. 17(46), 615 – 33.

Barra, A. A. L., Albergaria, D. A., Mariano, F. M., Dantas, J. B., Pinto, K. M. C., & Resende, N. M. (2014). Terapias alternativas no climatério. FEMINA. 42 (1), 27-31.

Beleza, J. A. M (2016). Plantas medicinais e fitoterápicos na atenção primária à saúde: contribuição para profissionais prescritores. Monografia [Especialização em Gestão da Inovação de Medicamentos da Biodiversidade ]. Instituto de Tecnologia em Fármacos.

Brasil (2008a). Manual de Atenção à Mulher no Climatério/Menopausa. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_atencao_mulher_climaterio.pdf.

Brasil (2008b). Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS: PNPIC: atitude de ampliação de acesso. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_praticas_integrativas_complementares_2ed.pdf.

Brasil (2009). Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/programa_nacional_plantas_medicinais_fitoterapicos.pdf.

Brasil (2010). Portaria Nº 886, de 20 de abril de 2010. Institui a Farmácia Viva no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2010/prt0886_20_04_2010.html.

Bueno, M. J. A, (2016). Manual de plantas medicinais e fitoterápicos utilizados na cicatrização de feridas. Dissertação [Mestrado Profissional em Ciências Aplicadas à Saúde]. Univás. https://www.univas.edu.br/Egressos_Web/26.pdf.

Caetano, N. L. B., Ferreira, T. F., Reis, M .R. O., Neo, G. G. A., & Carvalho, A. A. (2015). Plantas medicinais utilizadas pela populacao do municipio de Lagarto- SE, Brasil – enfase em pacientes oncologicos. Rev. Brás. de plantas med. 17(4), 748 -756.

Cardoso, E. C., & Camargo, M. J. G. (2017). Terapia Ocupacional em Saúde da Mulher: impacto dos sintomas do climatério na atividade profissional. Tempus, actas de saúde colet, 11(1), 153-167.

Cruz, V. M. S., Gonçalves, A. L., Campos, J. R P., & Reis, A. R. S. (2017). Aspectos socioeconômicos e o cultivo de plantas medicinais em quintais agroflorestais urbanos (QAF) no município de Breu Branco, Pará, Brasil. Enciclop. Biosfera, 14 (25) 158 - 170.

Fernandes, C., & Farias, J. M. (2017). Perfil Socioeconômico, Hábitos de Vida de Mulheres no Período de Menopausa. http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/4854/1/Camila%20Fernandes.pdf.

FLORA DO BRASIL (2020). Algas, fungos e plantas. Em construção. Lançamento de plataforma online em 2016. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/PrincipalUC/PrincipalUC.do.

Franciscis, P., Colacurci, N., Riemma, G., Conte, A., Pittana, E., Guida, M., & Schiattarella, A.. (2019). A Nutraceutical Approach to Menopausal Complaints. Medicina, 55(544), 1-16. DOI: 10.3390 / medicina55090544.

Manica, J., Bellaver, E. H., & Zancanaro, V. (2019). Efeitos das terapias na menopausa: uma revisão narrativa da literatura. J. Health BiolSci, 7(1), 82-88.

Gelatti, G. T., Oliveira, K. R., & Colet, C. F. ((2016). Potenciais interações relacionadas ao uso de medicamentos, plantas medicinais e fitoterápicos em mulheres no período do climatério. J. res.: fundam. care. Online, 8(2), 4328-4346.

Ghizi, A., & Mezzomo, T. R. (2015). Uso de Plantas Medicinais e Satisfação de Consumidores de Lojas de Produtos Naturais do Mercado Municipal de Curitiba, PR. Rev. Fitos, 9(2), 73-159.

Ibiapina, W. V., Leitão, B. P., Batista, M. M., & Pinto, D. S. (2014). Inserção da Fitoterapia na atenção primária aos usuários do SUS. Rev. Ciência Saúde Nova Esperança, 12(1), 58-68.

Leal, L. R., & Tellis, C. J. M. (2015). Farmacovigilância de plantas medicinais e fitoterápicos no Brasil: uma breve revisão. Rev. Fitos, 9(4), 253 – 303.

Lomônaco, C., Tomaz, R. A. F., & de Oliveira Ramos, M. T. (2015). O impacto da menopausa nas relações e nos papéis sociais estabelecidos na família e no

trabalho. Reprodução & Climatério, 30(2), 58-66.

Paiva, K. O., Oliveira, G. L., Farias, D. F. A., & Müller, T. S. (2017). Plantas medicinais utilizadas em transtornos do sistema geniturinário por mulheres ribeirinhas, Caravelas, Bahia. Rev. Fitos, 1, 92 – 98.

Pereira, A. S., Shitsuka, D. M., Parreira, F. J., & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica. Santa Maria, Brasil : UFSM, NTE.

Rocha, B. M. A., Pereira, M. S. V., & Carneiro, J. Q. (2018). Terapias Complementares: fitoterapia como opção terapêutica no climatério e menopausa. Revista de Ciências da Saúde Nova Esperança, 16 (1), 16-25. http://dx.doi.org/10.17695/issn.2317-7160.v16n1a2018p16-25.

Sampieri, R.H., Collado, C. F., & Lucio, P. B. (2013). Metodologia de Pesquisa. 5. São Paulo, Brasil: McGraw-Hill.

Serpa, M. A., Lima, A. A., Guimarães, A. C. P., Carrilo, M. R. G. G., Coura-Vitalb, W., & Veloso, V. M. (2016). Fatores associados à qualidade de vida em mulheres no climatério. Reprod Clim, 31(2), 76-81.

Schiavo, M., Gelatti, G.T., Oliveira, K. R., Bandeira, V. A. C., & Colet, C. F. (2017). Conhecimento sobre plantas medicinais por mulheres em processo de envelhecimento. Semina: Ciências Biológicas e da Saúde, 38(1), 45 – 60. http://dx.doi.org/10.5433/1679-0367.2017v38n1p45.

Silva, L. D. C., & Mamede, M.V. (2020). Prevalência e intensidade de sintomas climatéricos em mulheres com doença arterial coronariana. RevFunCare Online. 12, 305-312. http://www.seer.unirio.br/index.php/cuidadofundamental/article/view/6755/pdf_1.

Silva, M. D. P., Marini, F. S., & Melo, R. S. (2015). Levantamento de plantas medicinais cultivadas no município de Solânea, agreste paraibano: reconhecimento e valorização do saber tradicional. Rev. Bras. Pl. Med, 17(4), 881-890.

Silva, O. B., Rocha, D. M., & Pereira, N. V. (2020). O saber tradicional e o uso de plantas medicinais por moradores do assentamento padre Ezequiel em Mirante da Serra – RO, Brasil. Biodiversidade, 19(1), 77 - 96.

Souza, N. R. R, Viana, M. E. L., Miranda, M. L. C., Guimarães, B. C. S., Miranda, M. L., & Souza, J. H. K. (2019). Relação entre terapia de reposição hormonal no climatério e o desenvolvimento de neoplasias. Braz. J. Surg. Clin. Res, 25 (2), 135-143.

Wender, C. O. M., Pompei, L. M., Fernandes, C. E. (2014) Consenso Brasileiro de Terapêutica Hormonal da Menopausa. Associação Brasileira de Climatério (SOBRAC). Leitura Médica. http://sobrac.org.br/consenso_brasileiro_de_th_da_menopausa_2018.html.

Xavier, P. F. P., & Trindade, A. P. N. T. (2018). Avaliação do risco de queda e equilíbrio em mulheres no climatério. Revista Kairós-Gerontologia, 21(2), 155-170. https://doi.org/10.23925/2176-901X.2018v21i2p155-170.

Zanette, V. C., Rossato, A. E., Citadini-Zanette, V., & Bernardi, F. B. C. (2011). Prevalência do uso da fototerapia para alívio de sintomas apresentados em pacientes climatéricas. Arquivos Catarinenses de Medicina. http://www.acm.org.br/revista/pdf/artigos/840.pdf.

Publicado

08/08/2021

Cómo citar

OLIVEIRA, A. K. D. de; OLIVEIRA, K. K. D. de .; SOUZA, L. B. de .; LINS, R. H. P. . Uso de plantas medicinales y herbales em clima y menopausia. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 10, p. e206101018752, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i10.18752. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/18752. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud