Prácticas de salud en la prevención de infecciones de transmisión sexual
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i10.18755Palabras clave:
Infecciones de transmisión sexual; Prevención primaria; Cuidados básicos; Salud sexual; Enfermería.Resumen
Objetivo: conocer la producción científica sobre prácticas de salud en la prevención de infecciones de transmisión sexual. Métodos: estudio descrito, del tipo revisión integradora. Para la recolección de datos se utilizó la Biblioteca Virtual en Salud (BVS) entre diciembre de 2018 y enero de 2019. Los datos incluidos fueron artículos completos y disponibles íntegramente, en portugués, publicados entre 2013 y 2018. Resultados: Se analizaron 12 artículos, la información se dividió en dos categorías según el tipo de estrategia empleada en las prácticas de prevención, a saber: acciones asistenciales y acciones educativas preventivas. Las escuelas se presentan como el escenario para la realización de acciones preventivas y los adolescentes son el principal objetivo de las intervenciones. Se señaló la dificultad de los profesionales de la salud y la educación para abordar temas relacionados con la salud sexual y la sexualidad, la necesidad de educación continua para los profesionales. Los talleres y actividades grupales tienen un impacto positivo en la lucha contra las infecciones, sin embargo, el estigma y el tabú aún permean el tema. Conclusiones: las acciones asistenciales y educativas deben realizarse conjuntamente. Es saludable que exista la capacitación y mejora continua de los profesionales, la organización de los servicios de salud y la incorporación de acciones intersectoriales, además de acciones en la comunidad que promuevan la percepción de riesgo de infecciones de transmisión sexual, con el fomento de prácticas seguras para la salud en todos los países, grupos y grupos de edad.
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