Uso de plantas medicinales entre estudiantes universitários de Vale do Ribeira

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i11.18784

Palabras clave:

Enfermería; Terapias complementarias; Plantas Medicinales; Enseñanza.

Resumen

Identificar el uso de plantas medicinales entre estudiantes universitarios en cursos de ciencias de la salud de Vale do Ribeira. Estudio exploratorio, descriptivo, transversal con enfoque cuantitativo, realizado con estudiantes de último año de licenciatura en enfermería, fisioterapia, farmacia y nutrición. Se recogió información sociodemográfica e información sobre el uso de plantas medicinales. Participaron del estudio 76 estudiantes, 38,2% del curso de enfermería, 28,9% de fisioterapia, 19,7% de farmacia y 13,2% de nutrición. Los participantes se caracterizan por ser predominantemente mujeres, menores de 25 años, que afirmaron no usar plantas medicinales y desconocían la Política Nacional de Prácticas Integrativas y Complementarias. La mayoría de ellos cree en la efectividad de las plantas medicinales en el tratamiento de enfermedades y más de la mitad informó que durante la graduación el tema “plantas medicinales” no se abordó en las clases, eventos y / u otras actividades académicas. El boldo fue la planta más consumida entre los estudiantes, con el propósito de tratar náuseas, malestar, dolor de estómago, digestión y dolor de hígado. Aunque los estudiantes informaron creer en el efecto terapéutico de las plantas medicinales, más de la mitad informaron no usarlas. En este contexto, es fundamental ampliar las discusiones sobre el tema en el contexto académico, ya que puede reflexionar sobre el desempeño de los futuros profesionales, especialmente los insertados en Atención Primaria.

Biografía del autor/a

Nathália Coutinho Nunes, Centro Universitário do Vale do Ribeira

Estudante de enfermagem no Centro Universitário do Vale do Ribeira. 

Nathany Lourenço de Andrade do Prado Verde, Centro Universitário do Vale do Ribeira

Estudante de enfermagem no Centro Universitário do Vale do Ribeira. 

Leonardo dos Santos Moreira, Centro Universitário do Vale do Ribeira

Estudante de enfermagem no Centro Universitário do Vale do Ribeira. 

Maria Júlia Friedmann Cabral Cruz, Centro Universitário do Vale do Ribeira

Acadêmico de enfermagem no Centro Universitário do Vale do Ribeira. 

Monica da Silva Camargo, Centro Universitário do Vale do Ribeira

Estudante de enfermagem no Centro Universitário do Vale do Ribeira. 

Hugo Gonçalves Alves , Centro Universitário do Vale do Ribeira

Estudante de enfermagem no Centro Universitário do Vale do Ribeira. 

Citas

Barboza, C. A. et al. (2020). Percepção dos alunos a respeito do uso de plantas medicinais em escolas públicas de Salvaterra. Biota Amazônia. 10(1), 24-30. 10.18561/2179-5746/biotaamazonia.v10n1p24-30

Brasil. (2016). Política e Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. https://bit.ly/37tcqtj

Borges, F. V., & Sales, M. D. C. (2018). Políticas públicas de plantas medicinais e fitoterápicos no Brasil: sua história no sistema de saúde. Pensar Acadêmico, 16(1), 13-27.

Carneiro, F. M. et al. (2014). Tendências dos estudos com plantas medicinais no Brasil. Revista Sapiência: sociedade, saberes e práticas educacionais – UEG/Campus de Iporá. 3(2), 44-75. https://www.revista.ueg.br/index.php/sapiencia/article/view/2954

Cunha-Lignon, M., Bertini, G., Montealegre-Quijano, S., & Registro, S. P (2021). Manguezais, Camarões-de-Água-Doce e Manjuba-de-Iguape: Patrimônios Natural e Cultural do Vale do Ribeira e Litoral Sul do Estado de São Paulo.

Almeida Nepomuceno, I., & Aragi, J. C. (2020). Rede de conhecimento sobre a produção quilombola de alimentos no IFSP Campus Registro: cultura e tradição alimentar. Revista Ingesta, 2(1), 76-95.

Almeida, S. S. (2020). Uso de plantas medicinais em uma associação rural no semiárido baiano. Revista Saúde e Meio Ambiente, 10(1), 95-105.

Santos, N. C., de Almeida Filho, R. B., Martins, D. R. C., Cubas, A., Eiró, L. T., de Paula, I. C., & de Souza, A. L. T. (2020). Motivos associados à interrupção do aleitamento materno exclusivo até seis meses de idade em lactentes acompanhados em Estratégias de Saúde da Família da cidade de Registro, São Paulo. Health Sciences Journal, 10(4), 62-70.

Figueredo, C. A. D., Gurgel, I. G. D., & Gurgel Junior, G. D. (2014). A Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos: construção, perspectivas e desafios. Physis: Revista de Saúde Coletiva, 24, 381-400.

Figueiredo, L. B.; & Paiva, P. M. H. (2020). Levantamento sobre a utilização de plantas medicinais por universitários e colaboradores do centro Universitário do Sul de Minas–Varginha MG. Brazilian Jornal of Development. 6(12), 101718-101735. 10.34117/bjdv6n12-604

Lopes, A. M., Nogueira, I. S., Obici, S., & Albiero, A. L. M. (2015). Estudo das plantas medicinais, utilizadas pelos pacientes atendidos no programa “estratégia saúde da família” em Maringá/PR/Brasil. Rev.Bras. Plantas Med. 17 (4 suppl 1), 702-706. 10.1590/1983-084x/12_173.

Marques, A., Tirloni, C., Gebara, K., Lívero, F., & Gasparotto, A. (2017). Avaliação De Carcinogênese A Curto Prazo De Casearia Sylvestris Swartz Utilizada Pelo Sistema Único De Saúde Brasileiro (Sus). Anais Do Enic, (9).

Miranda, D. M., Cunha, N. J. R., & Oliveira, F. Q. (2020). Perfil de utilização de plantas medicinais por discentes dos cursos da área da saúde em uma instituição de ensino superior da rede privada de Belo Horizonte- MG. Revista Cientifica da Faminas. 15(1), 12-21. http://periodicos.faminas.edu.br/index.php/RCFaminas/article/view/470/pdf_2

Nascimento Júnior, B. J. et al. (2016) Avaliação do conhecimento e percepção dos profissionais da estratégia de saúde da família sobre o uso de plantas medicinais e fitoterapia em Petrolina-PE, Brasil. Rev Bras. Plantas Med. 18(1), 57-66. 10.1590/1983-084X/15_031

Nascimento, T. D. S. (2020). Estudo etnobotânico na Fazenda Extrema e na Comunidade Val da Boa Esperança, Barreiras-BA.

Nóbrega, J. S., Silva, F. A., Barroso, R. F., Crispim, D. L., & Oliveira, C. J. A. (2017). Avaliação do conhecimento etnobotânico e popular sobre o uso de plantas medicinais junto a alunos de graduação. Revista Brasileira de Gestão Ambiental, 11(1), 07-13.

Pereira, J. C., Martins, A. B., Rocha, M. C. F., Júnior, S. M. C., & Feitosa, C. M. (2021). Espécies medicinais do Brasil com potencial anti-inflamatório ou antioxidante: Uma revisão. Research, Society and Development, 10(7), e10310716196-e10310716196.

Pereira, A. B. J. et al. (2015) O papel terapêutico do Programa Farmácia Viva e das plantas medicinais no centro-sul piauense. Rev. Bras. Plantas Med. 17(4), 550-561. 10.1590/1983-084X/14_008

Ribeiro, L. S. M. et al. (2020). Effect of Plassiflora edulis leaf extract on skin healing in rats. Av Enferm. 38(3), 325-334. 10.15446/av.enferm.v38n3.84534

Rodrigues, L. M., Campos, A. E. C., & Siqueira, A. B. (2020). A fitoterapia na Atenção Primária à Saúde segundo os profissionais de saúde do Rio de Janeiro e do Programa Mais Médicos. Cad. Ibero Am. Direito Sanit. 9(4), 28-50. 10.17566/ciads.v9i4.637

Sá K. M., Lima, A. S., Bandeira, M. A. M., Andriola, W. B., & Nojosa, R. T. (2018). Avaliando o impacto da política brasileira de plantas medicinais e fitoterápicos na formação superior da área de saúde. Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação. 13(4), 1106–1131. 10.21723/riaee. v13.n3.2018.11160.

Salles, F. L., Bel Homo, B. F. R., & Silva, P. J. M. (2014). A Situação do ensino das práticas holísticas e complementares em cursos de graduação em enfermagem, fisioterapia e medicina. Cogitare Enferm. 19(4): 741-746. 10.5380/ce.v19i4.35140

Santos, V. P., & Trindade, L. M. P. (2017). A enfermagem no uso das plantas medicinais e da fitoterapia com ênfase na saúde pública. Revista Científica FacMais. 8(1), 16-34. https://bit.ly/3fhFh8d

Silva, N. C. S., Vítor, A. M., da Silva Bessa, H. H., & Barros, R. M. S. (2017). A utilização de plantas medicinais e fitoterápicos em prol da saúde. Única cadernos acadêmicos, 3(1).

Stefanello, S., Kozera, C., Ruppelt, D., Fumagalli, D., Camargo, M. P., & Sponchiado, D. (2018). Levantamento do uso de plantas medicinais na Universidade Federal do Paraná, Palotina–PR, Brasil. Revista Extensão em Foco. 15, 15-27. 10.5380/ef.v1i15.52776

Xavier, R. A. T., & Lima, R. A. (2020). O papel das mulheres na construção do conhecimento em etnobotânica na região norte: uma revisão integrativa. Conhecimento & Diversidade. 12( 27), 51-63. 10.18316/rcd.v12i27.7456

Zago, L. D. M. S., & de Moura, M. E. P. (2018). Vinte e dois anos de pesquisa sobre plantas medicinais: uma análise cienciométrica. Tecnia, 3(1), 157-173.

Zeni, A. L. B., Parisotto, A. V., Mattos, G., & Santa Helena, E. T. (2017). Utilização de plantas medicinais como remédio caseiro na Atenção Primária em Blumenau, Santa Catarina, Brasil. Ciênc. Saúde Colet. 22(8), 2703-2712. 10.1590/1413-81232017228.18892015

Publicado

08/09/2021

Cómo citar

NUNES, N. C. .; VERDE, N. L. de A. do P. .; MOREIRA, L. dos S. .; CRUZ, M. J. F. C. .; CAMARGO, M. da S. .; ALVES , H. G. .; SOUZA, A. L. T. de. Uso de plantas medicinales entre estudiantes universitários de Vale do Ribeira . Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 11, p. e460101118784, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i11.18784. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/18784. Acesso em: 17 ago. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud