Música durante la hospitalización para promover la salud: significados de los niños y adolescentes em tratamiento contra el cáncer

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i10.18822

Palabras clave:

Niño; Adolescente; Cáncer; Promoción de la Salud; Música.

Resumen

Objetivo: comprender los significados del proceso de hospitalización y el uso de la música como promotora de salud, en la percepción de niños y adolescentes en tratamiento oncológico. Método: investigación exploratoria, descriptiva, con enfoque cualitativo, basada en los supuestos de Promoción de la Salud e Interaccionismo Simbólico. Contó con la participación de 11 niños y adolescentes, de entre siete y 13 años, que estaban siendo hospitalizados por cáncer. La recolección de datos se realizó en 2019 a través de entrevistas semiestructuradas. Los datos se analizaron según el análisis de contenido. Resultados: los niños y adolescentes entendieron la hospitalización como un proceso de difícil adaptación que implica un cambio de rutina, ansiedades y dolor. Señalaron que la música ayuda a sobrellevar la hospitalización, promoviendo su bienestar al presentar un acercamiento al hogar, a la familia, al traer sentimientos de alegría y felicidad. Conclusión: la música aporta significados al proceso de hospitalización de niños y adolescentes en tratamiento oncológico, siendo una tecnología asistencial para promover la salud.

Citas

Araújo, L. J. V. F. R. (2018). Ludoterapia: Uma Estratégia De Humanização Da Enfermagem No Cuidado De Pessoas Hospitalizadas. UNIC. https://repositorio.pgsskroton.com/bitstream/123456789/20262/1/LYNDA%20JULLYANA%20VICTORIA%20DE%20FATIMA%20RAMOS%20ARAUJO.pdf

Azevêdo, A. V. S., Júnior, A. C., & Crepaldi, M. A. (2017). Interação equipe de enfermagem, família, e criança hospitalizada: revisão integrativa. Ciência & Saúde Coletiva, 22 (11), 3653-3666. https://doi.org/10.1590/1413-812320172211.26362015. 10.1590/1413-812320172211.26362015

Barbosa, G. A., & Crahim, S. C. F. (2019). A importância do Lúdico no Contexto da Hospitalização. Revista Mosaico, 10 (supl 2), 26-31. http://editora.universidadedevassouras.edu.br/index.php/RM/article/view/1779. DOI 10.21727/rm.v10i2Sup.1779

Bezerra, I. M. P., & Sorpreso, I. C. E. (2016). Concepts and movements in health promotion to guide educational practices. Journal of Human Growth and Development, 26(1), 11-20. https://www.revistas.usp.br/jhgd/article/view/113709/112279. http://dx.doi.org/10.7322/jhgd.113709

Brasil. Ministério da Saúde. (2017). Política Nacional de Promoção da Saúde: PNPS: Anexo I da Portaria de Consolidação nº 2, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre as políticas nacionais de saúde do SUS/ Ministério da Saúde. Brasília-DF, 2017. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_promocao_saude.pdf

Cardoso, A. V. M., Souza, A. A. M., Silva, P. L. N., Carvalho H. L. A., Alves, E. D., & Filho, W. A. (2016). Cuidando com arte: a promoção da saúde por meio da música. Revista da Universidade Vale do Rio Verde, 14(1), 714-735. https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=5511275.

Correa, A. S. (2017). Interacionismo simbólico: raízes, críticas e perspectivas atuais. Revista Brasileira de História & Ciências Sociais, 9(17), 176-200. https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=6737540.

Ferreira, S. K. S., Cunha, I. P., Meneghim, M. C., & Checchi M. H. R. (2020). Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no Sistema Único de Saúde. Revista Faipe, 10(1), 21-39. https://revistafaipe.com.br/index.php/RFAIPE/article/view/144/134.

Freitas, T. B., &Agostini, O. S. (2019). Impactos da hospitalização parcial recorrente sob a perspectiva de crianças e adolescentes com mucopolissacaridoses em um hospital pediátrico. Cadernos Brasileiros de Terapia Ocupacional, 27(3), 564-573. https://www.scielo.br/j/cadbto/a/J4YtvDhXd3Nv66GyzVmNkZb/?lang=pt. https://doi.org/10.4322/2526-8910.ctoAO1636

Florisbal, G. S., & Donelli, T. M. S. (2017). Revivendo perdas: um estudo com pacientes hospitalizados em uma unidade de internação. Revista da SBPH, 20(1), 75-98. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-08582017000100006.

Gabatz, R., Schwartz, E., & Milbrath, V. (2016). O interacionismo simbólico no estudo da interação da criança institucionalizada com seu cuidador. CIAIQ2016, 2 (1). https://proceedings.ciaiq.org/index.php/ciaiq2016/article/view/773.

Gomes, G. L. L., Fernandes, M. G. M., & Nóbrega, M. M. L. (2016). Ansiedade da hospitalização em crianças: análise conceitual. Revista Brasileira de Enfermagem, 69(5), 940-945. https://www.redalyc.org/pdf/2670/267047824018.pdf. http://dx.doi.org/10.1590/0034-7167-2015-0116

Haguette, T. M. F. (2013). Metodologias qualitativas na Sociologia. (14a ed.), Vozes.

Malta, D. C., Reis, A. A. C., Jaime, P. C., Neto, O. L. M., Silva, M. M. A., & Akerman, M. (2018). O SUS e a Política Nacional de Promoção da Saúde: perspectiva resultados, avanços e desafios em tempos de crise. Ciência & Saúde Coletiva, 23(1), 1799-1809. http://www.scielo.br/pdf/csc/v23n6/1413-8123-csc-23-06-1799.pdf. 10.1590/1413-81232018236.04782018

Minayo, M. C. S. (2014). O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde (14a ed.), Editora Hucitec.

Ministério da Saúde. (2016). Câncer infanto-juvenil. INCA.2016. https://www.inca.gov.br/tipos-de-cancer/cancer-infantojuvenil.

Ministério da Saúde. (2020). Estimativas do Câncer Infantojuvenil. INCA. https://www.inca.gov.br/estimativa/cancer-infantojuvenil.

Patias, N. D., & Von Hohendorff, J. (2019). Critérios de qualidade para artigos de pesquisa qualitativa. Psicologia em estudo, 24(1), 1- 14. https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-73722019000100236&script=sci_arttext&tlng=pt. https://doi.org/10.4025/psicolestud.v24i0.43536

Pettres, A. A., & Da Ros, M. A. (2018). A determinação social da saúde e a promoção da saúde. Arquivos Catarinenses de Medicina, 47(3), 183-196. http://www.acm.org.br/acm/seer/index.php/arquivos/article/view/375/282.

Pontes, H. P., Praxedes, A. E. N. Q., Oliveira, M. G. P., Pinheiro, B. L. A., Rolim, K. M. C., & Frota, M. A. (2018). Sentimentos vivenciados durante o tratamento do câncer infantil. CIAIQ2018, 2(1), 1167-1174. https://www.proceedings.ciaiq.org/index.php/ciaiq2018/article/view/1892/1842.

Oliveira, L. E., Júnior, C. A. J. S., Martins, R. S., Moura, A. A. A., Nascimento, C. L., Novais, T. A. M., & Paranhos, S. B. (2018). Atividades Lúdicas desenvolvidas pela enfermagem em um hospital materno infantil. Revista Ciência em Extensão, 14(3), 159-69. https://ojs.unesp.br/index.php/revista_proex/article/view/1659/208.

Reis, N. S. P., Santos, M. F. G., Almeida, I. S., Gomes, H. F., Leite, D. C., & Peres, E. M. (2018). A hospitalização do adolescente na ótica dos profissionais de enfermagem. Enferm. foco (Brasília), 9(2), 7-12. http://revista.cofen.gov.br/index.php/enfermagem/article/view/1057/435.

Rodrigues, B., Schimitt, G. M., Cozer, A. M., Feitosa, D. H. V., Neto, E. K. P., Rosa, I. M., Amâncio, L. C., & Fernandez, F. C. (2019). Personificação da figura do palhaço para a promoção da saúde humanizada no projeto doutores da gargalhada. Brazilian Journal of Development, 5(8), 12335- 41. https://www.brazilianjournals.com/index.php/BRJD/article/view/2814.

Rodrigues, D. F. (2019). A música como instrumento de humanização na saúde da mulher. Faculdade Federal de Uberlândia, Uberlândia-MG. http://repositorio.ufu.br/handle/123456789/27684.

Silva, G. H., & Piovesan, J. C. (2018). Juliane Claudia. Música no ambiente hospitalar: uma possibilidade de proporcionar alegria e ludicidade na internação. Vivências [Internet], 17(26), 204-19. http://www2.reitoria.uri.br/~vivencias/Numero_026/artigos/pdf/Artigo_17.pdf.

Silva, L. A. G. P., Baran, F. D. P., & Mercês, N. N. A. (2016). A música no cuidado às crianças e adolescentes com câncer: revisão integrativa. Texto & Contexto-Enfermagem, 25(4): https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-07072016000400308&script=sci_arttext&tlng=pt. https://doi.org/10.1590/0104-07072016001720015

Sousa, W. N. R. (2019). Sentimentos atribuídos pelas crianças e adolescentes acerca do processo da hospitalização. UFCG, Campina Grande – PB. http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/11773.

Souza, J. B., Martins, E. L., Xirello, T., Urio, A., Barbosa, S. S. P., & Pitilin, E. B. (2020). Interface entre a música e a promoção da saúde da mulher. Revista Brasileira em Promoção da Saúde, 33, 1 -10. https://periodicos.unifor.br/RBPS/article/view/9466. https://doi.org/10.5020/18061230.2019.9466

Utzumi, F. C., Lacerda, M. R., Bernardino, E., Gomes, I. M., Aued, G. K., & Sousa, S. M. (2018). Continuidade do cuidado e o interacionismo simbólico: um entendimento possível. Texto & contexto enferm, 27(2), 1 – 8. http://dx.doi.org/10.1590/0104-070720180004250016. 10.1590/0104-070720180004250016

Who. (1986). Primeira Conferência Internacional Sobre Promoção da Saúde. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/carta_ottawa.pdf.

Publicado

11/08/2021

Cómo citar

BARBOSA, S. dos S. P.; SOUZA, J. B. de .; KONRAD, A. Z.; POTRICH, T.; VITALLE, M. S. . de S.; HEIDAMANN , I. T. S. B.; BRUM, C. N. de . Música durante la hospitalización para promover la salud: significados de los niños y adolescentes em tratamiento contra el cáncer. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 10, p. e310101018822, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i10.18822. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/18822. Acesso em: 22 nov. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud