Perfil epidemiológico de la sífilis gestacional y su influencia en la transmisión vertical en el Municipio de Parnamirim-RN
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i10.18838Palabras clave:
Sífilis; Sífilis Congénita; Asistencia Materno-Infantil; Vigilancia epidemiológica.Resumen
Objetivo: Analizar el perfil epidemiológico de los casos de sífilis gestacional en el Municipio de Parnamirim - RN y los factores predispuestos a la incidencia de la sífilis congénita, en el período de 2010 a 2019. Metodología: Estudio observacional y descriptivo de los indicadores: tasa de detección/1000 nacidos vivos de la sífilis gestacional y congénita; perfil en gestantes y la situación asistencial en el Prenatal. Resultados: Se observó oscilación de los casos durante el período, siendo la sífilis gestacional, con máxima de 11,7/1000 en 2018 y congénita, con 2,3/1.000 en 2019. Hubo mayor frecuencia en la franja etaria de 20 a 29 años totalizando 51%, de nivel fundamental incompleto (39,4%), edad gestacional de diagnóstico en el tercer trimestre (44,1%) y clasificación clínica para sífilis latente (53%). Al modelo asistencial, fue frecuente la realización del Prenatal, con máxima de 88,5%; al período diagnóstico en el parto y postparto (52,9%) y, en cuanto al esquema de tratamiento, 76% fueron inadecuados. Referente al indicador de APS presenta disminución durante el período, con 61,7% para cobertura de ESF y 72,5% para AB en 2019. Conclusión: Se observó oscilación de los casos de sífilis, exponiendo brechas en el control de la enfermedad, y fallas en el modelo asistencial de la Atención Primaria dispuesto en el municipio, sobre todo, durante Prenatal, por lo tanto, aumentando los riesgos de transmisión vertical para sífilis.
Citas
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