Red Amamanta Brasil y Estrategia Alimentaria Brasileña de Lactancia Materna: impacto en las tasas de lactancia
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i10.18941Palabras clave:
Lactancia Materna; Políticas de Salud; Atención primaria de salud.Resumen
Objetivo: reflexionar sobre el impacto de la Red Amamanta Brasil y Estrategia Alimentaria Brasileña de Lactancia Materna en las tasas de lactancia materna en Brasil. Método: se trata de una revisión narrativa de la literatura desarrollada a través de la discusión de la literatura sobre el objetivo de esta reflexión. Resultados: se encontraron ocho estudios que respondieron a la pregunta orientadora del estudio, seis de los cuales evaluaron el impacto de la Rede Amamanta Brasil y dos de la Estrategia Alimentaria Brasileña de Lactancia Materna en las tasas de lactancia materna. Del total, seis fueron artículos, un informe de investigación y una disertación. Conclusión: los hallazgos fueron aparentemente contradictorios: si bien algunos estudios mostraron una mejora en las tasas de lactancia materna, otros no encontraron un aumento en la prevalencia en las unidades que se unieron a Rede Amamanta Brasil, ahora llamada Estrategia Alimentaria Brasileña de Lactancia Materna.
Citas
Abreu, F. C. P., Marski, B. S. L., Custódio, N., Carvalho, S. C., & Wernet, M. (2015). Breastfeeding preterm infants at home. Texto & Contexto - Enfermagem, 24(4), 968–975. https://doi.org/10.1590/0104-0707201500000300014
Almeida, J. M., Luz, S. A. B., & Ued, F. V. (2015). Apoio ao aleitamento materno pelos profissionais de saúde: Revisão integrativa da literatura. Revista Paulista de Pediatria, 33(3), 355–362. https://doi.org/10.1016/j.rpped.2014.10.002
Bastos, E. F. P., Souza, R. S. A., Pereira, T. S. S., & Molina, M. C. B. (2014). Aleitamento materno e práticas alimentares em crianças menores de um ano em Vitória-ES. Revista Brasileira de Pesquisa em Saúde, 16(2), 101–108. https://doi.org/10.21722/rbps.v0i0.9292
Bonini, T. P. L. (2019). Avaliação do grau de implantação e os efeitos observados na Estratégia Amamenta Alimenta Brasil nas Unidades de Saúde da Família de Piracicaba/SP. [Dissertação (Mestrado)]. Universidade Estadual de Campinas. http://repositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/335903/1/Bonini_TatianaDoPradoLima_M.pdf
Bortolini, G. A. (2017). Avaliação da implementação da Estratégia Amamenta e aAimenta Brasil (EAAB) [Trabalho de conclusão de curso (Especialização em Gestão Pública na Saúde), Universidade de Brasília]. https://bdm.unb.br/handle/10483/17578
Brandão, D. S., Venancio, S. I., Giugliani, E. R. J., Brandão, D. S., Venancio, S. I., & Giugliani, E. R. J. (2015). Association between the Brazilian Breastfeeding Network implementation and breastfeeding indicators. Jornal de Pediatria, 91(2), 143–151. https://doi.org/10.1016/j.jped.2014.06.009
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. (2015). Estratégia Nacional para Promoção do Aleitamento Materno e Alimentação Complementar Saudável no Sistema Único de Saúde: Manual de implementação. Brasília: Ministério da Saúde. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/estrategia_nacional_promocao_aleitamento_materno.pdf
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Área Técnica de Saúde da Criança e Aleitamento Materno. (2011). Rede Amamenta Brasil: Os primeiros passos (2007–2010). Brasília: Ministério da Saúde. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/rede_amamenta_brasil_primeiros_passos.pdf
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. (2013). Análise de implantação da Rede Amamenta Brasil: Relatório de pesquisa. Brasília: Ministério da Saúde. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/analise_implantacao_amamenta_brasil_relatorio.pdf
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. (2017). Bases para a discussão da política nacional de promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno. Brasília: Ministério da Saúde. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/bases_discussao_politica_aleitamento_materno.pdf
Brasil. Ministério da Saúde. (2018). Oficina de Escuta da EAAB: Relatório. Coordenação Geral de Alimentação e Nutrição/ CGAN e Coordenação Geral de Saúde da Criança e Aleitamento Materno/ CGSCAM.
Green, B. N., Johnson, C. D., & Adams, A. (2006). Writing narrative literature reviews for peer-reviewed journals: Secrets of the trade. Journal of Chiropractic Medicine, 5(3), 101–117. https://doi.org/10.1016/S0899-3467(07)60142-6
Guimarães, C. M. S., Conde, R. G., Brito, B. C., Gomes-Sponholz, F. A., Oriá, M. O. B., & Monteiro, J. C. S. (2017). Comparação da autoeficácia na amamentação entre puérperas adolescentes e adultas em uma maternidade de Ribeirão Preto, Brasil. Texto & Contexto - Enfermagem, 26(1). https://doi.org/10.1590/0104-07072017004100015
Linhares, F. M. P., Pontes, C. M., & Osório, M. M. (2014). Construtos teóricos de Paulo Freire norteando as estratégias de promoção à amamentação. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, 14, 433–439. https://doi.org/10.1590/S1519-38292014000400013
Melo, D. S. (2020). Processo de implementação da Estratégia Amamenta e Alimenta Brasil: Uma análise do caminho de impacto do programa [Mestrado em Nutrição em Saúde Pública, Universidade de São Paulo]. https://doi.org/10.11606/D.6.2020.tde-02022021-170552
Passanha, A., Benício, M. H. D., Venâncio, S. I., & Reis, M. C. G. (2013). Implantação da Rede Amamenta Brasil e prevalência de aleitamento materno exclusivo. Revista de Saúde Pública, 47(6), 1141–1148. https://doi.org/10.1590/S0034-8910.2013047004807
Relvas, G. R. B., Buccini, G. S., & Venancio, S. I. (2019). Avaliação do uso de um manual de apoio à implementação da "Estratégia Amamenta e Alimenta Brasil"”. DEMETRA: Alimentação, Nutrição & Saúde, 14(0), 43322. https://doi.org/10.12957/demetra.2019.43322
Sankar, M. J., Sinha, B., Chowdhury, R., Bhandari, N., Taneja, S., Martines, J., & Bahl, R. (2015). Optimal breastfeeding practices and infant and child mortality: A systematic review and meta-analysis. Acta Paediatrica (Oslo, Norway: 1992), 104(467), 3–13. https://doi.org/10.1111/apa.13147
Tavares, J. S., Vieira, D. de S., Dias, T. K. C., Tacla, M. T. G. M., Collet, N., & Reichert, A. P. da S. (2018). Logframe Model as analytical tool for the Brazilian Breastfeeding and Feeding Strategy. Revista de Nutrição, 31, 251–262. https://doi.org/10.1590/1678-98652018000200010
United Nations Children’s Fund. (2015). Breastfeeding Advocacy Initiative: For the best start in life. UNICEF. https://www.unicef.org/nutrition/files/Breastfeeding_Advocacy_Strategy-2015.pdf
Vasquez, J., Dumith, S. C., & Susin, L. R. O. (2015). Aleitamento materno: Estudo comparativo sobre o conhecimento e o manejo dos profissionais da Estratégia Saúde da Família e do Modelo Tradicional. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, 15(2), 181–192. https://doi.org/10.1590/S1519-38292015000200004
Venancio, S. I., Giugliani, E. R. J., Silva, O. L. O., Stefanello, J., Benicio, M. H. D., Reis, M. C. G., Issler, R. M. S., Santo, L. C. E., Cardoso, M. R. A., Rios, G. S., Venancio, S. I., Giugliani, E. R. J., Silva, O. L. de O., Stefanello, J., Benicio, M. H. D., Reis, M. C. G., Issler, R. M. S., Santo, L. C. do E., Cardoso, M. R. A., & Rios, G. S. (2016). Associação entre o grau de implantação da Rede Amamenta Brasil e indicadores de amamentação. Cadernos de Saúde Pública, 32(3). https://doi.org/10.1590/0102-311X00010315
Venâncio, S. I., Martins, M. C. N., Sanches, M. T. C., Almeida, H. de, Rios, G. S., & Frias, P. G. (2013). Análise de implantação da Rede Amamenta Brasil: Desafios e perspectivas da promoção do aleitamento materno na atenção básica. Cadernos de Saúde Pública, 29(11), 2261–2274. https://doi.org/10.1590/0102-311x00156712
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Priscila Yoshida Machado; Nayara Girardi Baraldi; Cristiane Aparecida Silveira-Monteiro; Nathália Gianini Nery; Christianne Alves Pereira Calheiros; Patrícia Scotini Freitas
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.