Ocurrencia de antimicrobianos en aguas superficiales y residuales en el Municipio de Rio de Janeiro: una cuestión de vulnerabilidad ambiental y salud pública
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i10.19000Palabras clave:
Antimicrobianos; Aguas residuales; Aguas superficiales.Resumen
Los procesos convencionales de tratamiento de aguas y aguas residuales, cuando existen, no son eficientes para la eliminación de productos farmacéuticos y se han encontrado residuos de varios tipos de antimicrobianos en las aguas superficiales y residuales. La presencia de estas sustancias en el medio acuático es una grave preocupación en todo el mundo porque puede provocar la aparición de resistencia a los antibióticos, reduciendo o incluso impidiendo su efecto terapéutico. Este estudio investigó la presencia de representantes de dos grupos de antibióticos (fluoroquinolonas y sulfonamidas) en los efluentes de las plantas de tratamiento de aguas residuales (STP) y en las aguas superficiales que reciben el vertido de efluentes. Los resultados indicaron que las concentraciones de los tres analitos identificados en los efluentes -ciprofloxacina (CIP), norfloxacina (NOR) y sulfametoxazol (SMZ)- oscilaban entre <100 (ng/mL) y >100 ng/mL y los antimicrobianos CIP y SMZ se presentaban con mayor frecuencia y en concentraciones más elevadas. Por lo tanto, hay que ampliar los estudios sobre la presencia de drogas en el medio ambiente, investigar sus efectos y mejorar los sistemas de tratamiento para minimizar estos contaminantes.
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