Análisis de registros de Indicaciones Geográficas depositados en el Instituto Nacional de Propiedad Industrial – INPI

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i10.19031

Palabras clave:

Indicación geográfica; Indicación de origen; Denominación de origen.

Resumen

Este artículo tiene como objetivo analizar los registros de Indicaciones Geográficas archivados en el Instituto Nacional de Propiedad Industrial - INPI. Existen dos tipos de Indicaciones Geográficas: Indicación de Origen (IP) y Denominación de Origen (DO) y en Brasil, el INPI es responsable de analizar, monitorear los procesos y otorgar el registro. Para obtener datos sobre el escenario brasileño de IGs, se utilizó un enfoque cualitativo, utilizando la revisión de la literatura como procedimiento técnico. Luego de la revisión de la literatura, se llevó a cabo el análisis de los datos de Indicación Geográfica (IG) de la base de registros otorgados en el territorio nacional hasta el mes de julio de 2021 por el INPI, observando diferente información como el número de concesiones de IG en un cronograma. , se analizó su distribución por estados, más específicamente las IG referidas a agronegocios, DO y / o PI y, finalmente, entre estas, las Indicaciones Geográficas del cultivo de café. Como resultado, la investigación muestra que la primera IG fue otorgada en 2002 en la modalidad de PI donde se reconoció como nombre geográfico “Vale dos Vinhedos” y actualmente el país ya suma 86 Indicaciones Geográficas, 19 en la modalidad Denominación de Origen y 67 en el modo Indicación de origen. Brasil tiene 12 Indicaciones Geográficas del Café, incluidas 4 DO y 8 PI. Solo uno de estos registros se encuentra en Bahía, donde existen regiones potenciales para futuras IG como Chapada Diamantina y Planalto da Conquista.

Citas

Almeida. L. F., & Zylbersztajn. D. (2017). Fatores-chave de sucesso na cafeicultura brasileira: desafios presentes e futuros. Int. J. Food SystemDynamics 8 (1), 45-53.

Associação Brasileira da Indústria do Café (ABIC). (2020). Recomendações técnicas e categorias de qualidade do café.

Brasil. (1994). Decreto nº 1.355, de 30 de dezembro de 1994.

Brasil. (1996). Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996.

Brasil. (2018). Contas Regionais do Brasil — 2010-2016. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Brasil. (2018). Instrução Normativa nº 095/2018, de 28 de Dezembro de 2018.

Brasil. (2021). Estatísticas econômicas da agricultura e pecuária. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Brasil. (2021). Manual de Indicações Geográficas. Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI).

Brasil. (2021). Pedidos de indicação Geográfica concedidos e andamentos. Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI).

Bruch, K. L. et al. (2009). Indicação Geográficas de produtos agropecuários: Aspectos legais, importância histórica e atual. In: PIMENTEL, L (Org.). Curso de propriedade intelectual e inovação no agronegócio: Módulo II, indicação geográfica. Brasília: MAPA, SEaD/UFSC/FAPEU.

Caldas, A. S., Cerqueira, P. S., & Perin, T. F. (2007). Mais além dos arranjos produtivos locais: as indicações geográficas protegidas como unidades de desenvolvimento local. RDE – Revista de Desenvolvimento Econômico, 7, 5-16.

Consórcio Pesquisa Café. (2021). Relatório sobre o mercado cafeeiro – abril 2021, OIC.

Giesbrecht, H. O. et al. (2016). Indicações geográficas brasileiras. SEBRAE, INPI.

Gonçalves L. A. da S. et al. (2018). Panorama das Indicações Geográficas no Brasil. RDE – Revista de Desenvolvimento Econômico, 3, 130-144.

Lazzari, M. R. (2012). Economia gaúcha dependente da agropecuária. Carta de Conjuntura FEE, 21, 1.

Lobo, P., & Ferreira, I. (2019). A publicidade com o argumento na origem. Uma abordagem exploratória das marcas cidade do Porto e Vinho do Porto. Media & Jornalismo, 19, 181-191.

Manfrin, A. M. (2020). Influência da informação de Indicação Geográfica nas respostas cerebrais do consumidor: um estudo experimental com café e EEG. 2020. Dissertação (Mestrado em Administração de Organizações) – USP, Ribeirão Preto.

Marconi, M. de A., Lakatos, E. M. (2007). Metodologia cientifica: ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis. (5a ed.), Atlas.

Pereira A.S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. UFSM.

Publicado

14/08/2021

Cómo citar

DAVID, A. M. T. F. S.; SARMENTO, C. S. A. G. .; MATSUMOTO, S. N. .; LOPES, J. M. .; OLIVEIRA, E. .; LEMOS, O. L. . . Análisis de registros de Indicaciones Geográficas depositados en el Instituto Nacional de Propiedad Industrial – INPI. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 10, p. e379101019031, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i10.19031. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/19031. Acesso em: 27 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias Agrarias y Biológicas