Mujeres en el contexto de la agricultura familiar en el interior de Rio Grande do Norte

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i10.19060

Palabras clave:

Campesino, Trabajo agrícola, Mujeres en el campo.; Campesino; Trabajo agrícola; Mujeres en el campo.

Resumen

La agricultora participa en los ámbitos social, económico y político del contexto de la agricultura familiar, yendo más allá del cuidado del hogar y contribuyendo al sustento de la familia. A través de una investigación empírica mediante un cuestionario semiestructurado, este estudio tuvo como objetivo comprender la dinámica y participación de las cooperativas de mujeres agricultoras de la Cooperativa de Apicultores Potiguar y Desarrollo Rural Sustentable - COOPAPI en la localidad de Sítio Córrego, Municipio de Apodi, Estado de Río Grande. Norte, en agricultura familiar, y verificando la aceptación del grupo del cultivo de oleaginosas, que viene creciendo en la región. Los agricultores trabajan activa y eficazmente en la cría de pequeños animales, el cuidado de las plantas, la comercialización de frutas y la producción de pasteles. Además de cuidar el hogar, realizan múltiples actividades para asegurar el complemento del sustento familiar, ya sea en el sector doméstico, agrícola o comercial. A menudo, estas tareas no son remuneradas, todavía se consideran sólo como "ayuda", lo que contribuye a la invisibilidad y devaluación del trabajo agrícola feminino.

Biografía del autor/a

Francisca de Souza Miller, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Possui Pós Doutorado em Antropologia pela Universidade de Lisboa(2013), Doutorado em Ciências Sociais (Antropologia) pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2005) e Mestrado em Antropologia pela Universidade Federal de Pernambuco (1993) . Atualmente é professor Associado III da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Tem experiência na área de Antropologia, com ênfase em Antropologia da Pesca, Etnologia Indígena, atuando principalmente nos seguintes temas: Sociedade e Meio Ambiente, Pesca artesanal, Pesca e turismo, Ecologia Cultural e Meio Ambiente, Etnoconhecimento, Conhecimento tradicional e Comunidades tradicionais.

Juliana Espada Lichston, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Graduação em Ciências Biológicas pela Universidade de São Paulo (1999), Mestrado em Ciências pelo Programa de Pós-graduação em Biologia Comparada da Universidade de São Paulo (2002) e Doutorado pelo Programa de Pós-graduação em Biologia Comparada da Universidade de São Paulo (2005). Pós- Doutorado na Ben-Gurion University em Israel na área de Agricultura de Ambientes Desérticos. Tem experiência na área de Botânica, com ênfase em Anatomia Vegetal e Bioenergia.

Citas

Alves, G. S., Sell, L. B. & Castro, A. M. (2018) TRABALHO DA MULHER NO CAMPO E SUAS INVISIBILIDADES. Revista Sures, n. 11.

Arzabe, C. & Martins, A. L. S. (2018) Situação da mulher no Brasil, assimetrias e esforços na Embrapa e na agricultura. Embrapa Solos-Capítulo em livro técnico (INFOTECA-E).

Azevedo, M. B. A.& Nunes, E. M.(2013) As feiras da agricultura familiar: um estudo na rede Xique Xique nos territórios Açu-Mossoró e Sertão do Apodi (RN). Revista GeoTemas, v. 3, n. 2, p. 59-74.

Brandão, A. A. P. & Santos, N. C. (2016) Capital Social e Dilemas da Ação Coletiva: Avaliando os Resultados de um Centro Comunitário de Produção voltado para Agricultores Familiares Assentados no Mato Grosso do Sul. Mediaçðes, v. 21, n. 1, p. 384.

Brasileiro, R. S. (2009) Alternativas de desenvolvimento sustentável no semiárido nordestino: da degradação à conservação. Scientia Plena, v. 5, n. 5.

Chayanov, A. V. (1974) La organización de la unidad económica campesina. Ediciones Nueva Visión, Buenos Aires, p. 342.

Cunha, L. H. (2003) Saberes Patrimoniais Pesqueiros. Desenvolvimento e Meio Ambiente, n. 7, p. 69-76.

Aquino, J. R., Freire, J. A, & Carvalho, A. C. AT. (2018) importância, heterogeneidade e pobreza da agricultura familiar no estado do rio grande do norte. Revista Geotemas, v. 7, n. 2, p. 66-92.

Amorim, É. O., Fiúza, A. L. D. C., & Pinto, N. M. D. A. (2015) MULHER E TRABALHO NO MEIO RURAL: COMO ALCANÇAR O EMPODERAMENTO?. Caderno Espaço Feminino, Seção. DOSSIÊ v. 28, n. 1, 2015.

Fao, (2013) Aumenta el porcentaje de mujeres a cargo de explotaciones agropecuarias en América Latina y el Caribe. http://www.fao.org/3/as107s/as107s.pdf. Acesso em: 02 jul. 2019.

Fao, (2015) Nota técnica Gender and Land Statistics Recent developments in FAO’s Gender and Land Rights Database. Disponível em: http://www.fao.org/3/a-i4862e.pdf, acesso em: 02 de julho de 2019.

Ferreira, G. B., da Costa, M. B. B., da Silva, M. S. L., Moreira, M. M., Gava, C. A., Chaves, V. C. & Mendonça, C. E. (2011) Sustentabilidade de agroecossistemas com barragens subterrâneas no semiárido brasileiro: a percepção dos agricultores na Paraíba. Revista Brasileira de Agroecologia, v. 6, n. 1, p. 19-36.

Giulietti, A. M., Bocage Neta, A. L. D., Castro, A. A J. F., Gamarra-Rojas, C. F. L., Sampaio, E. V. S. B., Virgínio, J. F., Queiroz, L. P., Figueiredo, M. A., Rodal, M. J. N, Barbosa, M. R, V. & Harley, R. M.(2004) Diagnóstico da vegetação nativa do bioma Caatinga. Biodiversidade da Caatinga: áreas e ações prioritárias para a conservação.

Gonçalves, L. A., Queiroz, J. V., Krüger, G. N. & Brito, R. T. (2018) ANÁLISE DO PERFIL DAS MULHERES EMPREENDEDORAS DO RN, IN: BRASIL, D. F. et al. Autonomia econômica das mulheres: dados, contribuições e estratégias para a inserção e permanência das mulheres do Rio Grande do Norte no mundo do trabalho. Gráfica e editora Caule de paraíso, p. 255-274.

Heredia, B. M. A. (2013) A morada da vida: trabalho familiar de pequenos produtores do Nordeste do Brasil. Rio de Janeiro, Centro Edilston de pesquisas sociais, Edição Online, p. 127.IBGE, Cesno agropecuário 2017. Disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/periodicos/3093/agro_2017_resultados_preliminares.pdf acesso em 02. 07. 2019.

Leonardo, F. A. M. & Morais, A. G. L. (2017) Família monoparental feminina: a mulher como chefe de família. Revista do Instituto de Políticas Públicas de Marília, v. 3, n. 1, p. 11-22.

Lopes, M. J. M. & Langbecker, T. B. (2018) Inclusão produtiva, pecuária familiar e situação das mulheres rurais do Programa Brasil Sem Miséria em um município do RS-contexto de uma realidade pouco conhecida. REDES: Revista do Desenvolvimento Regional, v. 23, n. 1, p. 31-52.

Macedo, M. G. M., Oliveira, A. F., Araújo, T. U., Gonçalves, L. A., Gisely Lacerda Gomes, G. L &.

Isolda Muniz Batista, I. M.. (2018) Inserção da mulher no mercado trabalho, IN: BRASIL, D. F. et al. Autonomia econômica das mulheres: dados, contribuições e estratégias para a inserção e permanência das mulheres do Rio Grande do Norte no mundo do trabalho. Gráfica e editora Caule de paraíso, p. 13-61.

Mahl, Á. C., Stein, J. & Costa, A. B. (2017) Ocorrência de transtornos mentais em mulheres agricultoras familiares e estratégias de cuidado ofertadas no município de Saudades–SC. VITTALLE-Revista de Ciências da Saúde, v. 29, n. 2, p. 23-34.

Maia, Z. M. G. & Siqueira, E. S. (2011) O papel das mulheres na reconstrução do conceito de ruralidade: uma experiência de trabalho feminino da Associação de Mulheres Pescadoras e Artesãs do Município de Grossos-RN. Cadernos de Agroecologia, v. 6, n. 2.

Mapa, (2018) Ministério da Agricultura e Abastecimento, Secretaria de Agricultura Familiar e cooperativismo, Sead apresenta o Selo Mulheres Rurais e Campanha Mulheres Rurais Mulheres com Direitos no 5ª CNSAN+2. 2018. Disponível em: http://www.mda.gov.br/sitemda/noticias/sead-apresenta-o-selo-mulheres-rurais-e-campanha-mulheres-rurais-mulheres-com-direitos-no Acesso em: 10 de julho de 2019

Mapa, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Mulheres rurais se destacam em diferentes atividades e buscam acesso a direitos, 2019. Disponível em: http://www.agricultura.gov.br/noticias/mulheres-rurais-se-destacam-em-diferentes-atividades-e-buscam-visibilidade-para-seus-direitos Acesso em: 03 de julho de2019.

Medeiros, R. M. & Ribeiro, E. M.(2003) O papel da mulher na agricultura familiar: dois estudos de caso. Organizações Rurais & Agroindustriais, v. 5, n. 1.

Meira, A. L., Santos, P. R. P., Conceição Júnior, V., Oliveira, D. F. D., Oliveira, H. H. & Souza, S. E. D. (2013). Uma abordagem sobre o papel da mulher na cadeia produtiva do café no município da Barra do Choça–Bahia. 2013.

Meksenas, P.(2002) Pesquisa social e ação pedagógica conceitos, métodos e ráticas, edições Loyola, São Paulo, Brasil.

Mesquita, R. N. (2018) Diálogos femininos–trajetórias plurais: um estudo de caso dos projetos de assentamento rurais espinhara e polo Antônio de Holanda no município de Bujari, Acre. Revista Presença Geográfica, v. 4, n. 2, p. 70-76.

Miller, F. S. (2012) Pescadores e coletoras de Patané/Camocim: aspectos da adaptação humana aos manguezais do Rio Grande do Norte. Natal, RN: EDUFRN.

Moura, T. F. (2018) AUTONOMIA ECONÔMICA E MERCADO DE TRABALHO: uma análise do perfil de mulheres do Rio Grande do Norte, IN: BRASIL, D. F. et al. Autonomia econômica das mulheres: dados, contribuições e estratégias para a inserção e permanência das mulheres do Rio Grande do Norte no mundo do trabalho. Gráfica e editora Caule de paraíso.

Nascimento, A. C., Rocha, R. G. & Mendonça, M. R. (2018) Movimentos contra-hegemônicos: o papel da mulher na agricultura campesina. InterEspaço: Revista de Geografia e Interdisciplinaridade, v. 3, n. 10, p. 214-233.

Neves, D. & Medeiros, L. (2013) Mulheres camponesas: trabalho produtivo e engajamentos políticos. Niterói: Alternativa.

Paulilo, M. I. S. (2017) Movimentos de mulheres agricultoras e ecologia in: DELGADO, G. C.; BERGAMASCO, S. M. P. P. Agricultura familiar brasileira: desafios e perspectivas de futuro. Brasília: Ministério do Desenvolvimento Agrário.

Paulilo, M. I. S.(2000) Mulher e cidadania. Serviço Social em Revista, p. 227-44.

Paulilo, M. I. S. (2016) Que feminismo é esse que nasce na horta?. Política & Sociedade, v. 15, p. 296-316.

Pnad, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio 2015. disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv98887.pdf Acesso em:03. julho.2019

Quaresma, A. P. (2015) Mulheres e quintais agroflorestais: a “ajuda invisível” aos olhos que garante a reprodução da agricultura familiar camponesa amazônica. COLETÂNEA SOBRE ESTUDOS RURAIS E GÊNERO, p. 35.

Rebouças, M. A. &Lima, V. L. A. (2013) Caracterização socioeconômica dos agricultores familiares produtores e não produtores de mamão irrigado na agrovila canudos, Ceará mirim (RN). HOLOS, v. 2, p. 79-95.

Sachs, I. (2008) Desenvolvimento : inceludente, sustentável, sustentado . Rio de Janeiro : Garamond, p. 152.

Scott, P. R. (2009) Famílias camponesas, migrações e contextos de poder no Nordeste: entre o “cativeiro” e o “ meio do mundo”. In: Diversidade do campesinato: expressões e categorias: construções identitárias e sociabilidades, Emília P. G.; MARÍLDA, A. M., ROSA, A. M. (Orgs)-São Paulo: Editora UNESP; Brasília, DF, Núcleo de Estudos Agrários e Desenvolvimento Rural, v. 70, p. 245.

Sen, A. (2010) Desenvolvimento como liberdade. Companhia de Bolso, p. 464.

Silva, C.C. & Schneider, S. (2010) Gênero, Trabalho Rural e Pluralidade. IN: Scott, P., Cordeiro, R.& Menezes, M., (org.) Gênero e Geração em Contexto Rurais. Florianópolis: Mulheres, p. 183-207.

Silva, M. R.(2019) Gênero, desigualdades e agricultura: a mulher na atividade agrícola familiar/Gender and inequalities: reflections on women in family agricultural activity. Brazilian Journal of Development, v. 5, n. 3, p. 2095-2105.

Strate, M. F. D. l. & Conterato, M. A.(2019) Práticas de agroindustrialização e arranjos produtivos locais como estratégia de diversificar e fortalecer a agricultura familiar no Rio Grande do Sul. Redes (Santa Cruz do Sul. Online), v. 24, n. 1, p. 227-245.

Saffioti, H. I. B. (1991) Novas perspectivas metodológicas de investigação das relações de gênero. In MORAES SILVA, M.A. Mulher em seis tempos. Araraquara: FCL-UNESP.

Varotto, D. P. (2017) Agroecologia e gênero: perspectivas para a emancipação das mulheres e a agricultura familiar. RELACult-Revista Latino-Americana de Estudos em Cultura e Sociedade, v. 3, n. 3.

Vespucci, I. L., Nunes, M. P. C., Guimarães, H., & Silva, D. D. A. (2019). Agricultura familiar: a realidade das famílias pertencentes ao município de Moiporá-GO. REINPG (Online), 2(1), 13-21.

Wanderley, M. N. B. (2014). O campesinato brasileiro: uma história de resistência. Revista de economia e sociologia rural, v. 52, p. 25-44.

Woortmann , E. F. (2009) O saber camponês: práticas ecológicas tradicionais e inovações. In: Diversidade do campesinato: expressões e categorias:construções identitárias e sociabilidades, EMÍLIA, P. G.; MARÍLDA, A. M.; ROSA A. M.(Orgs)-São Paulo:Editora UNESP; Brasília, DF, Núcleo de Estudos Agrários e Desenvolvimento Rural, v.2.

Zanchi, V. & Souza, M. B.(2019) Agricultura familiar no Vale do Rio Pardo (RS): reflexões sobre o saber-fazer das mulheres. COLÓQUIO, v. 16, n. 1, p. 83-98, 2019.

Publicado

17/08/2021

Cómo citar

SILVA, R. A. D. da .; MILLER, F. de S. .; LICHSTON, J. E. . Mujeres en el contexto de la agricultura familiar en el interior de Rio Grande do Norte. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 10, p. e509101019060, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i10.19060. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/19060. Acesso em: 7 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias Humanas y Sociales