Conocimiento etnoherpetológico en diferentes generaciones en el Municipio de General Carneiro, Paraná
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i10.19140Palabras clave:
Etnozoología. Herpetología. Educación Ambiental; Etnozoología; Herpetología; Educación ambiental.Resumen
El conocimiento popular que involucra mitos y creencias sobre reptiles y anfibios existe desde hace mucho tiempo en la sociedad. De esta forma, los estudios etnoherpetológicos actúan como una herramienta para comprender la relación entre la sociedad y estos animales. Este trabajo tuvo como objetivo verificar cómo se están transmitiendo los conocimientos, mitos y creencias herpetológicos empíricos entre diferentes generaciones (población) y verificar si existe una influencia del nivel educativo en las percepciones de los aspectos etnoherpetológicos. La encuesta de datos se realizó en el municipio de General Carneiro, Paraná, en el primer semestre de 2018, abarcando tres grupos de 30 personas. (a saber: grupo de edad I = 15 a 20 años, II = 40 a 45 años y III = 65 años o más). La información se obtuvo a través de un cuestionario cerrado basado en una lista de temas previamente elegidos. Con la aplicación de la prueba de Kruskal Wallis se obtuvo una diferencia significativa en las puntuaciones de conocimiento entre las medianas de la muestra (diferentes grupos de edad) analizados. Así, se constató una paulatina disminución en la aceptación de creencias y mitos entre las tres generaciones analizadas, corroborando la hipótesis de que la educación ha venido contribuyendo como un factor importante a la comprensión de la representación real de estos animales en el medio.
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