Estilo de vida de los hombres y enfermedades cardiovasculares: una estrategia de promoción de la salud

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i10.19171

Palabras clave:

Estilo de vida; Enfermedad cardiovascular; Salud de los hombres; Enfermería.

Resumen

Objetivos: Describir los estilos de vida del hombre con enfermedad cardiovascular; identificar la percepción del hombre en relación a su enfermedad y sus formas de prevención; discutir el fomento a la salud del hombre y prevención de agravios dirigidos a las enfermedades cardiovasculares. Metodología: Estudio descriptivo y enfoque cualitativo, con 22 hombres de franja etaria de 25 hasta 59 años, con algunos tipos de comorbilidad relacionada a las enfermedades cardiovasculares. Se utilizó como herramienta de recolección de datos las encuestas semiestructuradas y el método fue el de bola de nieve, basado en una muestra no probabilística, en el que un participante inicial indicó nuevos participantes. Para análisis de los datos, fue aplicada la técnica de análisis de contenido, según las siguientes fases: preanálisis de datos, exploración del material y tratamiento de los resultados, inferencia y interpretación. Se optó por dos categorías: el hombre cuidando a si mismo y su estilo de vida y la prevención de las enfermedades cardiovasculares en la perspectiva del género masculino. Resultado y debates: Los resultados evidencian que la mayoría de los hombres con enfermedades cardiovasculares poseen un estilo de vida sedentario y una visión de cuidado como algo femenino, trayendo como consecuencia agravios a la salud debido a la falta de fomento y prevención de agravios, reafirmando que el punto de ingreso para cuidar de su salud es la emergencia. Consideraciones finales: Hace necesario investir en educación en salud de manera a aproximar la atención básica de la población masculina, con la utilización de un lenguaje accesible, además de capacitar profesionales para captar sujetos del grupo, expandiendo, de este modo, el cuidado a la salud del hombre.

Biografía del autor/a

Karoline Lacerda de Oliveira, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Graduação em Enfermagem pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Durante a graduação fui participante da gestão administrativa da Liga de Trauma e Emergência de Enfermagem da Uerj, monitora de Biologia Celular, bolsista voluntária de iniciação cientifica na temática de Vulnerabilidade de homens jovens universitários diante das suas necessidades de saúde, membro do grupo de pesquisa na temática de saude do homem na linha de pesquisa de fundamentos filosóficos, teóricos e tecnológicos para o cuidar da saúde do homem tendo como orientadora Elizabeth Rose da Costa Martins. Fui voluntária do projeto de extensão Saúde é Brincadeira, realizado no Hospital Universitário Pedro Ernesto e ex participante de iniciação científica sobre "Asma e Poluentes ambientais" no Instituto de Medicina Social da UERJ.

Renata Lopes Macedo, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Graduação em Enfermagem pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Durante a graduação fui participante da gestão administrativa da Liga de Trauma e Emergência de Enfermagem da Uerj, monitora de Biologia Celular, bolsista voluntária de iniciação cientifica na temática de Vulnerabilidade de homens jovens universitários diante das suas necessidades de saúde, membro do grupo de pesquisa na temática de saude do homem na linha de pesquisa de fundamentos filosóficos, teóricos e tecnológicos para o cuidar da saúde do homem tendo como orientadora Elizabeth Rose da Costa Martins. Fui voluntária do projeto de extensão Saúde é Brincadeira, realizado no Hospital Universitário Pedro Ernesto e ex participante de iniciação científica sobre "Asma e Poluentes ambientais" no Instituto de Medicina Social da UERJ

Elizabeth Rose Costa Martins, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Graduação em Enfermagem pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (1978)

Mestrado em Enfermagem pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – UNIRIO (1994)

Doutorado em Enfermagem pela Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ (2006)

Professor Associado da Universidade do Estado do Rio de Janeiro -UERJ

Professor Colaborador do Programa de Pós-graduação da Faculdade de Enfermagem da – UERJ

Na área de ensino e pesquisa, atuando principalmente nos seguintes temas: enfermagem saúde do Homem e na Promoção a Saúde e Prevenção das IST/AIDS; saúde do adulto e idoso e Sistematização da assistência de enfermagem.

Pesquisador no Grupo de Pesquisa "Concepções Teóricas do Cuidar em Saúde e Enfermagem". Linha de pesquisa Fundamentos filosóficos, teóricos e tecnológicos para o cuidar em saúde e enfermagem, na UERJ.

Andressa da Silva Medeiros, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Acadêmica de Enfermagem na Universidade do estado do Rio de Janeiro , Tecnica em Administração formada pelo Colégio Estadual Erich Walter Heinne (EWH), Bolsista de Iniciação Científica FAPERJ na temática da vulnerabilidade dos homens jovens universitários diante de suas necessidades de saúde como orientadora Elizabeth Rose Costa Martins, Membro do grupo de pesquisa na Temática da saúde do homem, na linha de pesquisa de Fundamentos filosóficos, teóricos e tecnológicos para o cuidar em saúde e enfermagem, na UERJ, , Monitora Voluntária da Disciplina de Farmacologia ministrada no quarto período da graduação , Integrante da Liga de Anatomia Humanada (LEAH) . Foi Ligante Acadêmica de Trauma e Emergência em Enfermagem ( LATREEnf / UERJ ), Foi Integrante na Liga Acadêmica de Saúde Mental de Enfermagem ( LIASME / UERJ). 

Letícia Guimarães Fassarella, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Graduada em enfermagem na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) em 2019. Integrante do projeto de pesquisa "Vulnerabilidade de homens jovens universitários diante suas necessidades de saúde" da UERJ. Integrante do projeto de extensão "O cuidado de Enfermagem a Saúde do Homem jovem na perspectiva da promoção a saúde e prevenção de agravos" da UERJ.

Citas

Albuquerque, G. A. et al. (2014). O homem na atenção básica: percepções de enfermeiros sobre as implicações do gênero na saúde. Esc. Anna Nery, 18(4), 615-621. doi: https://doi.org/10.5935/1414-8145.20140086.

Baldin, N., & Munhoz, E. M. B. (2011). Snowball (bola de neve): uma técnica metodológica para pesquisa em educação ambiental comunitária. Anais do Congresso Nacional de Educação – Educere, Curitiba, PR, Brasil, 10.

Bardin, L. (2016). Análise de conteúdo. Tradução Luís Antero Reto, Augusto Pinheiro. São Paulo: Edições 70.

Brasil. Ministério da Saúde. (2008). Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem: Plano de Ação Nacional. Brasília. Disponível: http://portalsaude.saude.gov.br/i ages/pdf/2014/maio/21/CNSH-DOC-Plano-Nacional.PNAISH-2009-2011.pdf.

Brasil. Ministério da Saúde. (2012). Resolução nº 466, de 12 de dezembro de 2012. Incorpora, sob a ótica do indivíduo e das coletividades, referenciais da bioética, tais como autonomia, não maleficência, beneficência, justiça e equidade, dentre outros, e visa a assegurar os direitos e deveres que dizem respeito aos participantes da pesquisa, à comunidade científica e ao Estado. Publicada no DOU nº 12. Seção 1 – Página 59. Brasília, DF, 2012. Disponíve: https://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf

Cyriacoa, A. F. F., Nunn, D., Amorim, R. F. B., Falcão, D. P., & Moreno, H. (2017). Qualitative research: key concepts and a brief overview of its application in geriatrics/gerontology. Geriatr Gerontol Aging, 11(1), 4-9. doi: 10.5327/Z2447-211520171700011

Gomes, R. (2008). Sexualidade masculina, gênero e saúde. Rio de Janeiro: Fiocruz.

Gomes, R., Nascimento, E.F., & Araujo, F.C. (2007). Why do men use health services less than women? Explanations by men with low versus higher education. Cad. Saude Pública, 23(3), 565-574. https://DOI.Org./10.1590/S0102-311X2007000300015

IBGE. (2018). Projeções da população do Brasil e Unidades da Federação por sexo e idade: 2010-2060. Disponível: https://www.ibge.gov.br/estatisticas/sociais/populacao/9109-projecao-da-populacao.html?edicao=21830&t=resultados.

Manzini, E. J. (2015). Entrevista semiestruturada: análises de objetos e de roteiros. Departamento de Educação Especial, Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Estadual Paulista. Disponível: https://wp.ufpel.edu.br/consagro/files/2012/03/MANZINI-Jos%C3%A9-Eduardo-Entevista-semi-estruturada-An%C3%A1lise-de-objetivos-e-de-roteiros.pdf.

Martins, E. R. C. et al. (2020a). Young men's health from the perspective of health promotion and disease prevention. Brazilian Journal of Health. 3(2), 2301-2308. doi:10.34119/bjhrv3n2-081

Martins, E. R. C. et al. (2020b). Young men's health from the perspective of health promotion and disease prevention. Research, Society and Development, 9(9), e400997351. doi: 10.33448/rsd-v9i9.7351

Minayo, M. C. S. (2013). O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo: Hucitec.

Moreira, R. L. S. F., Fontes, W. D., & Barbosa, T. M. (2014). Difficulties of the man in primary healthcare: the speech of nurses. Rev. Enferm. Ana Nery, 18(4), 615-621. doi: https://doi.org/10.5935/1414-8145.20140087.

OPAS. Doenças cardiovasculares. Brasília, 2017. Disponível: https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=5253:doencas-cardiovasculares&Itemid=839.

Pozzati, R. et al. (2013). Health care in men: reality and perspectives. Rev. Enfermagem UERJ, 21(4), 540-545. Disponível: https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/enfermagemuerj/article/view/10032.

Silva, P. N. (2015). Gênero, masculinidade e saúde do homem: a representação social do agente comunitário de saúde. Dissertação de mestrado, Centro de Pesquisas René Rachou, Fundação Oswaldo Cruz. Belo Horizonte, MG, Brasil. Disponível em: https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/10738/2/Disserta%c3%a7%c3%a3o_CHSS_PriscilaNevesSilva.pdf.

Stevens, B. et al. (2018). The Economic Burden of Heart Conditions in Brazil. Arq. Bras. Cardiol. 111(1), 29-36. doi: http://www.dx.doi.org/10.5935/abc.20180104

Teixeira, D. B. S., & Cruz, S. P. L. (2016). Health care for the human: analysis of its strength is search for the health services. Revista Cubana de Enfermería. 32(4). Disponível: http://www.revenfermeria.sld.cu/index.php/enf/article/view/985/209.

Zibetti, M. L. T., & Pereira, S. R. (2010). Women and teachers: repercussions of double duty on life conditions and on teaching work. Educar em revista, esp. 2, 259-276, 2010. Disponível: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-40602010000500016.

Publicado

19/08/2021

Cómo citar

OLIVEIRA, K. L. de .; MACEDO, R. L. .; MARTINS, E. R. C. .; MEDEIROS, A. da S. .; FASSARELLA, L. G. .; ROCHA, F. C. S. da . Estilo de vida de los hombres y enfermedades cardiovasculares: una estrategia de promoción de la salud. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 10, p. e566101019171, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i10.19171. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/19171. Acesso em: 4 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud