Espiritualidad entre los profesionales de la salud que trabajan en primera línea del enfrentamiento al COVID-19, en un municipio del Suroeste de Bahía, y su correlación con la calidad de vida, los trastornos mentales y el miedo al COVID
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i10.19196Palabras clave:
Infecciones por coronavirus; Personal de salud; Salud ocupacional; Espiritualidad; Calidad de vida.Resumen
El COVID-19 se ha extendido por todo el mundo debido a un crecimiento exponencial en el número de casos, habiendo sido declarado por la OMS como pandemia en marzo de 2020. Entre los diferentes mecanismos para enfrentar los desafíos que plantea la pandemia, los profesionales de la salud cuentan con espiritualidad y la religiosidad como soporte para afrontar situaciones de incertidumbre y adversidad, siendo el binomio fuente de consuelo y comprensión. Se verificó la incidencia de la espiritualidad entre los profesionales de la salud que trabajan en la primera línea del enfrentamiento al COVID-19 en un municipio del suroeste de Bahía y su correlación con la calidad de vida, el miedo al COVID y el desarrollo de trastornos mentales leves. Se trata de un estudio descriptivo transversal con abordaje cuantitativo, realizado entre 152 profesionales. Se evaluaron las condiciones socioeconómicas-demográficas mediante un cuestionario previamente elaborado por los investigadores, se evaluó la variable espiritualidad, religiosidad y creencias personales mediante la aplicación del instrumento WHOQOL-SRBP, se evaluaron las variables trastornos mentales comunes, calidad de vida y miedo al COVID, investigados, respectivamente, a través del QSG, SF-12 y Fear of COVID. Los datos se sometieron a análisis descriptivo y bivariado utilizando el coeficiente de correlación de rangos de Spearman. 147 profesionales respondieron los cuestionarios del estudio (96,71%), destacando las puntuaciones presentadas por el WHOQOL-SRBP, entre 48 y 127, IC [99,07; 105,01] y por el QSG, 9 y 36, IC [20,72; 24,35]. Se concluyó que la espiritualidad está relacionada con una menor tasa de trastornos mentales comunes y una mayor calidad de vida.
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