Percepciones de los adolescentes sobre el suicídio

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i13.19217

Palabras clave:

Percepción del suicídio; Factores de riesgo; Prevención; Adolescentes.

Resumen

El estudio tiene como objetivo comprender la percepción de los adolescentes sobre el suicidio en una escuela secundaria en Sobral-Ceará, Brasil. Estudio exploratorio descriptivo con abordaje cualitativo realizado con 30 adolescentes, de 3er año de bachillerato en una escuela del interior de Ceará, en septiembre de 2018. La investigación utilizó una entrevista semiestructurada con las siguientes preguntas: ¿Qué entiendes por ¿suicidio? ¿Puedes identificar una idea suicida? Si es así, describa. Si conocieras a alguien que estaría pensando en suicidarse, ¿qué harías para tratar de ayudarlo? El análisis de la información siguió los preceptos de Minayo (2010). Se evidenció que los adolescentes tienen conocimientos sobre el tema, así como algunas estrategias de apoyo ante el suicidio. La mayoría de los adolescentes informaron que su primer contacto con el tema del suicidio fue en la escuela, y que conocían o vivían con alguien que ya se había suicidado con él. Es de destacar que este trabajo puede animar tanto a los familiares como en el ámbito de la atención a orientar a los adolescentes sobre el suicidio y sobre la ruptura del tabú que tiene este tema. También refuerza la importancia de realizar más investigaciones sobre el tema, para ampliar nuevas estrategias de intervención con este grupo y las instituciones de salud y educación involucradas.

Citas

Abreu, K. P., Lima, M. A. D. da S., Kohlrausch, E., & Soares, J. F. (2010). Comportamento suicida: fatores de risco e intervenções preventivas. Revista Eletrônica De Enfermagem, 12(1). https://doi.org/10.5216/ree.v12i1.9537

Azevedo, A. L., Araújo, S. T. C., & Vidal, V. L. L. (2015). Como o estudante de enfermagem percebe a comunicação com o paciente em saúde mental. Acta Paul Enferm. 28(2):125-131.

Ballone, G. J. (2003). Suicídio na adolescência. http://www.psiqweb.med.br/site/DefaultLimpo.aspx?area=NO/LerNoticia&idNoticia=145

Barbosa, F. O., Macedo, P.C. & Silveira, R. M. C (2011). Depressão e Suicídio. Rev. SBPH.14(1): 233-243.

Beautrais, A. L. (2001). Suicides and serious suicide attempts: two populations or one? Psychol Med., 31(5):837-845.

Beesdo, K., Pine, D.S., Lieb, R. & Wittchen, H.U. (2010). Incidence and risk patterns of anxiety and depressive disorders and categorization of generalized anxiety disorder. Archives of General Psychiatry, 67(1):47-57.

Borges, V. R., Werlang, B.S.G. & Copatti M. (2008). Ideação suicida em adolescentes de 13 a 17 anos. Barbarói, 11(1):109-123.

Braga, L. L., & Dell’aglio D. D. (2013). Suicídio na adolescência: fatores de risco, depressão e gênero. Contextos Clínicos; 6(1):2-14.

Brasil. Mistério da Saúde. Constituição da República Federativa do Brasil Lei 8.069, de 13 de Julho de 1990. (1990). Estatuto da Criança e do Adolescente. Brasília: Ministério da Justiça.

Brasil. Mistério da Saúde. Constituição da República Federativa do Brasil. Ministério da Saúde. (2006) Prevenção do suicídio: manual dirigido a profissionais das equipes de saúde mental.

Brasil. Mistério da Saúde Constituição da República Federativa do Brasil (2013). Estatísticas vitais, mortalidade.

Carvalho, Á., Peixoto, B., & Saraiva C. B. (2011). Plano Nacional de Prevenção de Suicídio Direção-Geral da Saúde Programa Nacional para a Saúde Mental Plano.

Conselho Federal de Psicologia (2013). O Suicídio e os desafios para a psicologia. Brasília.

Dutra, E. (2012). Suicídio de universitários: o vazio existencial de jovens na contemporaneidade. Estud. pesqui. psicol., Rio de Janeiro, 12 (3): 924-937.

Friedman, H. L. (1994). Th e promotion of adolescent health: principles of eff ective intervention. Mexico: Latin American and Caribbean Meeting on Adolescent Health. Mimeo.

Ganz, D., Braquehais, M.D., & Sher, L. (2010). Secondary prevention of suicide. PLoS Medicine, 7(6).

Macedo, M. M. K. (2010). Adolescência e psicanálise: intersecções possíveis (2a ed.). Porto Alegre: Edipucrs.

Martins, P. O., Trindade, Z. A., & Almeida, A. M. O. (2003). O ter e o ser: representações sociais da adolescência entre adolescentes de inserção urbana e rural. Psicol. Reflex. Crit., Porto Alegre 16(3):555-568.

Meleiro, A. M. A. S, & Bahls, S. C. O. (2004). O comporto suicida. In: Meleiro, A. M. A. S; Teng, C. T; Wang, Y. P. Suicídio: Estudos Fundamentais. p. 13 – 16. São Paulo. Segmento Farma.

Minayo, M. C. S., Meneghel, S. N., & Cavalcante, F. G. (2012). Suicídio de homens idosos no Brasil. Ciênc. saúde coletiva [online], 17(10):2665-74.

Moreira, L. C. O., & Bastos, P. R. H. O. (2015). Prevalência e fatores associados à ideação suicida na adolescência: revisão de literatura. Psicologia Escolar e Educacional, [s.l.], 19(3):445-453.

Prieto, D., & Tavares, M. (2005). Fatores de risco para suicídio e tentativa de suicídio: incidência, eventos estressores e transtornos mentais. J Bras Psiquiatr., 54(2:146-154.

Sadock, B. J., Sadock, V. A. (2007). Kaplan & Sadock compêndio de psiquiatria: ciência do comportamento e psiquiatria clínica. 9. ed. Porto Alegre: Artmed, p. 1364-1403

Schlosser, A. (2014). Interface entre saúde mental e relacionamento amoroso: um olhar a partir da psicologia positiva. Pensando fam.[online], 18 (2):17-33.

Sheftall, A. H., Mathias, C. W., Furr, R. M. & Dougherty, D. M. (2013). Adolescent attachment security, family functioning, and suicide attempts. Attachment & Human Development, 15(4):368-383.

Silva, T. C. M. F. (2007). A escola como espaço de prevenção ao suicídio de adolescentes – relato de experiência. Revista Inter Ação, [S.l.], 27(1): 99-114.

Silva, D. R. (2008). Luto disfuncional: contribuições e intervenções da terapia familiar sistêmica. In: MACEDO, R. M. S. (Org.). Terapia familiar no Brasil na última década. São Paulo: Roca, p. 562-571.

Souza, M. L. P., Deslandes, S. F. & Garnelo, L. (2010). Modos de vida e modos de beber de jovens indígenas em um contexto de transformações. Ciência Saúde Coletiva, 15(3): 709–16.

Värnik, P. (2012). Suicide in the world. International Journal of Environmental Research and Public Health, 9(1):760- 771.

Vieira, K. F. L., & Coutinho, M. P. L. (2008). Representações sociais da depressão e do suicídio elaboradas por estudantes de psicologia. Psicologia: Ciência e Profissã, 28(4):714-27.

Waiselfisz, J. J. Mapa da Violência. (2014). Os Jovens do Brasil.

World Health Organization (2014). Preventing suicide: a global imperative Geneva: WHO

World Health Organization (2002). World report on violence and health Geneva: WHO.

World Health Organization (2008). Adolescent health. WHO.

Publicado

14/10/2021

Cómo citar

ÁVILA, R. E. L. .; ARAÚJO, C. R. C. e .; SOUSA, F. W. M. de .; CORDEIRO, M. J. da S. .; SOUSA, B. da S. .; MONTE, F. T. P. .; AGUIAR , D. R. .; LIMA, M. A. G. de .; SANTOS, F. A. A. dos . Percepciones de los adolescentes sobre el suicídio. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 13, p. e313101319217, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i13.19217. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/19217. Acesso em: 26 dic. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud