Los beneficios del magnesio en los practicantes del ejercicio: un estudio de revisión de la literatura integradora

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i11.19253

Palabras clave:

Magnesio; Ejercicio físico; Metabolismo; Nutrientes.

Resumen

Introducción: El magnesio participa en el metabolismo energético, la regulación de los transportadores de iones, la defensa antioxidante y aspectos metabólicos importantes para el rendimiento en la práctica deportiva. Objetivo: Este estudio tiene como objetivo describir los beneficios del magnesio y sus principales fuentes alimenticias, señalar el daño a la salud derivado de la deficiencia de minerales y correlacionar el papel del magnesio en las personas que hacen ejercicio. Métodos: Se trata de un estudio de revisión integradora de la literatura, que contribuye al proceso de sistematización y análisis de resultados a partir de otros estudios independientes sobre el tema tratado. Resultados: El magnesio es un antioxidante involucrado en más de 300 reacciones metabólicas y bioenergéticas en el cuerpo, el ejercicio físico está destinado a conducir a la redistribución del magnesio en el cuerpo durante y después de la práctica, variando según el tipo de ejercicio y el estado de el individuo, si bien es un mineral contenido en alimentos de fácil acceso, existe una inadecuación en su ingesta con su reducido consumo por parte de la población. Consideraciones finales: Es evidente la importancia de la ingesta de magnesio, ya que el mineral está directamente ligado a varios procesos que afectan la función muscular, sin embargo hay una gran falta de estudios sobre el tema.

Citas

Amorim, A. G. (2007). Efeito da deficiência dietética de magnésio no metabolismo oxidativo de tecidos de ratos submetidos a protocolo de treinamento periodizado. Universidade de São Paulo. Faculdade de ciências farmacêuticas.

Amorim, A. G. (2002). Magnésio na dieta de praticantes de musculação. Universidade de São Paulo, Faculdade de ciências farmacêuticas. https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/9/9132/tde29012015154119/publico/AlineGAmorim_M.pdf

Amorim, S., & Loureiro, N. (2014). Magnésio e Exercício físico. Federação portuguesa de ciclismo. https://www.fpciclismo.pt/ficheirossite/16102014094602.pdf

Amorin, A. G., & Tirapegui, J. (2008). Aspectos atuais da relação entre exercício físico, estresse oxidativo e magnésio. Rev. Nutr., Campinas, 21(5),563-575.

Barbosa, E. B. (2015). Reposição de magnésio endovenoso em pacientes com hipomagnesemia assintomática não severa para prevenção de lesão renal aguda. Universidade do Extremo Sul Catarinense. Dissertação apresentada ao programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde. Criciúma/SC.

Berríos, H. R. (2006). Hipomagnesemia. Nephrology Fellow. Renal-Electrolyte Division. Department of Medicine. University of Pittsburgh Medical Center. Pittsburgh, Pennsylvania, USA. Anales de la Facultad de Medicina Universidad Nacional Mayor de San Marcos. 4(1), 11-24.

BRASIL. (2005). Resolução RDC nº 269, de 22 de setembro de 2005. Aprova o regulamento técnico sobre a ingestão diária recomendada (idr) de proteína, vitaminas e minerais constante do anexo desta Resolução. Órgão emissor: ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. 3(2), 1-54.

Gali, J. C. (2001). Osteoporose. Acta ortop bras 9(2), 1-12. http://www.scielo.br/pdf/aob/v9n2/en_v9n2a07.pdf

Gomes, A. L. (2009). O benefício da prestação continuada: uma trajetória de retrocessos e limites – construindo possibilidades de avanços? In: Seminário internacional: mínimos de cidadania e benefícios a idosos e pessoas deficientes – Brasil, França e Portugal. São Paulo: FAPESP.

Gomes S. F., Silva, F. C., Pinheiro V., & Ana C. (2016). Efeito do consumo de frutas ricas em flavonoides sobre mediadores inflamatórios, bioquímicos e antropométricos relacionados ao metabolismo energético. Nutr. clín. diet. hosp. 36(3), 170-180.

Kezianne R. C., Matheus P. D., Romulo V. T, Gustavo C. S., Paulo A. N., Marcela G. U., & Breno G. A. T. C. (2019). Relação de magnésio sérico e capacidade de sprints repetidos em crianças. Motricidade. Edições Desafio Singular. 15(3) 23-27. https://www.researchgate.net/profile/Romulo_Teixeira/publication/340874800_Relacao_de_magnesio_serico_e_capacidade_de_sprints_repetidos_em_criancas/links/5ea1ddd9a6fdcc88fc39fe2f/Relacao-de-magnesio-serico-e-capacidade-de-sprints-repetidos-em-criancas.pdf

Marques, A. T. M. P. (2004). Nutrição no idoso a problemática dos micronutrimentos. Faculdade de Ciências da Nutrição e Alimentação Universidade do Porto. Monografia: Nutrição Clínica em idosos.

Matsudo S. M., Matsudo V. K., & Neto T. L. B. (2001). Atividade física e envelhecimento: aspectos epidemiológicos. Revista Bras Med Esportiva. 7(1), 1-14.

Melo, S. R. S., Santos L. R., Silva, T. M., Cardoso, B. E. P., Araújo, D. S., Sousa, T. G. V., Sousa, M. P., Severo, J. S., & Marreiro D. N. (2020). Suplementação com magnésio sobre a performance de atletas: uma revisão sistemática. Research, Society and Development, 9(1), 1179-11754.

Mendiola A. V., & Cruz I. S. (2014). Metabolismo energético y cáncer. VERTIENTES Revista Especializada en Ciencias de la Salud, 17(2),108-113.

Monteiro, R. E. G., & Coutinho, D. J. G. (2020). Uma breve revisão de literatura sobre os idosos, o envelhecimento e saúde. Braz. J. of Develop. 6(1), 2358-2368.

Morais, L. L. (2017). Micronutrientes antioxidantes no exercício físico: uma revisão da literatura. Vitória de Santo Antão. 30 folhas. UFPE. Centro Acadêmico de Vitória Curso de Graduação em Nutrição.

Nielsen F. H., & Lukaski H. C. (2006). Update on the relationship between magnesium and exercise. Magnes Res. 19(3), 180-190.

Nunes, L. A. S., Silva, F. O. C., Ceglio, A. C., & Venturini, T. S. (2011). Efeitos da Suplementação com Panax ginseng Sobre Parâmetros de Estresse Oxidativo e Lesão Muscular Induzidos por Exercício Exaustivo Agudo em Ratos. Revista ciência em saúde. 1(1), 15-26.

Ramires, A. D. (2014). Influência do calcio e magnésio sobre o ganho de peso corporal: uma abordagem experimental em ratos wistar em crecimento. UFMS. https://repositorio.ufms.br:8443/jspui/handle/123456789/2082

Rezende, M. P., Ramos, R. C. S., Paula, C. R., Pelazza, B. B., & Silva, M. I. A. (2019). influência dos níveis de magnésio na fadiga muscular: uma revisão sistemática. Saúde coletiva. 09(49), 1-16.

Santana, J. S. (2015). Eficácia do carbonato de cálcio em pacientes idosos com osteoporose: uma visão teórica. Faculdade Maria Milza Curso de Bacharelado em Farmácia. http://131.0.244.66:8082/jspui/bitstream/123456789/1147/1/Monografia%20joelson%20pdf.pdf

Santos, F. H., Andrade, V. M., & Bueno, O. F. A. (2014). Envelhecimento: um processo multifatorial. Psicologia em estudo. Maringá, 14(1), 3-10.

Santos, D. A., Matias, C. N., Monteiro, C. P., Silva, A. M., Rocha, P. M., Minderico, C. S., & Laires, M. J. (2019). Magnesium intake is associated with strength performance in elite basketball, handball and volleyball players. Magnesium Research, 24(4), 215–219.

Severo, J. S., Morais, J. B. S., Freitas, T. E. C., Cruz, K. J. C., Oliveira, A. R. S., Poltronieri, F., & Marreiro, D. N. (2015). Aspectos Metabólicos e Nutricionais do Magnésio. Nutr. clín. diet. Hosp. 35(2),67-74.

Silva, R., Beserra, B. T. S., Oliveira, A. R., Barbosa, A. M., Silva, J. C., Poltronieri, F., & Nascimento, D. M. (2013). Relação entre exercício físico, estresse oxidativo e magnésio. Nutrição em Pauta.

Vitolo, M. R. (2008). Nutrição da gestação ao envelhecimento. 1ª Edição. Rio de Janeiro: Ed Rubia.

Publicado

22/08/2021

Cómo citar

SILVA, J. C. da; SANTOS, G. M. dos; NUNES, M. I. L. B.; MELO, P. K. M.; SILVA JÚNIOR, R. R. da; AZEVEDO FILHO, F. M. de; MEDEIROS, A. D. F. F. .; VASCONCELOS FILHO , F. S. L. Los beneficios del magnesio en los practicantes del ejercicio: un estudio de revisión de la literatura integradora . Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 11, p. e35101119253, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i11.19253. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/19253. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud