Associaciones entre factores socioeconómicos y desarrollo moral de los adolescentes y predisposición al uso de substancias psicoativas
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i11.19286Palabras clave:
Adolescente; Desarrollo moral; Examen; Abuso de sustancias psicoactiva.Resumen
La adolescencia es el período principal en el que los individuos construyen sus valores, juicios y acciones. La vulnerabilidad inherente a la etapa de la adolescencia puede ser un riesgo por el uso de sustancias psicoactivas (SPA's). El objetivo es verificar asociaciones entre factores socioeconómicos y el desarrollo moral de los adolescentes y la predisposición al uso de sustancias psicoactivas. En el estudio participaron cien adolescentes, con edades comprendidas entre los 12 y los 18 años, de ambos sexos y matriculados habitualmente en el bachillerato. Se utilizó el cuestionario socioeconómico CRAFFT / CESARE (siglas de Car; Relax; Alone; Forget; Family / Friends; Trouble) y la prueba de competencia moral. Los datos recopilados se analizaron mediante la prueba de chi-cuadrado de Pearson (χ2) y el nivel de significancia elegido fue 0,05. En cuanto a los resultados encontrados, se encontró que la mayor parte de la muestra tiene entre 16 y 18 años, son mujeres, tienen un trabajo remunerado, practican actividad física y alguna religión. En cuanto a la preferencia de las etapas del desarrollo moral, en el dilema del médico predominaron las etapas 1 y 2, en el juez, 5 y 6, y en el dilema del trabajador, las etapas 4 y 5. El nivel más alto de moralidad apoya la hipótesis de que la función paga protege contra el uso de SPA. Los adolescentes que practican una religión mostraron un mayor nivel de competencia moral en comparación con los que no tienen religión, en el dilema del trabajador, reafirmando el papel protector de la espiritualidad frente al consumo de alcohol y otras drogas.
Citas
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