Acciones de educación en salud como estrategia de prevención y control de la parasitosis intestinal: un estudio de revisión sistemática de la literatura

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i11.19301

Palabras clave:

Parasitosis intestinal; Enteroparasitosis; Promoción de la salud; Educación para la salud.

Resumen

En Brasil, los parásitos intestinales representan un importante problema de salud pública, siendo endémicos en varias regiones, especialmente aquellas donde las condiciones de vida están influenciadas negativamente por factores derivados de la pobreza, las precarias condiciones de vivienda, el mal abastecimiento de agua potable, el saneamiento básico y el déficit educativo de la población. El Ministerio de Salud estableció el desarrollo de acciones de Promoción de la Salud, a través de la educación en salud, con el objetivo de crear estrategias de prevención y control para reducir la prevalencia, morbilidad y mortalidad de los parásitos intestinales en el país. Este estudio tuvo como objetivo identificar, en la literatura científica brasileña, las acciones de Promoción de la Salud realizadas para la prevención y control de parásitos intestinales en el país. Se trata de una revisión bibliográfica sistemática de 18 artículos recopilados en las plataformas de bases de datos en línea MEDLINE, SciELO, Virtual Health Library, Capes Journal Portal y Google Scholar publicados entre 2015 y 2020. El análisis de las publicaciones permitió inferir que las acciones de educación para la salud son una herramienta profiláctica eficaz para el conocimiento de los parásitos intestinales, sus agentes causantes y las formas de prevención y control. Estas acciones son de bajo costo y fácilmente desarrolladas por profesionales de cualquier formación, en diferentes contextos, realidades poblacionales y espacios de actividad profesional, como escuelas, Unidad Básica de Salud, especialmente con niños y jóvenes mediante el uso de actividades educativas lúdicas, juegos, teatro, música, literatura, montaje de macromodelos y demostraciones de ejemplares conservados.

Citas

Andrade, E. C., Leite, I. C. G., Rodrigues, V. O., & Cesca, M. G. (2010). Parasitoses intestinais: uma revisão sobre seus aspectos sociais, epidemiológicos, clínicos e terapêuticos. Rev. APS, 13(2), 231-240. https://periodicos.ufjf.br/index.php/aps/article/view/14508/7809.

Araújo, A. A., Araújo, C. L., Sarmento, E. C., Paula, L. R., & Santos, D. S. V. (2015). Prevenção a parasitoses ocasionadas por cestodas através de jogos lúdicos no ensino fundamental II. In: II Congresso nacional de Educação – II CONEDU: Políticas, Teorias e Prática. https://editorarealize.com.br/editora/anais/conedu/2015/TRABALHO_EV045_MD1_SA18_ID5909_08092015155159.pdf.

Barbosa, L. A., Sampaio, A. L. A., Melo, A. L. A., Macedo, A. P. N., & Machado, M. F. A. S. (2009). A educação em saúde como instrumento na prevenção de parasitoses. RBPS, 22(4), 272-278. https://doi.org/10.5020/1048.

Barcelos, I. S. C., Almeida, L. F., Oliveira, A. A., & Rodrigues, R. M. (2019). Ações de educação em saúde sobre parasitoses humanas em escolas públicas no município de Jataí, Goiás. Em Extensão, Uberlândia, 18(2). https://doi.org/10.14393/REE-v18n22019-49658.

Basso, R. M. C., Silva-Ribeiro, R. T., Soligo, D. S., Ribacki, S. I., Callegari-Jacques, S. M. 2 & Zoppas, B. C. A. (2008). Evolução da prevalência de parasitoses intestinais em escolares em Caxias do Sul, RS. Revista Sociedade Brasileira Medicina Tropical, 41(3), 263-268. https://doi.org/10.1590/S0037-86822008000300008.

Brasil (1998). Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais: Ciências Naturais/ Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: Secretaria de Educação Fundamental, 1998. http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/ciencias.pdf.

Brasil (2002). Ministério da Saúde. As cartas da promoção da saúde. Brasília, Ministério da Saúde, 2002.https://bvsms.saude.gov.br/bvs/ publicacoes/cartas_promocao.pdf.

Brasil (2005). Ministério da Saúde. Plano Nacional de Vigilância e Controle das Enteroparasitoses. Secretaria de Vigilância em Saúde. Ministério da Saúde, 2005. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/enteroparasitoses_pano_nacional.pdf.

Brasil (2010). Ministério da Saúde. Política Nacional de Promoção da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. (3a ed.), Brasília: Ministério da Saúde, 2010. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_promocao_saude_3ed.pdf.

Busato, M. A., Antoniolli, M. A., Teo, C. R. P. A., Ferraz, L., Poli, G., & Tonini, P. (2014). Relação de parasitoses intestinais com as condições de saneamento básico. Ciência, Cuidado e Saúde, 13(2). https://doi.org/10.4025/cienccuidsaude.v13i2.18371.

Buss, P. M. (2003). Uma introdução ao conceito de promoção da saúde. In: Czeresnia, D. & Freitas, C.M. (Org.). Promoção da saúde. Fiocruz.

Castellanos, P. L. (1997). Epidemiologia, saúde pública, situação de saúde e condições de vida: considerações conceituais, 31-76. In: Barata, R.B. (org.). Condições de Vida e Situação de Saúde. Saúde Movimento, 4. Abrasco, 1997.

Corrêa, T. M. G., Araujo, T. R., & Arruda, J. E. G. (2020). Educação em saúde para o combate de enteroparasitoses em crianças de uma creche filantrópica em Belém – PA: relato de experiência. REAS / EJCH, 12(9). https://doi.org/10.25248/reas.e3883.2020.

Costa, A. M. S., Reis, D. A., Rocha, T. D. P., Gomes, Y. S., & Mata, L. M. (2020) Educação em saúde em uma escola infantil do interior do Amazonas: Relato de experiência. REVISA, 9(1): 125-32. https://doi.org/10.36239/revisa.v9.n1.p125a132.

Czeresnia, D.; & Freitas, C. M. Promoção da saúde: conceitos, reflexões, tendências. Editora FIOCRUZ, 2003.

Dias, E. G., Oliveira, C. K. N., Teixeira, J. A. L., Anjos, A. K. T., & Lima, J. A. D. (208). Promoção de Saúde na perspectiva da rrevenção de doenças parasitárias entre escolares do ensino fundamental. Revista de Epidemiologia e Controle de Infecção, 8(3). http://dx.doi.org/10.17058/reci.v8i3.9958.

Faria, R. P., Carneiro, L. A. D., & Neto, A. H. A. M. (2020). Parasitoses Intestinais: propostas de atividades Lúdicas para o ensino fundamental II. Ensino, Saúde e Ambiente, 13(3). https://periodicos.uff.br/ensinosaudeambiente/article/view/28670/28380.

Galvao, T. F., & Pereira, M. G. (2014). Revisões sistemáticas da literatura: passos para sua elaboração. Epidemiol. Serv. Saúde, 23(1), 183-184. http://dx.doi.org/10.5123/S1679-49742014000100018.

Gomes, S. C. S., Rodrigues, S. R., Silva, A. B., Arruda, A. K. S., Silva, N. M., Macedo, R. S., Lima, E. N. P. & Ferreira, I. E. A. (2016). Educação em saúde como instrumento de prevenção das parasitoses intestinais no município de Grajaú – MA. Pesquisa em Foco, 21(1). https://doi.org/10.18817/pef.v21i1.1123.

Henrique, V. H. O. Alexandre, M., Almeida, Q. R., & Sousa, P. S. (2015). Oficina educativa sobre verminoses: contribuição para Educação profilática na escola. 8º Congresso de Extensão Universitária da UNESP: Diálogos da Extensão: do saber acadêmico à prática social. https://repositorio.unesp.br/handle/11449/142690.

Lima, C. M. B. L., Menezes, K. S., Ferreira, S. O., Santana, B. H., Fernandes, A. S. S., Rangel, V. S., Soares, D. A., & Freitas, F. I. S (2017). Intervenção educativa no conhecimento das geo-helmintíases em escola municipal. Rev. Ciênc. Ext. 13(1). https://ojs.unesp.br/index.php/revista _proex/article/view/1375/0.

Lobo, N. N. M., Alves, A. C. A.,Amaral, D. L. A. S., & Abramo, C. (2020). Atividades de prevenção para pediculose e parasitoses intestinais em escolares. Lynx, 1(1). https://doi.org/10.34019/2675-4126.2020.v1.31239.

Ludwig, K. M., Frei, F., Álvares Filho, F., & Ribeiro-Paes, J. T. (1999). Correlação entre condições de saneamento básico e parasitoses intestinais na população de Assis, Estado de São Paulo. Rev. Soc. Bras. Med. Trop. 32 (5):547-555. https://www.scielo.br/j/rsbmt/a/HJpjBRS7VSVVypbwjHzkd8q/abstract/?lang=pt.

Ludwig, K. M., & Conte, A. O. C. (2017). Enteroparasitoses em crianças de uma creche na cidade de Assis/SP - antes e depois de campanhas educativas. Revista Saúde (Santa Maria), 43(2). https://periodicos.ufsm.br/revistasaude/article/view/23158.

Mackey, T. K. Liang, B. A., Cuomo, R., Hafen, R., Brouwer, K. C., & Lee, D. E. (2014). Emerging and reemerging neglected tropical diseases: a review of key characteristics, risk factors, and the policy and innovation environment. Clinical Microbiology Reviews, 27(4). https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/25278579/.

Munareto, S., Lima, A. P. S., Zardeto-Sabec, G., Vieira, S. L. V. (2021). Parasitosis in preschool children in Brazil: bibliographic review. Research, Society and Development, 10, e1910111195. https://doi.org/10.33448/rsd-v10i1.11195.

Martins, V. H. S., Lima, K. M., Belfort, L. R. M., & Bezerra, N. C. (2018). Ações de promoção da saúde em feiras municipais: um relato de experiência. Revista de Extensão da UNIVASF, 6(2). https://www.periodicos.univasf.edu.br/ind.

Melo, M. C. B., Klem, V. G. Q., Mota, J. A. C., & Penna, F. J. (2004). Parasitoses Intestinais. Rev Med Minas Gerais; 14 (1): S3-S12. https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/lil-776029.

Minayo, M. C. S. (2007). O Desafio do Conhecimento: Pesquisa Qualitativa em Saúde. (10a ed.), HUCITEC.

Moraes, L. J. R. Andrade, L. S., Farias, C. B. P., & Pinto, L. C. (2019). Prevalência de anemia associada a parasitoses intestinais no território brasileiro: uma revisão sistemática. Rev Pan-Amaz Saude, Ananindeua, 10, e201900098. http://dx.doi.org/10.5123/s2176-6223201900098 .

Neves, D. P. (2016). Parasitologia humana. (13a ed.), Editora Atheneu.

Novaes, A. K. B., Paiva,G. M. S., Ubaldino,A. C. C. Santos, L. M., & Rosa, F. M. (2017). Parasitoses intestinais e pediculose: prevenção em crianças na idade escolar. Rev. APS, 20(3). https://doi.org/10.34019/1809-8363.2017.v20.16010.

Oliveira, I. B., Guimarães, J. F., Melo, M. P., Ferreira, J. F., Freires, L. S., Queiroz, L. I. S., & Maranhense, P. S. A. Promoção de saúde e combate das parasitoses intestinais através de atividades socioeducativas: Relato de experiência. Braz. J. Hea. Rev., 3(4). 10.34119/bjhrv3n4-336.

Rey, L. (2008). Parasitologia. (4a ed.), Guanabara Koogan.

Sícoli, J. L., & Nascimento, P. R. (2003). Promoção de saúde: concepções, princípios e operacionalização. Interface - Comunic, Saúde, Educ, 7(12), 91-112.

Silva, M. M. A., Lima, R. M., & Bastos, S. N. D. (2014) Parasitoses intestinais do município de Nova Esperança do Piriá: conhecer para evitar. Ensino, Saúde e Ambiente, 7(1). https://doi.org/10.22409/resa2014.v7i1.a21185.

Silva, M. R., Lamas, L. R. R., Lana, P. P., Pinto, E. S. O. (2018). Educação em saúde sobre parasitoses: um relato de experiência. Revista Científica Univiçosa 10(1). https://academico.univicosa.com.br/revista/index.php/RevistaSimpac/article/view/1186.

Silva, A. K., Vasconcelos, B. M., Carvalho, K. G., Nery, M. T. R., Ferreira, N. G., Santos, N. S. P., Sá, R. K. A., Andrade, M. S. N., Castro, A. P. R., & Medeiros, K. M. F. (2019). Intervenção educativa sobre higienização das mãos para crianças na prevenção de parasitoses. Revista Interfaces, 7(1).

Siqueira, M. P. (2016). Parasitoses intestinais em escolares de Niterói, RJ: frequência, conhecimentos e educação em saúde. Dissertação (Mestrado em Microbiologia e Parasitologia) - Universidade Federal Fluminense, Instituto Biomédico, Niterói, 124 f. https://sucupira.capes.gov.br/ sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=3898120.

Sousa, A. C. M., Bocardi, M. I. B., & Cardoso, T. L. (2015). Hábitos de vida como fator desencadeante a parasitoses intestinais. Ideias & Inovação.. 2. 77-92. https://periodicos.set.edu.br/ideiaseinovacao/article/view/2210.

Teixeira, P. A., Fantinatti, M., Gonçalves, M. P., & Silva, J. S. (2020). Parasitoses intestinais e saneamento básico no Brasil: estudo de revisão integrativa. Braz. J. of Develop., 6, 22867-22890. 10.34117/bjdv6n5-006.

Teixeira, P. A. (2016). Conhecimentos sobre parasitoses intestinais como estratégia para subsidiar ferramentas de educação em saúde. Dissertação (Mestrado em Medicina Tropical) - Fundação Oswaldo Cruz, 106 f. https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/23212.

Toscani, N. V., Santos, A. J. D. S., Silva, L. L. M., Tonial, C. T., Chazan, M. Wiebbelling, A. M. P., & Mezzari, A. (2007). Development and analysis of an educational game for children aiming prevention of parasitological diseases. Interface - Comunic., Saúde, Educ., 11(22), 281-94. https://doi.org/10.1590/S1414-32832007000200008.

Trindade, F. F., Dantas, M. A. T., Donato, C. R., & Vieira, F. S. (2015). Descobrindo as parasitoses: jogo educativo para o ensino de ciências. Educationis, Aquidabã, 2(1). 10.6008/ESS2318-3047.2014.001.0003.

Publicado

25/08/2021

Cómo citar

VASCONCELOS, W. C. .; SILVA-VASCONCELOS, A. da. Acciones de educación en salud como estrategia de prevención y control de la parasitosis intestinal: un estudio de revisión sistemática de la literatura. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 11, p. e120101119301, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i11.19301. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/19301. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Revisiones