Análisis de casos de influenza A(H1N1) en Brasil y el estado de Maranhão de 2009 a 2019
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i12.19318Palabras clave:
Virus; Influenza; Epidemiología; Salud pública.Resumen
Desde mediados de 2009, Brasil vive con el virus de influenza A (H1N1) pdm09. En el período pandémico, el país notificó 50.482 casos de Síndrome Respiratorio Agudo Severo (SARS) por influenza A (H1N1) pdm09, de los cuales 2.060 fallecieron. El objetivo de este estudio fue realizar un análisis de casos notificados y muertes por influenza H1N1 en Brasil y en el estado de Maranhão, de 2009 a 2019. Se trata de un estudio ecológico sobre influenza A (H1N1) pdm09. Los datos se obtuvieron del Sistema de Información de Enfermedades Notificables (SINAN), del Ministerio de Salud (MS), disponible en la base de datos del Departamento de Informática del Sistema Único de Salud - DATASUS. Se confirmó la estacionalidad de la influenza A (H1N1) pdm09, excepto por las peculiaridades de cada región, principalmente en el Norte y Medio Oeste del país. Los grupos de riesgo destacados fueron los adultos> 60 años, las enfermedades cardíacas, las enfermedades pulmonares y la diabetes mellitus. Maranhão registró cifras por debajo de la media nacional, lo que sugiere que no se informa. Los años 2016, 2018 y 2019 registraron el mayor número de casos y muertes, excluyendo el año de la pandemia, en 2019 (10,625 / 1,987, 3,880 / 917 y 3,399 / 787, respectivamente). Los estados del Sur y Sudeste tuvieron la mayor incidencia en todo el período, con énfasis en Paraná y São Paulo. A la vista de los resultados, era necesario fortalecer el sistema de vigilancia en salud de influenza, mediante la creación de más unidades centinela y un estricto control de datos; así como la optimización de las campañas de vacunación, con el objetivo de adaptarse a la realidad que se encuentra en cada extremo del país.
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