Economía solidaria y salud mental: informe sobre prácticas de inclusión en el trabajo
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i10.19324Palabras clave:
Salud mental; Trabajo; Economía solidaria; Inclusión social; Políticas públicas; Salud pública.Resumen
El objetivo de este artículo es reportar la experiencia surgida de un proyecto de extensión coordinado por la Universidad Federal de Paraná, presentando algunas de las potencialidades, barreras y estrategias adoptadas para fortalecer el proceso de estructuración de um emprendimiento solidário vinculado a un Centro de Atención Psicosocial de Paraná. El relato de experiencia se utilizó, como técnica de recolección de datos, de anotaciones sistemáticas en un diario de campo, realizado entre agosto de 2018 y julio de 2019. Los datos fueron analizados desde la perspectiva del análisis hermenéutico dialéctico. Del informe se desprende una experiencia de construcción paulatina de la práctica de la inclusión a través del trabajo, anclada en: la experiencia de las dificultades y potencialidades inherentes al trabajo en red, asumiendo la importancia de la construcción orgánica y humana de diferentes alianzas institucionales; en acciones de construcción de conocimiento en Economía Solidaria; en vincular y construir relaciones con redes locorregionales de Economía Solidaria; sobre la importancia del compromiso de garantizar el derecho al trabajo; en la construcción de acciones de educación popular para la Economía Solidaria; sobre la necesidad de construir y utilizar dispositivos que promuevan el cuidado territorial, destacando la contribución del acompañamiento terapéutico. También se destaca la necesidad de políticas públicas que proporcionen estructura y apoyo al desarrollo de emprendimientos solidarios, así como a la atención a la salud mental, a fin de garantizar condiciones favorables para la inclusión social a través del trabajo de las personas en sufrimiento mental.
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