Violencia contra la mujer: conocimiento y preparación de profesionales de atención primaria de salud en un municipio del sureste de Pará
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i11.19486Palabras clave:
Violencia contra la Mujer; Formación sanitaria; Violencia doméstica; Estrategia de salud de la família.Resumen
Este estudio tuvo como objetivo cuantificar y calificar el conocimiento de los profesionales de la salud en el acercamiento a mujeres víctimas de cualquier tipo de agresión, en un municipio con altas tasas de violencia contra este género en el sureste de Pará. Carácter descriptivo, analítico y transversal, con un carácter descriptivo, analítico y transversal. enfoque cuantitativo, realizado a través de un cuestionario online aplicado a médicos, enfermeros y técnicos de enfermería de atención primaria de la ciudad de Marabá-PA, el cuestionario consistió en preguntas sobre aspectos socioeconómicos, preguntas de opinión sobre Violencia contra la Mujer (VCM), sobre la gestión de casos confirmados de VCM, sobre el manejo de casos sospechosos de VCM y preguntas sobre las dificultades de los profesionales de la salud. Se obtuvieron 51 respuestas, 8 de médicos, 15 de enfermeras y 28 de técnicos de enfermería, donde el 68% eran mujeres. Del total, el 76,4% ya ha atendido a víctimas de violencia doméstica, el 70,5% piensa que las leyes protegen parcialmente a las mujeres, el 64,7% piensa que las mujeres no son tratadas igual que los hombres, la mayoría tiene un comportamiento inadecuado en cuanto al abordaje de las víctimas en relación a los medicamentos y psicoterapia, siendo la conducta inapropiada su principal dificultad personal y la debilidad en la aplicación de las leyes como dificultad estructural. Se advierte que los profesionales de la salud en atención primaria de un municipio del sureste de Pará tienen poco conocimiento y preparación sobre el manejo de mujeres víctimas de violencia y malentendidos sobre algunas conductas.
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