Implementación de presas para centrales hidroeléctricas: las consecuencias de la instalación de PCH en el río Cuiabá, Cuiabá - MT
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i11.19533Palabras clave:
Pantanal; Licencia; Conflicto socioambiental.Resumen
El estudio apunta a la dinámica circunstancial en torno al licenciamiento ambiental de pequeñas centrales hidroeléctricas (PCH) en el estado de Mato Grosso. Se caracteriza por ser cualitativo, con base en la intención de instalar PCH en el río Cuiabá - MT, con información de estudios de varios artículos, disertaciones, tesis y consultas realizadas en la colección de la Agencia Nacional de Energía Eléctrica, de la Agencia Nacional de Agua y Agua. Agencia de Saneamiento Básico y medios locales. Parece, en definitiva, que el problema no es de la capacidad de licenciamiento, sino de los conflictos y posibles impactos que se puedan generar por la implementación de PCS, en general la biodiversidad, en las comunidades ribereñas que habitan en sus alrededores y aguas abajo del río, y principalmente en la reproducción de peces. El estudio demuestra una ocurrencia distinta de la comunidad en relación a la implementación de PCH en el tramo del río Cuiabá, en comparación con otros proyectos de implementación en el Estado, ganó particular atención de diferentes miembros de la sociedad, como fiscales, jueces, diputados, así como el sector académico, no solo de la comunidad ribereña, demostrando que la implementación de PCS en el río Cuiabá, además de los impactos comúnmente conocidos, demuestra que la importancia del río va más allá de los aspectos ambientales, promoviendo conmoción entre los pobladores de la región.
Citas
ANA. (2021). Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico. Estudos de avaliação dos efeitos da implantação de empreendimentos hidrelétricos. https://www.gov.br/ana/pt-br/assuntos/gestao-das-aguas/planos-e-estudos-sobre-rec-hidricos/plano-de-recursos-hidricos-rio-paraguai/estudos-de-avaliacao-dos-efeitos-da-implantacao-de-empreendimentos-hidreletricos.
ANA. (2020). Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico. Síntese dos Resultados para a bacia do rio Cuiabá (UPG/MT P4).
ANEEL. (2018). Agência Nacional de Energia Elétrica. Atlas de energia elétrica do Brasil (3ª edição). 236 pg.
https://www.aneel.gov.br/cds/-/asset_publisher/54xgfe6dyWFA/content/atlas-de-energia-eletrica-do-bras-1/ 6568 35?in herit Redi rect=falsd
ANEEL. (2020). Agência Nacional de Energia Elétrica. Resolução normativa nº 875. Brasil.
ANEEL. (2020.) Agência Nacional de Energia Elétrica. Sistema de Informações de Geração da ANEEL – SIGA – Manual do usuário. https://app.powerbi.com/view?r=eyJrIjoiNjc4OGYyYjQtYWM2ZC00YjllLWJlYmEtYzdkNTQ1MTc1NjM2IiwidCI6IjQwZDZmOWI4LWVjYTctNDZhMi05MmQ0LWVhNGU5YzAxNzBlMSIsImMiOjR9
ANTAQ. (2013). Agência Nacional de Transportes Aquaviários. Bacia do Paraguai: Plano Nacional de Integração Hidroviária. Laboratório de Transportes e Logística - LABTRANS/Universidade Federal de Santa Catarina-UFSC.
http://web.antaq.gov.br/portalv3/PNIH/BaciaParaguai.pdf
Ardizzon, G., Cavazzini, G. & Pavesi, G. (2014). "A new generation of small hydro and pumped-hydro power plants: Advances and future challenges," Renewable and Sustainable Energy Reviews, Elsevier, vol. 31(C), p. 746-761.
Bermann, C. (2007). Impasses e controvérsias da hidroeletricidade. Estudos Avançados. v. 21, n. 59, p. 139-153.
EPE. (2010). Empresa de Pesquisa Energética. Estudos de inventário hidrelétrico da bacia do rio Juruena relatório final – volume 25 - apêndice e – Avaliação Ambiental Integrada da Alternativa Selecionada.
Creswell, J. W., & Creswell, J. D. (2021). Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. Porto Alegre: Penso.
Chiaranda, R., Colpini, C., & Soares, T. S. (2016). Caracterização da Bacia Hidrográfica do Rio Cuiabá. Advances in Forestry Science Review. Adv. For. Sci., Cuiabá, v.3, p.13-20. https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/afor/article/view/2995/pdf
Carvalho, C. (2021). Projeto que prevê seis pequenas hidrelétricas no Rio Cuiabá ameaça pesca na região. Extra. São Paulo. https://extra.globo.com/noticias/um-so-planeta/projeto-que-preve-seis-pequenas-hidreletricas-no-rio-cuiaba-ameaca-pesca-na-regiao-25097599.html
Cunha, E.C.N.D. (2008). Os usos da água para geração de energia elétrica e a sustentabilidade juridico-ambiental. USP. São Paulo. https://www. teses.usp.br /teses /disponiveis/3/3143/tde-30052008-112042/ en.php # referencias.
ECOA. (2021). Ecologia e Ação, Estudo dos Impactos das Hidrelétricas sobre o Pantanal e a Bacia do Alto Paraguai. 1 vídeo (3 h :36 min. 30 segs.). https://www.youtube.com/watch?v=Zp7ub1eofFk&t=1724s&ab_channel=ECOAEcologiaeA%C3%A7%C3%A3o
Figueiredo, D.M. & Salomão, F.X.T. (2009). Caracterização e Contextualização. In: Figueiredo, D.M. & Salomão, F.X.T. Bacia do Rio Cuiabá: uma abordagem socioambiental. Cuiabá: Entrelinhas-Ed. UFMT. 216 P.
Figueiredo, D. M. D., Dores, E. F. G. D. C. & Lima, Z. M. D. (2018). Bacia do Rio Cuiabá: uma abordagem socioambiental. 1ª edição. Cuiabá-MT: Ed UFMT, 716 p. https://crbio01.gov.br/arquivos/Bacia%20do%20Rio%20Cuiab%C3%A1%20uma%20abordagem%20socioambiental.pdf.
Ferraz, L. (2016). Uso e manejo adaptativo dos recursos pesqueiros por comunidades tradicionais do rio Cuiabá, Pantanal – MT. São Carlos: UFSCar. https://observatoriopantanal.org/wp-content/uploads/ crm_perks_ uploads/ 5cb 0f 73 47 50a11456042675850236/2019/08/2016_Uso_e_manejo_adaptativo_dos_recursos_pesqueiros_por_comunidades_tradicionais_do_rio_Cuiaba_Pantanal_MT.pdf#page=16
Galvão, M.R. C. C. (2016). Pequenas centrais hidrelétricas, comunidades indígenas e espoliação: o Projeto Juruena e os Enawene Nawe no Mato Grosso.1 recurso online (156 p.). Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Campinas, SP.:
Gomes, E. P. (2014). Potencial de repotenciação de usinas hidrelétricas no Brasil e sua viabilização. Jornal da UNICAMP, Campinas, p. 1.
IBGE. (2016). Instituto brasileiro de geografia e estatística. Biblioteca. Acervo dos municípios brasileiros.
Perius, M.R., Carregaro, J.B. (2012). Pequenas centrais hidrelétricas como forma de redução de impactos ambientais e crises energéticas. Ensaios e Ciência, Ciências Biológicas Agrárias e da Saúde. Campo Grande. MS. Vol.16 nº2 p.135-150.
Libos, M., Rotunno Filho, O. C., & Zeilhofer, P. (2003). Modelagem da Poluição não Pontual na Bacia do Rio Cuiabá baseada em geoprocessamento. RBRH Revista Brasileira de Recursos HídricosBrazilian Journal of Water Resources Volume. 8 - nº. 4. https://www.abrhidro.org.br/SGCv3/publicacao.php?PUB=1&ID=34&SUMARIO=1530&ST=modelagem_da_poluicao_nao_pontual_na_bacia_do_rio_cuiaba_baseada_em_geoprocessamento
Lira, J. A. (2014). Pequenos empreendimentos, grandes impactos: estudo das PCHs quanto aos aspectos ideológicos, legais e impactos ambientais na Bacia do Rio Cuiabá com estudo de caso na Sub-Bacia do Rio São Lourenço, em Mato Grosso. CUIABÁ, MT Dissertação de mestrado. UFMT.
Lucatelli, L., O. (2021). Projetos de PCHs no Rio Cuiabá podem afetar todo o Pantanal, alerta Lúdio Cabral. Pesquisadores explicam riscos de barragens no Rio Cuiabá, o rio mais importante para pesca e reprodução de peixes no Pantanal. Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso. https://www.al.mt.gov.br/midia/texto/393/deputado/projetos-de-pchs-no-rio-cuiaba-podem-afetar-todo-o-pantanal-alerta-ludio-cabral/visualizar
Manzano-Agugliaro, F., Alcayde, A., Montoya, F.G., Zapata-Sierra, A. & Gil, C. (2013). "Scientific production of renewable energies worldwide: An overview," Renewable and Sustainable Energy Reviews, Elsevier, vol. 18(C), p. 134-143.
Maitelli, G. T. (2005). Interações Amosfera-Superfície. Moreno, G.; Higa, T. C. S. (orgs.). Geografia de Mato Grosso: Território, Sociedade. Cuiabá: Entrelinhas.
Marchetto, M., NoquellI, L. H. M., Andrade, L. A. Z., Silva, M. A. Soares, S. R. A.& Evangelista, R. M. (2018). Avanços e desafios da política de recursos hídricos quanto aos instrumentos de gestão. In: Bacia do Rio Cuiabá: Uma Abordagem Socioambiental. Figueiredo, D.M., Dores, E.F.G.C. & Lima, Z.M. (eds.). EdUFMT: Cuiabá. Cap.12, p. 524.
Nilton, C.L. (2009). O impacto das Pequenas Centrais Hidrelétricas – PCH no meio ambiente. https://www.solenerg.com.br/files/tcccassioluizpch.pdf.
O Documento. (2021). Justiça proíbe construção de PCHs no rio Cuiabá e determina medidas urgentes para salvar baías do Pantanal. Cuiabá. https://odocumento.com.br/justica-proibe-construcao-de-pchs-no-rio-cuiaba-e-determina-medidas-urgentes-para-salvar-baias-do-pantanal/.
Oliveira, N. C. C. (2018). A grande aceleração e a construção de barragens hidrelétricas no Brasil. Varia História, Belo Horizonte, vol. 34, n. 65 https://www.scielo.br/j/vh/a/ChCpxyx8Xg6w74xRTmNBRvJ/?format=pdf&lang=pt
Reis, L. B. (2011). Geração de energia elétrica. São Paulo: Manole Ltda.
Sampaio, L. M. B., Ramos, F. S., Sampaio, Y. (2005). Privatização e eficiência das usinas hidrelétricas brasileiras. Economia Aplicada, Ribeirão Preto, v. 9, n. 3, p. 465-480. https://www.scielo.br/j/ecoa/a/7xSHtMYJvWDF8x3LFqZ8rMS/?lang=pt&format=pdf
Terrin, K. A. P., & Blanchet, L. A. (2019). Direito de energia e sustentabilidade: uma análise dos impactos negativos das usinas hidrelétricas no Brasil. Revista Videre, [S.l.], v. 11, n. 22, p. 47-63. doi:https://doi.org/10.30612/videre.v11i22.11215.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Giselle Cristina da Costa; Rosiane Alexsandra dos Santos Costa; Solange Aparecida Arrolho da Silva
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.