Los beneficios ambientales de la plantación de eucalipto: revisión de la literatura

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i11.19604

Palabras clave:

Bosques plantados; Proteccion; Silvicultura.

Resumen

En 2019, los bosques plantados totalizaron 9,0 millones de hectáreas, un aumento del 2,4% con respecto a 2018. De este total, la mayoría (77%) está representada por eucaliptos, con alrededor de 6,97 millones de hectáreas, y el 18% de pino, con 1,64 millones de hectáreas. . Las plantaciones de eucalipto son ampliamente aceptadas en Brasil debido a su rápido crecimiento, alta productividad, sus múltiples productos (papel, celulosa, muebles, paneles de madera, pisos, carbón vegetal, construcción civil) y también está relacionado con la rentabilidad que genera. Pero, a pesar de todos estos factores positivos de su plantación, aún existen muchos mitos relacionados con los impactos negativos que genera el eucalipto sobre el medio ambiente. En este contexto, la investigación tuvo como objetivo resaltar los impactos ambientales positivos de las plantaciones de eucalipto, observando su influencia en el suelo, el agua, la protección de los bosques nativos, el ciclo de nutrientes y la fijación de carbono. Para ello, se realizó una revisión de literatura narrativa y, como criterio de inclusión, se consideraron artículos científicos, revistas, publicaciones periódicas, de forma gratuita y en su totalidad, en portugués, español e inglés. Al comparar el eucalipto con otros cultivos agrícolas y forestales, se encontró que su plantación consume menos agua y retiene nutrientes. Hubo consenso en la literatura sobre los impactos beneficiosos de plantar eucaliptos en el suelo, protegiendo contra la erosión por agua, protección de los bosques nativos y reteniendo grandes cantidades de CO2 de la atmósfera, mejorando la calidad del aire.

Citas

ABRAF - Associação Brasileira de Produtores de Florestas Plantadas. (2013). Anuário estatístico da ABRAF 2012: ano base 2011.

Andrade, A. G., Tavares, S. R. L., & Coutinho, H. L. C. (2003). Contribuição da serapilheira para recuperação de áreas degradadas e para manutenção da sustentabilidade de sistemas agroecológicos. Informe agropecuário, 24 (220), 55-63.

Baena, E. S. (2005). A rentabilidade econômica da cultura do eucalipto e sua contribuição ao agronegócio brasileiro. Conhecimento Interativo. 1 (1), 3-9.

Barbosa, V., Barreto-Garcia, P., Gama-Rodrigues, E., & Paula, A. D. (2017). Biomassa, carbono e nitrogênio na serapilheira acumulada de florestas plantadas e nativa. Floresta e Ambiente, 24, 1-9.

Borges, M. S., Borges, K. C. A. S., & Souza, S. C. A. (2016). Considerações sobre as linhas de Crédito de Carbono no Brasil. Revista Direito Ambiental e Sociedade, 6(2). 137-155.

Cândido, B. M., Silva, M. L. N., Curi, N., & Batista, P. V. G. (2014). Erosão hídrica pós-plantio em florestas de eucalipto na bacia do rio Paraná, no leste do Mato Grosso do Sul. Revista Brasileira de Ciência do Solo, 38, 5, 1565-1575.

Carvalho, D. C., Pereira, M. G. G., Toledo, L. O., Simon, C. A., Rodrigues, J. S., Fernandes, J. C. F., & Neto, E. C. S. (2017). Ciclagem de nutrientes de um plantio de eucalipto em regeneração de espécies nativas no sub-bosque. Revista Floresta, 47(1), 17-28. Doi: http://dx.doi.org/10.5380/rf.v47i1.43652.

Carvalho, J. L. N., Avanzi, J. C., Silva, M. L. N., Mello, C. R. D., & Cerri, C. E. P. (2010). Potencial de sequestro de carbono em diferentes biomas do Brasil. Revista Brasileira de Ciência do Solo, 34, 277-290. Doi: https://doi.org/10.1590/S0100-06832010000200001.

Costa, C. D. O., Alves, M. C., Sousa, A. P., Silva, H. R., González, A. P., & Avalos, J. M. M. (2016). Produção e deposição de sedimentos em uma sub-bacia hidrográfica com solos suscetíveis à erosão. Irriga, 21(2), 284-299. Doi: https://doi.org/10.15809/irriga.2016v21n2p284-299.

Dechen, S. C. F., Telles, T. S., Guimarães, M. D. F., & Maria, I. C. D. (2015). Perdas e custos associados à erosão hídrica em função de taxas de cobertura do solo. Bragantia, 74, 224-233. Doi: https://doi.org/10.1590/1678-4499.0363.

Di Vita, G., Pilato, M., Pecorino, B., Brun, F., & D’Amico, M. (2017). A review of the role of vegetal ecosystems in CO2 capture. Sustainability, 9(10), 1840. Doi: https://doi.org/10.3390/su9101840.

EMBRAPA. Perguntas e Respostas - Portal Embrapa. (2019). Embrapa.br. https://www.embrapa.br/pt/web/portal/florestas/transferencia-de-tecnologia/eucalipto/perguntas-e-respostas.

Foelkel, C. (2005). Minerais e nutrientes das árvores dos eucaliptos: Aspectos ambientais, fisiológicos, silviculturais e industriais acerca dos elementos inorgânicos presentes nas árvores. Eucalyptus Newsletter, 2.

Gatto, A., Barros, N. F. D., Novais, R. F., Silva, I. R. D., Leite, H. G., Leite, F. P., & Villani, E. M. D. A. (2010). Estoques de carbono no solo e na biomassa em plantações de eucalipto. Revista Brasileira de Ciência do Solo, 34, 1069-1079.

IBÁ - Indústria Brasileira de Árvores. (2015) Relatório Anual Ibá 2015. 100.

IBÁ - Indústria Brasileira de Árvores. (2020). Relatório Anual Ibá 2020.

IBF – Instituto Brasileiro de Florestas. (2009). Quais os benefícios do reflorestamento?. IBF. https://www.ibflorestas.org.br/conteudo/quais-os-beneficios-do-reflorestamento.

Juvenal, T. L. & Mattos, R. L .G. (2002).O setor florestal no Brasil e a importância do reflorestamento. BNDES Setorial, 16, 3-30.

Lakatos, E. M., & Marconi, M. A.(2010). Fundamentos da metodologia científica. (7a ed.), Atlas, 2010.

Lal, R. (2008). Carbon sequestration. Philosophical Transactions of the Royal Society B: Biological Sciences, 363(1492), 815-830. https://doi.org/10.1098/rstb.2007.2185.

Lelis, A. UFMG (2019). Florestas plantadas de eucalipto sequestram carbono da atmosfera. Universidade Federal de Minas Gerais. https://ufmg.br/comunicacao/noticias/florestas-plantadas-de-eucalipto-sequestram-carbono-da-atmosfera

Lima, A. M. N., Silva, I. R. D., Neves, J. C. L., Novais, R. F. D., Barros, N. F. D., Mendonça, E. D. S., Demolinari, M. S. M. & Leite, F. P. (2008). Frações da matéria orgânica do solo após três décadas de cultivo de eucalipto no Vale do Rio Doce-MG. Revista Brasileira de Ciência do Solo, 32, 1053-1063. https://doi.org/10.1590/S0100-06832008000300014.

Lima, W. P. (1996). Impacto ambiental do Eucalipto. (2a ed.), EDUSP,301.

Martini, A. J. (2010). A Introdução do Eucalipto no Brasil Completa 100 Anos. Blog Tudo Sobre Plantas; blog Tudo Sobre Plantas. https://tudosobreplantas.wordpress.com/2010/10/25/a-introducao-do-eucalipto-no-brasil-completa-100-anos/.

Martins, S. G., Silva, M. L. N., Avanzi, J. C., Curi, N., & Fonseca, S. (2010). Fator cobertura e manejo do solo e perdas de solo e água em cultivo de eucalipto e em Mata Atlântica nos Tabuleiros Costeiros do estado do Espírito Santo. Scientia Forestalis, 38(87), 517-526.

Mendes, D., & Anderle, R. J. (2014). Análise da diversificação produtiva da silvicultura em propriedade rural (Bachelor's thesis, Universidade Tecnológica Federal do Paraná).

Modesto Junior, M. D. S., & Alves, R. N. B. (2016). Cultura da mandioca: aspectos socioeconômicos, melhoramento genético, sistemas de cultivo, manejo de pragas e doenças e agroindústria. Embrapa Amazônia Oriental-Livro científico (ALICE).

National Confederation Of Industry. (2012). Brazilian Pulp and Paper Association. Florest plantations: opportunities and challenges for the brazilian pulp and paper industry on the path of sustainability. Brasília: CNI; National Confederation of Industry; Brazilian Pulp and Paper Association, 57 (Rio+20 Sectorial fascicle).

Nunes, E. N., Anselmo, M. D. G. V., Alves, F. A. L., Holanda, A. E., Rosa, J. H., Alves, C. A. B., Lucena, R. F. P. & Souto, J. S. (2012). Análise da taxa de decomposição da serrapilheira na Reserva Ecológica Mata do Pau-Ferro, Areia-PB. Revista Gaia Scientia, 6(1), 01-06.

Oliveira, A. M. D., Barreto-Garcia, P. A. B., Novaes, A. B. D., Carvalho, F. F. D., & Meireles, I. E. D. S. (2020). Decomposição da serapilheira foliar em plantios de bambu, nim indiano e eucalipto. Ciência Florestal, 30, 845-855.

Pires, L. S., Silva, M. L. N., Curi, N., Leite, F. P., & Brito, L. D. F. (2006). Erosão hídrica pós-plantio em florestas de eucalipto na região centro-leste de Minas Gerais. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 41, 687-695.

Silva, M. E. S. (2005). Interação biosfera-atmosfera. In: X Encontro de Geógrafos da América Latina – 20 a 26 de março de 2005. Anais... do X Encontro de Geógrafos da América Latina – 20 a 26 de março de 2005 – Universidade de São Paulo, 14641-14657.

Spangenberg, A., Grimm, U., da Silva, J. R. S., & Fölster, H. (1996). Nutrient store and export rates of Eucalyptus urograndis plantations in eastern Amazonia (Jari). Forest ecology and management, 80(1-3), 225-234. https://doi.org/10.1016/0378-1127(95)03615-6.

Sociedade Nacional De Agricultura. Sustentabilidade dos reflorestamentos de eucalipto gera ganhos ambientais e econômicos. (2017). Sociedade Nacional de Agricultura. https://www.sna.agr.br/sustentabilidade-dos-reflorestamentos-de-eucalipto-gera-ganhos-ambientais-e-economicos/.

Souza, M. S., Jardim, A. M. D. R. F., Júnior, G. D. N. A., Silva, J. R. I., Leite, M. L. D. M. V., Teixeira, V. I., & da Silva, T. G. F. (2018). Ciclagem de nutrientes em ecossistemas de pastagens tropicais. Pubvet, 12, 172.

Targa, M. D. S., Batista, G. T., Almeida, A. A. D. S., Pohl, E., & Paula, G. R. D. (2017). Evaluation of soil water storage in native forest and eucalyptus areas. Revista Ambiente & Água, 12, 973-984. https://doi.org/10.4136/ambi-agua.2195.

Viana, M. B. (2004). O eucalipto e os efeitos ambientais do seu plantio em escala. Biblioteca da Câmara dos Deputados. Centro de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca, Brasília–DF.

Vital, M. H. F. (2007). Impacto Ambiental das Florestas de Eucalipto. Revista do BNDES, 14(28), 235-276.

Publicado

02/09/2021

Cómo citar

AMORIM, V. da S. S. de .; MONTEIRO, K. M. S. .; SOUSA, G. O. .; DAMASCENA, J. F.; PEREIRA, J. A. .; MORAES, W. dos S. . Los beneficios ambientales de la plantación de eucalipto: revisión de la literatura . Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 11, p. e318101119604, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i11.19604. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/19604. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias Agrarias y Biológicas