Análisis de historias clínicas de investigación para el tratamiento de la lepra en una unidad básica de salud
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i12.19698Palabras clave:
Lepra; Mycobacterium leprae; Problemas relacionados con los medicamentos; Seguimiento farmacoterapéutico.Resumen
La lepra es una enfermedad crónica, causada por Mycobacterium leprae, que afecta la piel provocando lesiones. Sin embargo, el agente infeccioso también tiene predilección por los nervios periféricos, lo que causa deterioro de las funciones motoras cuando no se trata. El diagnóstico precoz es fundamental para controlar y eliminar la enfermedad. Por lo tanto, para una terapia farmacológica adecuada, se necesita orientación. Esta investigación tuvo como objetivo analizar el tratamiento farmacológico y no farmacológico de personas con lepra registradas en una unidad básica de salud (UBS) en la Zona Sur de la ciudad de Teresina, Piauí, durante un período de 10 años (2011-2021) mediante evaluación. de historias clínicas y, en consecuencia, evaluación de su calidad de vida y forma de adherencia a la terapia. El estudio fue una investigación documental descriptiva, transversal, retrospectiva, con enfoque cualitativo, en la que se recogieron datos a través de la valoración de las historias clínicas de los pacientes atendidos en el período 2011 a 2021. si la ausencia del servicio de atención farmacéutica y su Contribución directa a la ineficacia del tratamiento farmacológico y no farmacológico de la lepra, sumado al desconocimiento real de la patología por parte de los pacientes - lo que corroboró la dificultad de adherencia al tratamiento, sumado los efectos adversos prevenibles provocados por la multidroga, demostrando así una vez de nuevo la necesidad de que el farmacéutico sea corresponsable de la farmacoterapia del paciente en tratamiento de lepra.
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