La influencia de una dieta alta en proteínas para ayudar a perder grasa corporal

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i11.19722

Palabras clave:

Grasa corporal; Sobrepeso; Dietas a base de proteínas; Dieta rica en proteínas.; Grasa corporal; Sobrepeso; Dietas a base de proteínas; Dieta rica en proteínas.

Resumen

Introducción: Las intervenciones dietéticas hiperproteicas, especialmente en personas obesas y con sobrepeso, favorecen una gran pérdida de grasa corporal y aún conservan la masa magra. Objetivo general: dilucidar el mecanismo de acción de las dietas ricas en proteínas en la reducción de la grasa corporal. Metodología: Para la realización de este estudio se optó por una investigación en la modalidad de revisión integradora de la literatura. La revisión integradora determina el conocimiento actual sobre un tema específico, ya que se realiza con el fin de identificar, analizar y sintetizar resultados de estudios independientes sobre el mismo tema. Resultados y Discusión: Para la realización de este estudio se optó por una investigación en la modalidad de revisión integradora de la literatura. La revisión integradora determina el conocimiento actual sobre un tema específico, ya que se realiza con el fin de identificar, analizar y sintetizar resultados de estudios independientes sobre el mismo tema. Conclusión: A través del desarrollo de este estudio, fue posible demostrar a través de la literatura, los beneficios de una dieta alta en proteínas, su ayuda en la reducción de grasas y peso corporal.

Citas

Almeida, Jussara C. de., Rodrigues, Ticiana C., Silva, Flávia M., & Azevedo, Mirela J. de. (2009). Revisão sistemática de dietas de emagrecimento: papel dos componentes dietéticos. Revisão sistemática de dietas de emagrecimento: papel dos componentes dietéticos. Arq Bras Endocrinol Metab 53(5) https://www.scielo.br/j/abem/a/rkpFTjXYdMrNFMz3q7W8FTf/?lang=pthttps://doi.org/10.1590/S0004-27302009000500020 “.

Amancio, L. C. F., Franco, J. R., Alves, H. C. C., & Carmo, J. F. V. do. (2016). Dietas hiperproteicas: a busca por um corpo esbelto e ou hipertrofiado. Faculdade Atenas.

Baptista, T. J. R. (2013). A obesidade e a indústria do emagrecimento. Rev. ComCiência. (145), 1-4. http://comciencia.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-76542013000100009&lng=pt&nrm=iso. ISSN 1519-7654.

Beck, K. L., Thomson, J. S., Swift, R. J., & Hurst, P.R.V. (2016). Role of nutrition in performance enhancementandpostexerciserecovery. Open Acess Journal of Sports Medicine. New Zealand. 11(3), 269-267.

Cabrita, André Felipe Oliveira. (2017). Dietas hiperproteicas: metabolismo, efeitos, segurança e suplementação. Dissertação (Grau de Mestre em Medicina) – Universidade da Beira interior, ciências da saúde, Covilhão.

Campos-Nonato, I., Hernandez, L., & Barquera, S. (2017). Effectof a High-Protein Diet versus Standard Protein Diet on Weight Loss and Biomarker sof Metabolic Syndrome: A Randomized Clinical Trial. Obesity Facts. 10, 238-251.

Dantas, Estélio H. M. (2016). Obesidade e emagrecimento. 1. ed. – Rio de Janeiro: Shape.

Esteves, E. A., Ávila, M. V. P., & Almeida, F. Z. (2017). Ingestão calórica e relações entre ingestão proteica e variáveis de adiposidade em mulheres adultas.

Faria, L. N., Souza, A. A. de. (2017). Análise nutricional quantitativa de uma dieta da proteína destinada a todos os públicos.

Floriano, R. S., Mazur, C. E., Schwarz, K., Benincá, S. C., & Machado, T. W. M. (2016). Dietas para emagrecimento publicadas em um magazine direcionado ao público feminino: análise do conteúdo nutricional. Scientia Médica. 26(2), 1-8.

Gibson, A. A., et al. (2016). Fast versus slow weight loss: development processand rationale behind the dietary intervations for TEMPO Diet Trial. Obesity Science & Practice. 2(2), 162-173.

Gomes, R.V., Ribeiro, S. M. L., Veibig, R. F., & Aoki, M. S. Consumo alimentar e perfil antropométrico de tenistas amadores e profissionais. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. São Paulo. 15(6.2009), 43-440.

Helms, E. R. et al. (2016). Evidence-based recommendations for natural body Building contest preparation: nutrition and supplementation, Journal of the International Society of Sports Nutrition, 11(20).

IBGE- INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATISTICA. Um em cada quatro adultos do país estava obeso em 2019; atenção primária foi bem avaliada.

Johnston C. S., Day C. S., & Swan P. D. (2016). Post prandial thermogenesisis increased 100% on a high-protein, low-fat diet versus a high-carbo hydrate, low-fat diet in healthy, Young women. J Am Coll Nutr, 21(1), 55-61.

Johnston C. S., Tjonn S. L., Swan P. D. (2004). High-protein, low-fat diets are effective for weight loss and favorably alter biomarkers in healthy adults. J Nutr. 134(3):586-91.

Johnstone A. M., Horgan G. W., & Murison S. D., et al. (2018). Effects of a high-protein ketogenic diet on hunger, appetite, and weightloss in obesemen feeding ad libitum. Am J ClinNutr, 87(1), 44-55.

Joo N.S., Park Y. W., Park K. H., et al. (2018). Application of protein-rich oriental diet in a community-based obesity control program. Yonsei Med J, 52(2), 249-256.

Kac G., Benício M.H., Velásquez-Meléndez G., et al. (2016). Gestation al weight gainand prepregnancy weight influence post part um weight retention in a cohort of Brazilian women. J Nutr, 134(3), 661-666.

Kleiner, Susan M., et al. (2016). Nutrição para o treinamento de força. [tradução Leda Pierrotti]. - 4. ed. – Barueri, SP: Manole.

Larosa, Glauce. (2016). Dieta hiperprotéica.

Li Z., Treyzon L., Chen S. et al. (2016). Protein-enriched meal replacements do not adverse lya ffectliver, kidne yorbon edensity: anout patient randomized control led trial. Nutr J, 9(72), 1-7.

Lida T., Kishimoto Y., Yoshikawa Y., et al. (2018). Acute d-psicose administration decreases the glycemic responses toan oral malto dextrin tolerancet est in normal adults. J NutrScvitam, 54(6), 511-514.

Lima, Eduarda dos S., Ribeiro, Daniel G., Jesus, Eduardo Bruno Aires de., Feitosa, Mariana Alves de S., Silva, Yani Gisla C., & Neto, Antônio Cardoso de Oliveira. (2021). Alimentos termogênicos no controle da obesidade.

Liu B., Balkwill A., Reeves G., et al. (2016). Body mass index andrisk of liver cirrhosis in Middle aged UK women: prospective study. BMJ, 340(912), 1-7.

Lorenzeti, Fábio Medici. (2016). Nutrição e suplementação esportiva: aspectos metabólicos, fitoterápicos e da nutrigenômica. 1. ed. – São Paulo :Phorte.

Mahan, L. Kathleen. (2018). Krause alimentos, nutrição e dietoterapia/ L. Kathleen Mahan, Janice L. Raymond; [tradução Verônica Mannarino, Andréa Favano]. – 14. ed. – Rio de Janeiro: Elsevier.

Mancini, Marcio C., et al. (2016). Tratado de obesidade - 2. ed. – Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

Matteo-Galego, R., Marco-Benedí, V., Perez-Calahorra, S., Bea, A. M., Baila-Rueda, L., Lamiquiz-Moneo, I., Castro-Orós, I., Cenarro, A., & Civeira, F. (2017). Energy-restricted high protein diets more effective lyimpact cardiometalic profile in over weight and obese women than lower-protein diets. Clinical Nutrition, 36, 371-379.

Mcardle, William D., et al. (2016). Nutrição para o esporte e o exercício; [traduzido por Giuseppe Taranto]. - [Reimpr.]. – Rio de Janeiro: Guanabara Koogn.

Mérida, D., Anunciata, L., Silva, G., Cristina, D., Toffolo, F., & Cardoso, M. (2018). Prevalência de excesso de peso em funcionários de uma instituição privada de ensino. Nutr.clín.diet.hosp, 38(1). .27-31.

Michael, J. Gibney, et al. (2016). Introdução à nutrição humana/ editado, em nome da Nutrition Society [tradução Patricia Lydie Voeux; revisão técnica Miguel CralosRiella]. – 2.ed. - Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

Miranda, Valter Paulo N., Peluzio, Maria Do Carmo G., Franceschini, Sylvia Do Carmo C., & Priore, Silvia E. (2016). Marcadores inflamatórios na avaliação nutricional: relação com parâmetros antropométricos, composição corporal e níveis de atividade física. Rasbran- Revista da associação brasileira de nutrição.

Moreira, F.P., & Rodrigues, K.L. (2014). Conhecimento nutricional e suplementação alimentar por praticantes de exercícios físicos. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. São Paulo, 20(5), 370-73.

Paschoal, Valéria. (2017). Tratado de nutrição esportiva funcional/ Valéria Paschoal, Andréia Naves. -1. ed. – São Paulo: Roca.

Peccin, Simone. (2016). É possível evitar a recuperação do peso após o emagrecimento? Acta médica, 35(2), 247-258.

Pedrosa, Rogerio G., Junior, Jose D., & Tirapegui, Julio. (2019). Dieta rica em proteína na redução de peso corporal.

Perroni, Cristiane. (2016). Dieta da proteína acelera perda de peso e redução de gordura corporal.

Quintão D.F., Oliveira, G. C., Silva, S.A., & Marins, J. C. B. (2015). Estado nutricional e perfil alimentar de atletas de futsal de diferentes cidades do interior de Minas Gerais. Revista Brasileira de Futebol. Viçosa, 2(1), 13-20.

Rajaie, S. et al. (2016). Moderate replacement of carbo hydrates by dietary fat saffects features of metabolics yn drome: A randomized crossover clinical trial, Nutrition, 30, 61-68.

Rossi, L., Tirapegui, J., & Castro, Inar Alves de. (2016). Restrição moderada de energia e dieta hiperproteica promovem redução ponderal em atletas de elite do karatê.

Santos, Anna Lúcia Andrade. (2017). Dieta hiperproteica e sua influência no gasto energético, perda de peso, composição corporal e marcadores metabólicos em homens obesos.

Severo, P. R. F., Borges, V. S., Moraes, M. F. L., Magalhães, G. A., Lemos, E. J., & David, L. M. M. (2018). Dieta hiperproteica e função renal: Discutindo seus efeitos em adultos normais. Acta médica, 39(1), 247-258.

Silva, G. dos S., & Santana, Y. C. de. (2019). Influência da dieta hiperproteica associada a atividade física no emagrecimento: Revisão sistemática.

Silva, Sandra Maria Chemin Seabra da., et al. (2016). Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia - 2.ed. – São Paulo: Roca.

Souza, M. T., Silva, M. D., & Carvalho, R. (2010). Revisão integrativa: o que é e como 15 fazer. Einstein, v. 8, n. 1, p. 102-106.

Theodoro, H., Ricalde, S. R., Amaro, F. S. (2009). Avaliação nutricional e autopercepção corporal de praticantes de musculação em academias de Caxias do Sul-RS. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, 15(4), 291-294.

Verreijen, A. M., Engberink, M. F., Mamelink, R. G., Van Der Plas, S. E., Visser, M., & Weijs, P. J. M. (2017). Effectof a high protein diet and or resistance exercise on the preservation of fat free mass during weight loss in over weight and obese old eradults: a randomized controlled trial. Nutrition Journal, 16(10), 1-8.

Wycherley T. P., Brinkworth G. D., Clifton P. M. et al. (2015). Comparis on of the effects of 52 week sweight loss withei ther a high-proteinor high-carbohydrate diet on body composition and cardiometabolic risk factors in over weight and obese males. Nutr Diabetes, 2(8), 1-8.

Wycherley T. P., Moran L. J., Clifton P. M. et al. (2016). Effects of energy-restricted high protein, low-fat compared with standard-protein, low-fat diets: a meta-analys is of randomized control led trials. Am J Clin Nutr, 96(6), 1281–1298.

York L. W., Puthalapattu S., Wu G. Y. (2015). Non alcocholic fat tyliver disse aseand lowcarbohydrate diets. Annu Rev Nutr, 29(1), 365-379.

Publicado

01/09/2021

Cómo citar

NOLETO DA SILVA, E. M.; MENDONÇA DE OLIVEIRA, R. .; FERREIRA, J. C. de S. La influencia de una dieta alta en proteínas para ayudar a perder grasa corporal. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 11, p. e295101119722, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i11.19722. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/19722. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Revisiones