Conocimientos, actitudes y prácticas de profesionales del sexo sobre la prevención de infecciones de transmisión sexual, antes y después de una intervención educativa
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i11.19857Palabras clave:
Trabajadores del sexo; IST/HIV; Mujeres; Prostitución; Infecciones de transmisión sexual; Conocimientos, actitudes y prácticas de salud; Educativo; Enfermería.Resumen
Este estudio tuvo como objetivo evaluar los conocimientos, actitudes y prácticas de las trabajadoras sexuales sobre la prevención de infecciones de transmisión sexual (ITS), antes y después de una intervención educativa. Estudio descriptivo, transversal, tipo intervención con abordaje cuantitativo, realizado con 75 trabajadoras sexuales que laboraban en ambientes privados en la ciudad de Sobral - CE. Se utilizó un formulario con variables sociodemográficas y conocimientos, actitudes y prácticas sobre Infecciones de Transmisión Sexual (encuesta CAP). La recolección de datos se realizó en abril y mayo de 2016, siendo las entrevistas transcritas, analizadas y clasificadas por conocimientos, actitudes y prácticas, antes y después de la intervención educativa. Los resultados mostraron que las mujeres tienen un conocimiento adecuado sobre cómo prevenir las ITS, reconociendo que el condón masculino es uno de los métodos más seguros para evitar las ITS / VIH. Sin embargo, sus actitudes y prácticas son disonantes al aceptar realizar programas sin condón por un precio mayor y no utilizarlos con socios fijos y clientes preferenciales. Tras la intervención, se detectó un aumento en el conocimiento sobre salud sexual. Se concluyó que el factor económico en el comercio sexual reemplaza al conocimiento, llevando a las mujeres a no asumir actitudes y prácticas adecuadas, obstáculos a ser considerados en la promoción de la salud sexual del público estudiado.
Citas
Aquino,O.S., Ximenes, L.B., & Pinheiro, A.K.B. (2010). Políticas públicas de saúde voltadas à atenção à prostituta: breve resgate histórico. Enfermagem em Foco, 1(1):18-22.
Brasil. (2003). Ministério da Saúde. Avaliação da efetividade das ações de prevenção dirigidas às profissionais do sexo, em três regiões brasileiras. Brasília: Ministério da Saúde, 2003.
Brasil. (2004). Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção à Saúde da Mulher: princípios e diretrizes. Brasília: Ministério da Saúde.
Brasil. (2005). Ministério da Saúde. Comportamento sexual da população brasileira e percepções do HIV/Aids. Brasília: Ministério da Saúde.
Brasil. (2006). Ministério da Saúde. HIV/Aids, hepatites e outras DST. Brasília: Ministério da Saúde.
Brasil. (2008). Ministério da Saúde. Manual de Prevenção das DST/HIV/Aids em Comunidades Populares. Secretaria de Vigilância Brasília: Ministério da Saúde, 2008.
Brasil. (2013). Ministério da Saúde. Controle dos cânceres do colo do útero e da mama. Brasília: Ministério da Saúde.
Brasil. (2020). Ministério da Saúde. Boletim Epidemiológico. Brasília: Ministério da Saúde.
Cunha, J. X. P., Moreira, M. A. S. P., & Lôbo, M. P. (2012). Women’s vulnerability to HIV/AIDS: a systematic review. Journal of Nursing UFPE, 6(4), 874-882.
Escosteguy, C.C. Estudos de intervenção. (2009). Epidemiologia. São Paulo: Editora Atheneu.
Fernandes, R. L. V., Moura, E. R. F., Feitoza, A. R., Evangelista, D. R., & Oriá, M. O. B. (2012). Conhecimento, atitude e prática relacionados ao preservativo feminino. Rev Rene, 13(4), 755-765.
Figueiredo, R., & Peixoto, M. (2010). Profissionais do sexo e vulnerabilidade. Boletim do Instituto de Saúde (Impresso), 12(2), 196-201.
Grangeiro, A., Castanheira, E. R., & Nemes, M. I. B. (2015). A re-emergência da epidemia de aids no Brasil: desafios e perspectivas para o seu enfrentamento. Interface Comun. Saúde Educ., 19(52), 5-6.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2010). Indicadores demográficos. Rio de Janeiro: IBGE.
Martins, T.A. (2015). Prevalência e fatores associados à testagem para HIV entre as mulheres profissionais do sexo em Fortaleza. Tese de doutorado, Universidade Federal do Ceará/ Universidade Estadual do Ceará/ Universidade de Fortaleza, Fortaleza, CE, Brasil.
Matos, M. A. D., Caetano, K. A. A., França, D. D. D. S., Pinheiro, R. S., Moraes, L. C. D., & Teles, S. A. (2013). Vulnerabilidade às Doenças Sexualmente Transmissíveis em mulheres que comercializam sexo em rota de prostituição e turismo sexual na Região Central do Brasil. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 21(4), 906-912.
Moura, A. D. A., Oliveira, R. M. S. D., Lima, G. G. D., Farias, L. M., & Feitoza, A. R. (2010). O comportamento de prostitutas em tempos de aids e outras doenças sexualmente transmissíveis: como estão se prevenindo?. Texto & Contexto-Enfermagem, 19(3), 545-553.
Moura, S. L. O., Silva, M. A. M, Moreira, A. C. A, Freitas, C. A. S. L, & Pinheiro, A. K. B. (2021). Vulnerabilidade de mulheres às Infecções Sexualmente Transmissiveis. Esc Anna Nery, 25(1), 1-8.
Nascimento, V. B., do Nascimento Martins, N. V., Ciosak, S. I., Nichiata, L. Y. I., dos Santos Oliveira, J. S., Bezerra, L. O., & dos Santos, L. A. (2017). Vulnerabilidades de mulheres quilombolas no interior da Amazônia às infecções sexualmente transmissíveis: um relato de experiência. IJHE-Interdisciplinary Journal of Health Education, 2(1), 68-73.
Neri, É. D. A. R., Moura, M. S. S. D., Penha, J. C. D., Reis, T. G. O. D., Aquino, P. D. S., & Pinheiro, A. K. B. (2013). Conhecimento, atitude e prática sobre o exame Papanicolaou de prostitutas. Texto & Contexto-Enfermagem, 22(3), 731-738.
Nicolau, A. I. O., Ribeiro, S. G., Lessa, P. R. A., Monte, A. S., Ferreira, R. D. C. D. N., & Pinheiro, A. K. B. (2012). A picture of the socioeconomic and sexual reality of women prisoners. Acta Paulista de Enfermagem, 25(3), 386-392.
Nunes, E.L.G. & Andrade, A.G. (2009). Adolescentes em situação de rua: prostituição, drogas e HIV/aids em Santo André, Brasil. Psicol Soc., 21(1): 45-54.
Pogetto, B. D., Rodrigues, M., Silva, M. G., & Parada, C. M. G. D. L. (2011). Prevalência de doenças sexualmente transmissíveis em mulheres profissionais do sexo, em um município do interior paulista, Brasil. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 19, 493-499.
Polit, D.F. & Beck, C.T. (2011). Fundamentos de pesquisa de enfermagem: avaliação de evidencias para a prática da enfermagem.7.ed. Porto Alegre: Artmed.
Salmeron, N.A. & Pessoa, T.A.M. (2012). Profissionais do sexo: perfil socioepidemiológico e medidas de redução de danos. Acta paul. enferm., 25(4), 549-554.
Santos, N. J., Barbosa, R. M., Pinho, A. A., Villela, W. V., Aidar, T., & Filipe, E. (2009). Contextos de vulnerabilidade para o HIV entre mulheres brasileiras. Cadernos de Saúde Pública, 25(2), S321-S333.
Silitonga, N., Davies, S. C., Kaldor, J., Wignall, S., & Okoseray, M. (2011). Prevalence over time and risk factors for sexually transmissible infections among newly-arrived female sex workers in Timika, Indonesia. Sexual health, 8(1), 61-64.
Silva, F. E., Costa, B. D., & Nascimento, U.J. (2010). O trabalho das profissionais do sexo em diferentes lócus de prostituição da cidade. Psicologia: Teoria e Prática, 12(1), 109-122.
Sousa, R. M. R. B. (2013). Não sei direito como é, eu só sei que é AIDS: incentivos e barreiras ao teste de HIV/AIDS entre profissionais do sexo. Tese de doutorado, Universidade Federal do Ceará/ Universidade Estadual do Ceará/ Universidade de Fortaleza, Associação de IES- Ampla Associação, Fortaleza, CE, Brasil.
Szwarcwald, C. L. (2009). Taxas de prevalência de HIV e sífilis e conhecimento, atitudes e práticas de risco relacionadas às infecções sexualmente transmissíveis no grupo das mulheres profissionais do sexo, no Brasil. Relatório de pesquisa. Brasília: Ministério da Saúde.
Todd, C. S., Nasir, A., Stanekzai, M. R., Bautista, C. T., Botros, B. A., Scott, P. T., ... & Tjaden, J. (2010). HIV, hepatitis B, and hepatitis C prevalence and associated risk behaviors among female sex workers in three Afghan cities. AIDS (London, England), 24(2), 69-75.
Vieira, M. S. (2015). Deslocamentos femininos e prostituição. Revista Estudos Feministas, 23(2), 629-632.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Raquel Xavier Guimarães; Maristela Inês Osawa Vasconcelos; Andrea Carvalho Araújo Moreira; Ivaldinete de Araujo Delmiro Gemes; Juliana Solon Furtado
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.