Herbicidas en Brasil: una breve revisión

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i2.1990

Palabras clave:

Weed; Control químico; Producción agrícola.

Resumen

En Brasil, el uso de pesticidas ha ido creciendo año tras año, debido a que gran parte del sistema de producción agrícola es convencional, lo que lleva al uso intensivo de estos productos. Con el aumento en el consumo, muchos agricultores, debido a que no tienen acceso a la información necesaria, no se impiden en el momento de la aplicación del producto, y eliminan el embalaje de manera inadecuada, lo que causa mayores riesgos de contaminación humana y ambiental. Utilizando un estudio de caso basado en datos recopilados de agencias y empresas competentes, este estudio tiene como objetivo evaluar el uso de herbicidas para el manejo de malezas en pasturas y así verificar que esta sea la forma más eficiente y económica de control de estas plantas que compiten con los forrajes en nutrientes, espacio, luz y agua. Al identificar el tipo de hierba, es posible, a través del herbicida apropiado, controlar la acción de las malas hierbas y así recuperar las áreas de pasto.

Citas

Abreu, Pedro Henrique Barbosa de. O agricultor familiar e o uso (in)seguro de agrotóxicos no município de lavras, MG. Dissertação (mestrado), Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas.Campinas/ SP. 2014.

Agostinetto, D. & Vargas, L. (2014). Resistência de plantas daninhas a herbicidas. In: Agostinetto, D. & Vargas, L. (Ed.). Resistência de plantas daninhas a herbicidas no Brasil. Pelotas: Editora UFPel. p. 9-32.

Agostinetto, D. Tironi, S.P., Galon, L. & Magro, T.D. (2009). Desempenho de formulações e doses de glyphosate em soja transgênica. Revista Trópica – Ciências Agrárias e Biológicas, 3(2): 35.

Von Hertwig, K. (1977). Manual de herbicidas desfolhantes, dessecantes e fitorreguladores. Agonomica Ceres.

Gonçalves Netto, A. (2017). Crescimento e desenvolvimento, resistência múltipla aos herbicidas inibidores da EPSPS-ALS e alternativas em pós-emergência para controle de Amaranthus palmeri (S.) Wats (Doctoral dissertation, Universidade de São Paulo).

Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária/ANVISA. Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos (PARA). Disponível em: <http://portal.anvisa.gov.br/programa-de-analise-de-registro-de-agrotoxicos-para>. Acesso em: 11 out 2019.

Bull, D., & Hathaway, D. (1986). Pragas e venenos; agrotóxicos no Brasil e no terceiro mundo. In Pragas e venenos; agrotoxicos no Brasil e no terceiro mundo. Vozes.

Carneiro, F.F., Almeida, V. E. S, Teixeira, M. M., Braga, L. Q. V. (2011) Agronegócio e Agroecologia: desafios para a formulação de políticas públicas sustentáveis In:RIGOTTO, R (Org) Agrotóxicos, Trabalho e Saúde - vulnerabilidade e resistência no contexto da modernização agrícola no Baixo Jaguaribe/CE. Fortaleza: Universidade Federal do Ceará, p. 1-612.

Christoffoleti, P. J., & López-Ovejero, R. (2003). Principais aspectos da resistência de plantas daninhas ao herbicida glyphosate. Planta Daninha, 21(3), 507-515.

Deuber, R. (1992). Ciência das plantas daninhas 1: Fundamentos. Legis Luma Ltda, Jaboticanbal. 438p.

Ferreira, M. B., Laca-Buendia, J. P., Cunha, S., & Helena, L. (1981). Catálogo ilustrado de sementes e fruto/sementes, de plantas daninhas ocorrentes em pastagens, no estado de Minas Gerais e, herbicidas utilizados para seu controle.

Dias-Filho, M. B. (2012). Desafios da produção animal em pastagens na fronteira agrícola brasileira. Embrapa Amazônia Oriental-Documentos (INFOTECA-E).

Fonseca, J. J. S. (2002). Metodologia da Pesquisa Científica.

Heap, I. International survey of herbicide resistant weeds. Disponível em: . Acesso em: 14 out 2019.

Heringer, I., & Jacques, A. V. Á. (2002). Acumulação de forragem e material morto em pastagem nativa sob distintas alternativas de manejo em relação às queimadas. Revista brasileira de zootecnia= Brazilian journal of animal science. Viçosa, MG. Vol. 31, n. 2 (Mar./Abr. 2002), p. 599-616.

Kissmann, K. G. (1996) Resistência de plantas a herbicidas. São Paulo: Basf Brasileira S.A., p.33.

Da Mata, J. S., & Ferreira, R. L. (2013). Agrotóxico no Brasil: uso e impactos ao Meio Ambiente e a Saúde Pública. BIOLOGIA, 5, 06.

Maxwell, B. D.; Mortimer, A. M. Selection for herbicide resistance. In: powles, S. B.; holtur, J. A. M. (1994) Herbicide resistance in plants: biology and biochemistry. Boca Raton: Lewis, p. 1-26.

Merotto Junior, A., Almeida, M. L. D., & Fuchs, O. (1997). Aumento do rendimento de grãos de milho através do aumento da população de plantas. Ciencia Rural. Santa Maria. vol. 27, n. 4 (out./dez. 1997), p. 549-554.

Nunes, S. G. (1999). Ciganinha, Memora peregrina (Miers) Sandw, nova planta invasora de pastagem. Embrapa Gado de Corte-Artigo em periódico indexado (ALICE).

Nunes, S. G. (2001). Controle de plantas invasoras em pastagens cultivadas nos cerrados. Campo Grande, MS: Embrapa Gado de Corte, 2001..

Pereira, F., Verzignassi, J., Arias, E., de Carvalho, F. T., e Silva, P. E. (2011). Controle de plantas daninhas em pastagens. Embrapa Gado de Corte-Documentos (INFOTECA-E).

Peres, Frederico; Moreira, Josino C.; Dubois, G. S. Agrotóxicos, saúde e ambiente: uma introdução ao tema. É veneno ou é remédio?: agrotóxicos, saúde e ambiente [online]. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2003. Disponível em: <http://books.scielo.org/id/sg3mt/pdf/peres-9788575413173-03.pdf>. Acesso em: 22 out 2019.

pitelli, R. A. (1987). Competição e controle das plantas daninhas em áreas agrícolas. Série técnica IPEF, 4(12), 1-24.

Rangel, C. D. F., Rosa, A. C. S., & Sarcinelli, P. D. N. (2011). Uso de agrotóxicos e suas implicações na exposição ocupacional e contaminação ambiental. Cad. saúde colet.,(Rio J.).

Richardson, R. J. (1999). Pesquisa Social: métodos e técnicas (pp. 189-206).

Rubin, B. (1991). Herbicide resistance in weeds and crops, progress and prospects. Herbicide resistance in weeds and crops, 2, 387-414.

Sawicki, R. M. (1987). Definition, detection and documentation of insecticide resistance. Combating resistance to xenobiotics: biological and chemical approaches/edited by MG Ford...[et al.].

Silva, R. V. D. (2017). RESPONSABILIDADE CIVIL POR DANOS AMBIENTAIS DECORRENTES DO USO DE AGROTÓXICO: uma análise da jurisprudência brasileira.

Soares Filho, C. V. (1993). Tratamento físico-químico, correção e adubação para recuperação de pastagens. Encontro sobre recuperação de pastagens, 1, 79-117.

Souza, I. F. de; Rafael, J. O. V.; Guimarães, P. T. G. Recomendações para o uso de herbicidas no Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte: EPAMIG, 1976. 57 p.

Svicero, E. F.; Ladeira Neto, A. Controle de plantas daninhas em pastagens. 2000. Não paginado. Apostila.

Terra, F. H. B. (2008). A indústria de agrotóxicos no Brasil.

Terra, F. H. B., & Pelaez, V. (2009). A história da indústria de agrotóxicos no Brasil: das primeiras fábricas na década de 1940 aos anos 2000. In Anais do 47º Congresso da Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural.

Triviños, A. N. (1987). Alguns temas no desenvolvimento de uma pesquisa. Triviños ANS. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 91-115.

Vencill, W. K., Nichols, R. L., Webster, T. M., Soteres, J. K., Mallory-Smith, C., Burgos, N. R., ... & McClelland, M. R. (2012). Herbicide resistance: toward an understanding of resistance development and the impact of herbicide-resistant crops. Weed Science, 60(SP1), 2-30.

Vitória Filho, R., & FARIA, A. D. (1986). Controle de plantas daninhas em pastagens. Pastagens na Amazônia. Piracicaba: ESALQ, 71-90.

Publicado

01/01/2020

Cómo citar

SALOMÃO, P. E. A.; FERRO, A. M. S.; RUAS, W. F. Herbicidas en Brasil: una breve revisión. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 2, p. e32921990, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i2.1990. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/1990. Acesso em: 20 may. 2024.

Número

Sección

Ciencias Agrarias y Biológicas