Plantas medicinales y sus posibles aportes: un estudio bibliográfico en disertaciones y tesis presentes en el BDTD en el período 2015-2020

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i11.19907

Palabras clave:

Plantas medicinales; Prácticas; Contribuciones; Tendencias.

Resumen

Las plantas medicinales se presentan como un importante lugar de investigación. Con esto en mente, este artículo buscó mapear y analizar las tesis y disertaciones presentes en la Biblioteca Digital de Tesis y Disertaciones (BDTD), en el período de 2015 a 2020, que incluyen tendencias, prácticas y actividades dirigidas a las plantas medicinales, así como como su relevancia para el entorno socioeducativo. Mediante un relevamiento bibliográfico se encontraron un total de 151 investigaciones, siendo 112 disertaciones y 39 tesis. La forma de selección de estas obras fue a través del término “plantas medicinales” presente en los títulos de las obras cartografiadas. Como metodología adoptada, se utilizó un análisis bibliográfico, con la creación de los siguientes descriptores: año de publicación, instituciones y regiones brasileñas, así como la creación de tres categorías a priori: Categoría I: Tendencias en el uso de plantas medicinales; Categoría II: Contribuciones en el uso de plantas medicinales y Categoría III: Prácticas en el uso de plantas medicinales. Para el análisis de los datos se utilizó el Análisis Textual Discursivo. A través de esta encuesta, se pudo constatar que la región noreste brasileño es la que más investigaciones desarrolla en el área de plantas medicinales, contribuyendo a la divulgación científica de este tema.

Biografía del autor/a

Adriele Prestes da Silveira, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha

Acadêmica do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha - Campus Júlio de Castilhos. Tupanciretã, Rio Grande do Sul, Brasil. E-mail: adrieleprestesdasilveira@gmail.com

Josiana Scherer Bassan, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha

Mestra em Ciências pela UFPEL. Docente do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha - Campus Júlio de Castilhos, Júlio de Castilhos, Rio Grande do Sul, Brasil. E-mail: josiana.bassan@iffarroupilha.edu.br

Citas

Alves, H. K. D. R. (2016). Conhecimentos e práticas do uso de plantas medicinais com Abordagem etnobotânica, no município de Morrinhos-Goiás: estudo de caso. 2016. 109 f. Dissertação (Programa de Pós-Graduação stricto sensu em Ambiente e Sociedade). Universidade Estadual de Goiás, Câmpus Morrinhos, Morrinhos.

Araújo, M. M. (2009). Estudo etnobotânico das plantas utilizadas como medicinais no assentamento Santo Antônio, Cajazeiras, PB, Brasil. 2009. 130 f. Dissertação (Mestrado - Centro de Saúde e Tecnologia Rural). Universidade Federal de Campina Grande, Campina Grande.

Bomfim, F. dos S. (2018). Avaliação do potencial antifúngico de extratos de plantas medicinais frente a isolados clínicos de Candida. 2018. 75 f. Tese (Programa de Pós-Graduação em Inovação Terapêutica). Universidade Federal de Pernambuco Centro de Biociências, Recife.

Bormancin, A. P. A. de. (2020). O uso das plantas medicinais nativas não madeiráveis: possibilidades de um recurso específico potencial no litoral do Paraná. 2020. 108 f. Dissertação (Curso de Pós-Graduação em Desenvolvimento Territorial Sustentável). Universidade Federal do Paraná, Matinhos.

Bragança, L. A. R. D. (1996). Plantas medicinais antidiabéticas: uma abordagem multidisciplinar. Rio de Janeiro: Editora da Universidade Federal Fluminense.

Bueno, A. R. (2016). Conhecimento e formas de utilização de plantas medicinais em duas comunidades rurais: Agricultores familiares de Santa Albertina (SP) e assentados de ilha solteira (SP). 2016. 102 f. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Agronomia) Faculdade de Engenharia - UNESP – Campus de Ilha Solteira, Ilha Solteira.

Catetano, R. A. (2018). Como as pessoas selecionam plantas medicinais em sistemas médicos locais? 2018. 56 f. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Botânica). Universidade Federal Rural Pernambuco, Recife.

Fonseca, F. F. (2018). O uso de plantas medicinais por diabéticos acompanhados pela estratégia saúde família. 2018. 105 f. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Ensino em Saúde). Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, Diamantina.

Gil, A. C. (2002). Como elaborar projetos de pesquisa. Atlas.

Gill, L. A. (2009). Trajetória de benzedores negros ao sul do Brasil. Mestrado em História e Sociologia.

Gomes, M. J. M. (2002). Ambiente e pulmão. Jornal Brasileiro de Pneumologia, 28, 261-269.

Guedes, A. C. B. (2018). Mulheres quilombolas e uso de plantas medicinais: práticas de cura em Santa Rita de Barreira/PA. 2018. 199 f. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Sustentável do Trópico Úmido do Núcleo de Altos Estudos da Amazônia). Universidade Federal do Pará, Belém.

Haraguchi, L. M. M. (2018). A fitoterapia praticada por profissionais de saúde participantes do curso "Plantas Medicinais e Fitoterapia" realizado pela Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente de São Paulo (2014/2015). 2018. 113 f. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva). Universidade Federal de São Paulo, Escola Paulista de Medicina, São Paulo.

Maia, Z. C. (2019). Plantas medicinais como recurso didático no ensino de química orgânica. 2019. 66 f. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Matemática). Universidade Federal do Ceará, Centro de Ciências, Fortaleza.

Mattos, G. (2018). Utilização das plantas medicinais e fitoterápicos na atenção primária em saúde: a visão dos profissionais de Blumenau. 2015. 75. f. Dissertação (Pós-Graduação em Saúde Coletiva do Centro de Ciências da Saúde). Universidade Regional de Blumenau, Blumenau.

Moraes, R.; GALIAZZI, M. do C. (2006). Análise Textual Discursiva: processo reconstrutivo de múltiplas faces. Ciência & Educação. 12(1), 117-128.

Nayara, C. B. (2015). Perfil de utilização e fatores associados ao uso de plantas medicinais em pessoas com diabetes Mellitus em Minas Gerais, Brasil. 2015. 100 f. Dissertação (Programa de Pós-graduação em Medicamentos e Assistência Farmacêutica). Faculdade de Farmácia da Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte.

Nery, V. C. A. (2006). Rezas, Crenças, Simpatias e Benzeções: costumes e tradições do ritual de cura pela fé. In: Anais do XXIX Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação (INTERCOM). Universidade de Brasília- GO, Brasília.

Nobrega, J. Y. de L. (2017). Estudo etnobotânico de plantas medicinais utilizadas em rezas e benzeduras em município do Sertão Paraibano. 2017. 45 f. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Sistemas Agroindustriais PPGSA). Universidade Federal de Campina Grande, Pombal.

Oliveira Neta, F. B. de. (2018). As plantas medicinais no contexto agroindustrial. 2018. 23 f. Dissertação (Programa de Pós-graduação em Sistemas Agroindustriais, Modalidade Profissional). Universidade Federal de Campina Grande, Pombal.

Oliveira, S. G. de. (2017). Sustentabilidade de sistemas de produção em sucessão entre hortaliças e plantas medicinais. 2017. 50 f. Tese (Pós-Graduação em Agronomia). Faculdade de Ciências Agronômicas da UNESP, Botucatu.

Pellegrino, N. S. L. (2015). Uso de plantas medicinais nas comunidades quilombolas de Coremas, Paraíba-PB, Brasil. 2015. 60 f. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento em Meio Ambiente). Universidade Federal da Paraíba, Coremas Paraíba.

Rahman, A; KANG, S. C. (2009). Inhibition of foodborne pathogens and spoiling bacteria by essential oil and extracts of Erigeron ramosus (walt.) b.s.p. Journal of Food Safety, 29, 176–189.

Rudder, M. C. (2002). Guia compacto das plantas medicinais. Rideel.

Silva, A. F. da. (2018). Desenvolvimento de uma solução irrigadora de canais radiculares utilizando o extrato de plantas medicinais do semiárido. 2018. 73 f. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Odontologia). Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande.

Silva, G. A. da. (2015). Avaliação de atividades farmacológicas e toxicidade de plantas medicinais do semiárido do Nordeste brasileiro. 2015. 182 f. Tese (Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento e Inovação Tecnológica em Medicamentos) Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2015.

Silva, A. A. da. Conhecimento e crenças sobre o uso de plantas medicinais no tratamento das cefaleias. 2015. 115 f. Dissertação (Programa de Pós-graduação em Neuropsiquiatria e Ciências do Comportamento, com área de concentração em Neuropsicopatologia). Universidade Federal de Pernambuco, Recife.

Souza, V. K. S. de. (2018). Tecnologia de informação e comunicação como ferramenta auxiliar na utilização de plantas medicinais na atenção básica. 2018. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Saúde Humana e Meio Ambiente). Universidade Federal de Pernambuco.

Teixeira, N. A. (2017). Práticas socioculturais e proteção do conhecimento tradicional associado ao uso de plantas medicinais em Caapiranga/AM. 2017. 135 f. Dissertação (Programa de Pós-graduação em Serviço Social e Sustentabilidade na Amazônia). Universidade Federal do Amazonas, Manaus.

Vargas, E. C. A. de. (2017). Interface entre os saberes populares e científicos sobre plantas medicinais: perspectiva da autonomia do cuidado em saúde. 2017. 83 f. Dissertação (Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu – Mestrado Profissional em Enfermagem Assistencial Escola de Enfermagem). Universidade Federal Fluminense, Niterói.

Veltri, A. L. A. (2017). Estudo de etnociências nas boas práticas agrícolas de plantas medicinais, aromáticas e condimentares do município de Botucatu, SP. 2017. 112 f. Dissertação (Pós-Graduação em Agronomia). Faculdade de Ciências Agronômicas (FCA), Botucatu.

Publicado

06/09/2021

Cómo citar

SILVEIRA, A. P. da .; BASSAN, J. S. . Plantas medicinales y sus posibles aportes: un estudio bibliográfico en disertaciones y tesis presentes en el BDTD en el período 2015-2020. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 11, p. e451101119907, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i11.19907. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/19907. Acesso em: 18 dic. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la educación