Plantas medicinales utilizadas por mujeres en comunidades quilombolas del Recôncavo Baiano
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i12.19916Palabras clave:
Etnobotánica; Medicina tradicional; Comunidad tradicional.; Etnobotánica; Medicina tradicional; Comunidad tradicional.Resumen
La recuperación y mantenimiento de los conocimientos tradicionales asociados con el uso de plantas medicinales es fundamental para las comunidades tradicionales, como los pueblos quilombolas, especialmente porque estos recursos son de fácil acceso, siendo a menudo el principal medio de atención de la salud. Así, el objetivo fue realizar un relevamiento de plantas medicinales utilizadas por mujeres en comunidades quilombolas de la región de Recôncavo Baiano. El trabajo se llevó a cabo en cuatro comunidades: Engenho da Cruz, Mutecho Acutinga, Terreno do Governo y Guaruçu, en los municipios de Cachoeira, São Félix y Maragogipe, en Recôncavo Baiano. Los datos fueron recolectados a partir de un muestreo intencional no probabilístico con entrevistas semiestructuradas a 25 mujeres quilombolas que forman parte de Empresas de Economía Solidaria en sus respectivas comunidades. Se mencionaron cuarenta especies de plantas como recurso medicinal. Lippia alba (toronjil, Verbenaceae) fue la especie más citada (n = 22), estando presente en 22 traspatios. Las hojas destacaron como la estructura vegetal más utilizada para uso oral en forma de té. Entre los participantes de la investigación, las plantas medicinales ofrecen oportunidades para el cuidado de la salud, hallazgos que sugieren su importancia biocultural.
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