Formación docente y diversidad de género en la educación superior: un análisis de matrices curriculares
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i12.19937Palabras clave:
Diversidad; Género; Enseñanza superior.Resumen
Este artículo pretende desmitificar algunas clasificaciones que involucran la diversidad de género en la educación superior. Para ello, se analizaron las matrices curriculares de las carreras de Pedagogía, Matemáticas, Biología, Historia, Geografía, Educación Física, Física, Idiomas y Química de la Universidad Federal de Jataí-Goiás. Se intentó identificar si estos cursos han incluido temas que provoquen la reflexión sobre la diversidad de género en sus disciplinas. Así, el propósito de esta investigación es revelar cómo se ha orientado la diversidad de género en los cursos universitarios antes mencionados; Aún así, se está cubriendo la aclaración de conceptos existentes en las clases LGBTTT, que son: Lesbianas, Gays, Bisexuales, Travestis, Transexuales y Transgénero. Para ello, nos basamos en las discusiones de Tomaz Tadeu da Silva (1999), Jimena Furlani (2011) y Guacira Lopes Louro (2010), autores de referencia sobre el tema de la diversidad. Esta investigación se clasifica en bibliográfica y documental, de carácter cualitativo, con recolección de datos secundarios a través de los temarios de las disciplinas y proyectos pedagógicos de los cursos. La intención es promover una mirada menos homo / bi / transfóbica, que intensifique la problematización del tema en la Educación Superior. A través de este estudio conceptual, es posible que los estudiantes aborden el tema de manera multidisciplinar y aborden la diversidad, convirtiéndose así en individuos que comprenden el mundo en sus múltiples diversidades culturales.
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