La importancia de la participación social para los Comités de Ética en investigaciones con humanos

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i12.19973

Palabras clave:

Control social; Comités de Ética em investigación; Bioética.

Resumen

El objetivo de este ensayo es señalar la importancia de la participación de la sociedad en el “control social” de las actividades científicas que involucran al ser humano en Brasil. La legislación que trata y regula la ética en la investigación con seres humanos en el país, de manera muy relevante y progresiva, destaca la necesidad de la participación social en el control del Sistema e incluye al representante de los participantes de la investigación. Históricamente, desde los primeros lineamientos éticos, que coincidieron con la apertura democrática en el país, se comprendió la necesidad de participación social en el sistema que regula la ética en la investigación con seres humanos. Este entendimiento resultó, recientemente, en la Resolución n. 647, que "prevé las normas relativas a la regulación del proceso de designación y desempeño de los miembros del CEP designados por las entidades de control social". En este sentido, la participación de representantes de las investigaciones participantes puede ser considerada un avance importante en nuestra legislación que se ocupa de la investigación científica y significa una posición relevante en el intento de asegurar el respeto a la vida de quienes se someten a la investigación científica para poder colaborar, con el avance de la ciencia.

Citas

Brasil. (1988). Resolução n. 01 do Conselho Nacional de Saúde. Brasília, 13 jun. 1988.

Brasil. (1996). Resolução 196, de 10 de outubro de 1996. Brasília, 10 out. 1996. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/1996/res0196_ 10_10_ 1996.html.

Brasil. (2002). Manual Operacional para Comitês de Ética em Pesquisa. da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa. Brasília: Ministério da Saúde, 2002. https://conselho.saude.gov.br/biblioteca/livros/Manual_ceps.pdf.

Brasil. (2012). Resolução 466, de 12 de dezembro de 2012. Brasília, 12 dez. 2012. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/ 2013/res0466_12_12_2012.html.

Brasil. (2016). Resolução 510, de 07 de abril de 2016. Brasília, 07 abr. 2016. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/2016/res0510_07_04_2016.html.

Brasil. (2020). Resolução 647, de 12 de outubro de 2020. Brasília, 12 out. 2020. http://conselho.saude.gov.br/resolucoes-cns/resolucoes-2020/1422-resolucao-n-647-de-12-de-outubro-de-2020.

Brasil. (1986). VIII Conferência Nacional de Saúde. Relatório final. 1986. <https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/8_conferencia_nacional_s aude_relatorio_final.pdf.

Campos, A. & Oliveira, D. R. (2017). A relação entre o princípio da autonomia e o princípio da beneficência (e não-maleficência) na bioética médica. Revista Brasileira de Estudos Políticos, 115, 13-45.

Escorel, S. & Arouca, L. E. (2016). Democracia e participação: para além das dicotomias. Saúde Debate, 40 (n. especial), 39-48.

Fox, J. (2019). Controle Social: o que as evidências realmente mostram?. Revista da CGU, 11 (20), 1331-1359.

Gusman, C. R., Rodrigues, D. A. & Villela, W. V. (2016). Trâmites éticos, ética e burocracia em uma experiência de pesquisa com população indígena. Saúde Soc, 25 (4), 930-942.

Harayama, R. M. (2011). Do ponto de vista do sujeito da pesquisa: Evento e Cultura material em um Comitê de Ética em Pesquisa (Master's dissertation, Universidade Federal de Minas Gerais), Belo Horizonte, Brasil.

Lemos, P. B. S. & Aquino, F. J. A. (2021). O conceito de risco nas resoluções brasileiras que regulamentam a revisão ética da pesquisa envolvendo seres humanos. Research, Society and Development, 10 (7), e23110715917.

Lima, D. F. & Lima, L. A. (2021). Perspectivas da ética em pesquisa: o repensar para o futuro do sistema normatizador brasileiro. Cadernos UniFOA, 45, 89-95.

Lima, D. F., Lima, L. A., Malacarne, V. & Cristofoletti, J. F. (2021). O lugar do representante do controle social nos comitês de ética em pesquisa brasileiros. Revista de Bioética y Derecho, 52, 253-264.

Marconi, M. A. & Lakatos, E. M. (2017). Fundamentos de Metodologia Científica. Atlas.

Palácios, M. & Rego, S. (2015). A proposta de regulamentação ética da pesquisa clínica apresentada ao Senado Brasileiro não interessa aos participantes de pesquisa. Cad. Saúde Pública, 31 (8), 1583-1585.

Pereira, C. C. Q., Guareschi, P. A. & Machado, F. V. (2019). Ética e participação na prática de pesquisa: contribuições para o pensamento crítico em Psicologia Social. In D. Perez (Coord.). Coleção Encontros em Psicologia Social. Psicologia Social Crítica: tecendo redes e articulando resistências em contextos de retrocessos (Vol. VI, Cap. 5, p. 83-97). Porto Alegre: Abrapso.

Rego, S., Palácios, M. & Siqueira-Batista, R. (2009). Bioética: histórico e conceitos. Bioética para profissionais da saúde. Rio de Janeiro: Fiocruz.

Shimizu, H. E. & Moura, L. M. (2015). As representações sociais do controle social em saúde: os avanços e entraves da participação social institucionalizada. Saúde Soc, 24 (4), 1180-1192.

Publicado

12/09/2021

Cómo citar

PALMA, A.; GUIMARÃES, C. A. La importancia de la participación social para los Comités de Ética en investigaciones con humanos. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 12, p. e10101219973, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i12.19973. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/19973. Acesso em: 8 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias Humanas y Sociales