Importancia del fisioterapeuta en el periodo gestacional

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i11.19977

Palabras clave:

Fisioterapia gestacional; ; gestación; Gestación; actuación del fisioterapeuta; Actuación del fisioterapeuta.

Resumen

El embarazo es un proceso fisiológico natural entendido por la secuencia de adaptación que tisne lugar en el cuerpo de la mujer a partir de la fecundación. La preparación del cuerpo para un embarazo implica algunos ajustes fisiológicos, donde presenta un gran aumento de hormonas provocando un aflojamiento de ligamentos y cambios mecánicos en el esqueleto y biomecánica. (Mantle y Polden, 2005). Como consecuencia del embarazo, son frecuentes las molestias, el dolor y los cambios en el sistema musculoesquelético. A lo largo de la historia, las personas que tuvieron un estilo de vida más activo durante el período de gestación tuvieron más beneficios en el momento del parto. Organismos nacionales e internacionales, y con avances tecnológicos y médicos, que buscan brindar seguridad a las mujeres embarazadas durante el embarazo, las incentivan a practicar ejercicio físico, con el objetivo de promover la salud, evitando la mortalidad materna y fetal. El fisioterapeuta es un profesional adecuado para aliviar los síntomas gestacionales, trabajando con medidas preventivas. El presente estudio se basó en una investigación bibliográfica descriptiva, que busca demostrar la importancia del fisioterapeuta durante el período gestacional y posparto. La práctica de ejercicios durante el embarazo es fundamental, ya que mejora el acondicionamiento físico, ayuda al metabolismo, reduce el edema, trabaja la respiración y acondiciona el organismo para el parto. A través de la investigación realizada, se observa que el fisioterapeuta juega un papel importante tanto en el período gestacional como en el posparto, mediante técnicas que mejoran el dolor, la postura corporal, contribuyen al parto, minimizando las lesiones en el piso pélvico.

Citas

Baracho, Elza 2012. Fisioterapia aplicada à saúde da mulher. 5.ed. - Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

Batista, Daniele; Chiara, Vera; Gugelmin, Ângela; Martins, Paula 2003. A atividade física e gestação: saúde da gestante não atleta e crescimento fetal. Revista Brasileira Saúde Materno Infantil. Pernambuco, v.3, p. 151-8, jun.

Bavaresco, G. Z. et al. 2011 O Fisioterapeuta como Profissional de Suporte à Parturiente. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v.16, n.7, p.3259- 3266.

Baracho, Elza. 2007. Fisioterapia aplicada a obstetrícia, uroginecologia e aspectos de mastologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

Carvalho, M. E. C. C., et al. Lombalgia na gestação. (63a ed.) Botafogo-RJ: Revista Brasileira de Anestesiologia, 2017. 266-270.

Coimbra, Fabiola Rodrigues; Souza, Bruna Caroline de; Delfino, Marta Maria. Fisioterapia no suporte a parturientes. 2016 Revista Científica da FEPI-Revista Científica Universitas.

Coyne, B. 2012.et al. Urinary incontinence and its relationship to mental health and health-related quality of life in men and women in Sweden, the United Kingdom, and the United States. Rev Eur Urol, v.61, n.1, p.88-95,

Delancey, Jo. 2010 Why do women have stress urinary incontinence. Neurourol Urodyn, v.1, n.29, p.7-13.

Dolatian, M. et al 2011. O efeito da reflexologia na intensidade da dor e durante o parto em primíparas. Iranian Red Crescent Medical Journal, Dubai, v.13, n.7, p.475-479.

Gallo, R. B. S.; Santana, L. S.; Marcolin, A. C.; Ferreira, C. H. J.; Duarte, G.; Quintana, S. M. 2011. Recursos não farmacológicos no trabalho de parto: protocolo assistencial. Femina, São Paulo, v.39, n.1, p.41-8,

Incontinenciaurinariabcs.org/2017/05/31/incontinencia-urinaria-de-esforco/#:~:text=Multim%C3%ADdia-, Incontin%C3%8ANCIA%20URIN%C3%81RIA%20DE%20ESFOR%C3%87O,-Voltar%20%C3%A0%20p%C3%A1gina

Kisner, Carolyn; Colby, Lynn Allen.2005. Exercícios terapêuticos fundamentos e técnicas. 4ª ed

Marques, A. P.; Sanches, E. L1994. Origem e evolução da fisioterapia: aspectos históricos e legais. Revista de fisioterapia. Universidade de São Paulo, 1(1): 5-10, jul/dez.

MazzalI, Luciana; Nascimento Gonçalves, Ronald 2008.: Análise do Tratamento Fisioterapêutico na Diminuição da Dor Durante o Trabalho de Parto Normal. – Ensaio e Ciências: C. Biológicas, Agrárias e de Saúde. Vol. 12.

Nóbrega Marino Torres leite, A. C.; Barbosa Cavalcanti Araújo. K. K.; 2012.Diástase dos retos abdominais em puérperas e sua relação com variáveis obstétricas. Fisiot. Mov. Vol.25 nº2.

Nunes, G. da S.; Moreira, P. C. de S.; VIAL, D. de S. jul./dez. 2015.Recursos fisioterapêuticos para o alívio da dor no trabalho de parto. Revista FAIPE, Cuiabá, v. 5, n. 1, p. 90-99,

Oliveira, C. F. P.; Barros, D. J. M.; Araujo, F. A. B 2010. A incidência de dores musculoesqueléticas na gestação. Monografia (Graduação em fisioterapia) – Unisalesiano, Lins.

Oliveira, L. M. N.; Cruz, A. G. C. 2014. A Utilização da Bola Suíça na Promoção do Parto Humanizado. Revista Brasileira de Ciências da Saúde, São Caetano do Sul, v.18, n.2, p.175-180.

Pereira, T. C. B.; Mascarenhas, T. R.; Gramacho, R. C. C. V. 2016. Métodos não farmacológicos para alívio da dor no trabalho de parto: uma revisão sistemática de literatura.

Peruzzi, Jacyara; Batista, Patricia Andrade. 2018;19(2):177-182.

Fisioterapia nas disfunções do assoalho pélvico e na sexualidade durante o período gestacional, Revista Fisioterapia Brasil,

Rodrigues DP, Alves VH, Penna LHG, Pereira AV, Branco MBLR, Silva Out-Dez 2015. LA Violência no campo obstétrico, Escola Anna Nery 19(4)

Stephenson, R. G.; O'Connor, L. J. 2004. Fisioterapia aplicada à ginecologia e obstetrícia. 2ª ed. Barueri: Manole, Pp:12-20,177-194.

Souza Santos, E. R.; Cláudia Oliveira.2014. Influência da Cinesioterapia na fase ativa do trabalho de parto no centro de pré-parto, parto e pós-parto do Instituto da Mulher dona Lindu - Faculdade Ávila.

Santana, L. S. Gallo, R. B. S.; Ferreira, C. H. J.; Quintana, S. M.; Marcolin, A. C. 2016. Transcutaneous electrical nerve stimulation (TENS) reduces pain and postpones the need for pharmacological analgesia during labour: a randomised trial. Journal of Physiotherapy, Camberra, v.62, p.29-34,

Silva, C. R. 2011. Cinesioterapia do Assoalho Pélvico: abordagem fisioterapêutica na incontinência urinária e nas disfunções sexuais femininas. São Paulo: Phorte.

Vieira, T. M. da C., Fleck, C. S. 2013A influência do método pilates na dor Lombar crônica: uma revisão integrativa. (2a ed.) Santa Maria - RS: Disciplinarum Scientia. 14, 285-292.

Xhardez, Y. 2000. Manual de Cinésioterapia. São Paulo: Atheneu.

Dias Em, Dias JM, Santos LM, Bitencourt ACP, Oliveira NKS, Nunes GGF 2016. Cinesioterapia como tratamento da incontinência urinária de esforço – estudo de caso. Rev Eletr ES. 5 (1): 61-72.

Publicado

06/09/2021

Cómo citar

SILVA, J. R. da .; RESPLANDES, W. L. .; SILVA, K. C. C. da . Importancia del fisioterapeuta en el periodo gestacional. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 11, p. e480101119977, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i11.19977. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/19977. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud