Planificación urbano-ambiental: la percepción de la población sobre el parque zoológico de Goiânia

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i12.19991

Palabras clave:

Impactos ambientales; Percepción de la sociedad; Uso y ocupación del suelo; Zoo.

Resumen

El objetivo fue evaluar aspectos urbanos y ambientales, analizando la percepción de la sociedad en el Parque Zoológico de Goiânia en 2018. La metodología se dividió en objeto, tipo de clasificación y etapas de investigación: a) evolución y ocupación del suelo urbano; b) caracterización del zoológico por el instrumento de geoprocesamiento; c) la percepción que tiene la sociedad del Zoo. Se utilizaron registros fotográficos, proyectos de parques zoológicos, geoprocesamiento de imágenes satelitales de Google Earth Pro, plataforma en línea Digital Basic Urban Map de Goiânia, Qgis y software Google Earth, y se aplicó un cuestionario a la población para analizar variables ambientales. Los resultados mostraron que desde su creación, el zoológico ha recibido mejoras en los recintos de animales y alimentos, así como en la reforestación. La ubicación es de fácil acceso, pero está sometida a la presión de la ocupación por parte de los edificios de sus alrededores. Entre las propuestas sugeridas, destaca un parque con solo animales del modelo Cerrado o Safari en Goiânia.

Biografía del autor/a

Cibele de Moura Guimarães, Núcleo Integrado de Educação a Distância

Núcleo Integrado de Educação a Distância (NiEAD) - SENAI/SESI, DR Goiás

Pontifícia Universidade Católica de Goiás

Antônio Pasqualetto, Pontifícia Universidade Católica de Goiás; Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás

Pontifícia Universidade Católica de Goiás

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás

Alexandre Thomáz Magalhães, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás

Citas

Abreu, V. (2017, 9 dezembro). Agetul vai propor novo ZooGyn. O Popular. https://www.opopular.com.br/noticias/cidades/agetul-vai-propor-novo-zoogyn-1.1414097

Bellen, H. M. V. (2005). Indicadores de Sustentabilidade: uma análise comparativa. FGV.

Brito, R.O., Cunha, C., & Siveres, L. (2018). Gestão participativa e sustentabilidade socioambiental: um estudo em escolas da rede pública de Sobral-CE. Ciência & Educação, 24 (2), 395-410. https://doi.org/10.1590/1516-731320180020009

Comissão Parque Educativo (Zoológico e Lago das Rosas) (1974). Relatório Preliminar, 28 mai. 1975. In: SEPLAM. Documentos relacionados ao Parque Zoológico, Goiânia: SEPLAM, 2018.

Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Congresso Nacional. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm

Gomes, L.P., Peruzatto, M., Santos, V. S., & Sellito, M. A. (2014). Indicadores de sustentabilidade na avaliação de granjas suinícolas. Revista Engenharia Sanitária e Ambiental, 19(2), 143-54. https://doi.org/10.1590/S1413-41522014000200005.

Goyaz, P.A.G. (1984). Projeto Jardim Zoológico. Goiânia: Iplan.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (2017). Estatística Populacional: 2017. https://cidades.ibge.gov.br/brasil/go/goiania/panorama

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (2018). Base Cartográfica. IBGE.

Kuhn, N., Botelho, L. L. R., & Alves, A. A. A. (2018). A coleta seletiva à luz da PNRS nos estados brasileiros: uma revisão sistemática integrativa. Revista Brasileira de Planejamento e Desenvolvimento, 7 (5), 646-69. 10.3895/rbpd.v7n5.7628

Kunen, A., Tabalipa, N.L., & Sabbi, V. (2019). Análise da vegetação a partir de dados de sensoriamento remoto multitemporal no município de Pato Branco-PR. Revista Brasileira de Planejamento e Desenvolvimento, 8 (3), 433-56. http://dx.doi.org/10.3895/rbpd.v8n3.8928

Leal, A.G.L., Carrerá, Y.A., & Junior, A.P. (2021). Elaboração e análise comparativa do índice de qualidade ambiental em núcleos urbanos. Research, Society and Development, 10 (10), e 510101019142, 1-18. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i10.19142

Lei Complementar nº. 171 de 29 de maio de 2007. Dispõe sobre o Plano Diretor e o processo de planejamento urbano do Município de Goiânia e dá outras providências. Prefeitura Municipal. https://www.goiania.go.gov.br/html/gabinete_civil/sileg/dados/legis/2007/lc_20070529_000000171.html

Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010. Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, altera a lei n.º 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, e dá outras providências. Presidência da República. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12305.htm

Leira, M. H., Reghim, L. S., Cunha, L. T., Ortiz, L. S., Paiva, C. O., Botelho, H. A., Ciacci, L. S., Braz, M. S., & Dias, N. P. P. (2017). Bem-estar dos animais nos zoológicos e a bioética ambiental. Revista Pubvet - Medicina Veterinária e Zootecnia, 11 (7), 545-53. https://www.pubvet.com.br/artigo/3906/bem-estar-dos-animais-nos-zooloacutegicos-e-a-bioeacutetica-ambiental

Levine, D. M., Berenson, M. L., & Stephan, D. (2000). Estatística: Teoria e Aplicações. LTC.

Macedo, L. O. B., Cândido, G. A., Costa, C. G. A., & Silva, J. V. F. (2016). Avaliação de sustentabilidade dos municípios do estado de Mato Grosso mediante o emprego do IDSM - Índice de Desenvolvimento Sustentável para municípios. Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional, 12 (3) 323-45. Recuperado de https://www.rbgdr.net/revista/index.php/rbgdr/article/view/2530

Manfrim, T., Santos, C. M., & Hiroki, K. A. N. (2017). Avaliação da influência das técnicas de enriquecimento ambiental nos parâmetros comportamentais de um casal de Jaguatiricas (Leopardus pardalis, Linnaeus, 1758) mantidos em cativeiro no parque do jacarandá (zoológico municipal de Uberaba, Minas Gerais). Revista Brasileira de Zoociências, 18 (1), 103-120. https://doi.org/10.34019/2596-3325.2017.v18.24665

Martins, M. F., Salles, M. C. T., Macedo, T. E., Nunes, E.R., & Ribeiro, R. O. (2020). Problemas urbanos que interferem na sustentabilidade de cidades: um estudo no Município de Serra Redonda-Paraíba-Brasil. Research, Society and Development, 9 (8), e730986177. https://doi.org/10.33448/rsd-v9i8.6177

Molina, F. R. (2016). Zoológico de Buenos Aires é fechado após 140 anos, Internacional. El País. https://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/23/internacional/1466689780_228888.html

Montes, M. F., & N. Filho, G. A. (2009). Água como indicador ambiental. In: Neumann-Leitão, S., & El-Deir, S. G. (Org). Bioindicadores da Qualidade Ambiental. Recife: Instituto Brasileiro Pró-Cidadania.

Nascimento, D. T. F., & Oliveira, I. J. (2015). Mapeamento do processo histórico de expansão urbana do município de Goiânia-Go. Revista Geographia, 17 (34), 141-67. https://doi.org/10.22409/GEOgraphia2015.v17i34.a13715

Patra, S., Sahoo, S., Mishra, P., & Mahapatra, S. C. (2018). Impacts of urbanization on land use cover changes and its probable implications on local climate and groundwater level. Journal of Urban Management, Hangzhou, 7 (2), 70-84. https://doi.org/10.1016/j.jum.2018.04.006

Resolução nº 422, de 23 de março de 2010. Estabelece diretrizes para as campanhas, ações e projetos de Educação Ambiental, conforme Lei no 9.795, de 27 de abril de 1999, e dá outras providências, do Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA. http://conama.mma.gov.br/?option=com_sisconama&task=arquivo.download&id=603

Resolução nº 481, de 03 de outubro de 2017. Estabelece critérios e procedimentos para garantir o controle e a qualidade ambiental do processo de compostagem de resíduos orgânicos, e dá outras providência, do Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA. http://conama.mma.gov.br/?option=com_sisconama&task=arquivo.download&id=702

Ribeiro, R., et al. (2009). Zôo São Paulo: 50 anos de História da Fundação Parque Zoológico de São Paulo. São Paulo: Instituto Libenter de Integração Social, Educação, Cultura e Desenvolvimento Humano.

Rodrigues, A. P. M., Pasqualetto, A., & Garção, A. L. O. (2017). A influência dos parques urbanos no microclima de Goiânia. Revista Baru, Goiânia, 3 (1), 25-44. http://dx.doi.org/10.18224/baru.v3i1.5829

Severino, J. A. (2016). Metodologia do Trabalho Científico. (24a ed). Cortez.

Silva, A. C. P., Nunes, M. F., & Pequeno, M. J. P. (2015). Um percurso pela Filosofia Prática e História das Ciências sobre a constituição dos zoológicos como espaços de lazer e de musealização científica. Revista Iberoamericana de Turismo (RITUR), Penedo, 5 (1), 147-69. https://www.seer.ufal.br/index.php/ritur/article/view/1817

Silva, G. C. O. (2017). Uso de instrumentos da gestão do risco de cheias como ferramenta no planejamento urbano. 278p. Tese (Doutorado). Universidade Federal do Rio de Janeiro, Instituto Alberto Luiz Coimbra, 2017. http://hdl.handle.net/11422/7333

Silva, J. L. C., Vidal, C. A. S., Barros, L. M., & Freitas, F. R. V. (2018). Aspectos da degradação ambiental no Nordeste do Brasil. Revista Gestão & Sustentabilidade Ambiental, 7 (2), 180-191. http://dx.doi.org/10.19177/rgsa.v7e22018180-191

Vale, F. A. F., Toledo, P. M., & Vieira, I. C. G. (2018). Análise comparativa de indicadores de sustentabilidade entre os estados da Amazônia Legal. Sustentabilidade em Debate, 9 (1) 214-31. https://doi.org/10.18472/SustDeb.v9n1.2018.25621

Vilhena, A. (2013). Guia da coleta seletiva de lixo. Compromisso Empresarial para Reciclagem.

Publicado

25/09/2021

Cómo citar

GUIMARÃES, C. de M.; PASQUALETTO, A. .; MAGALHÃES, A. T. Planificación urbano-ambiental: la percepción de la población sobre el parque zoológico de Goiânia . Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 12, p. e413101219991, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i12.19991. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/19991. Acesso em: 21 may. 2025.

Número

Sección

Ingenierías